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Cooperativismo: como comunicar nossa sustentabilidade?

  • Artigo Secundário 2

Construir um futuro sustentável já era palavra de ordem há um bom tempo. Quem não tinha compromissos socioambientais claros, hoje corre para colocar isso em seus planejamentos, bem como comunicá-los ao mercado e aos consumidores. A tragédia de maio no Rio Grande do Sul, especialmente, mostrou que precisamos agir nesse sentido.

Enquanto vários procuram saídas para mudar processos e ser parte dessa transformação, há um grande conhecido dos gaúchos que já está acostumado à sustentabilidade: o cooperativismo. Essa forma de organização econômica tem o respeito ao meio ambiente e às pessoas em sua essência.

Se alguns ainda tateiam nos conceitos de ESG, as cooperativas estão bastante avançadas nestas práticas. Em seu centro está o crescimento sustentável como forma de beneficiar as comunidades, de preservar recursos e de garantir um futuro melhor para todos. É uma atuação participativa, em que todos fazem parte das tomadas de decisão - que precisam estar alinhadas aos objetivos comuns dos cooperados.

No campo, por exemplo, técnicas sustentáveis como a agroecologia, o uso adequado do solo, da água e o respeito à biodiversidade são práticas que estão no dia a dia das cooperativas. Com a tecnologia, há um avanço ainda maior neste tema, com a adoção de energias renováveis e controle das emissões de carbono. Outro exemplo são as cooperativas de reciclagem, fundamentais para a gestão adequada dos resíduos sólidos, que têm a destinação correta e são reaproveitados na forma de novos produtos - além de serem importantes fontes de emprego e renda.

Em que pesem essas virtudes, ainda há desafios para fazer chegar a toda a população esse papel do cooperativismo. As cooperativas devem colocar o marketing no centro das suas ações. Muitos avanços ocorreram nos últimos anos, mas há um bom espaço para avançar. Mais do que vender os produtos, as empresas devem vender também sua imagem como negócios que investem na sustentabilidade, fazendo sua parte por um planeta melhor para todos.

Mas é preciso um alerta: todas essas ações precisam conversar com a verdade da sua cooperativa. Não pode ser algo forçado, o que inclusive colocaria sua reputação em risco. O compromisso com a sustentabilidade deve ser legítimo - o que favorecerá, também, uma comunicação orgânica e com repercussão entre seus stakeholders.

O Sistema Ocergs, como entidade representativa do cooperativismo gaúcho, busca fomentar essa cultura entre os negócios no Rio Grande do Sul. Realizamos, por exemplo, workshops focados em comunicação, ajudando as cooperativas a aproveitarem as oportunidades e inovações existentes. Este ano, na Casa do Cooperativismo na Expodireto Cotrijal, reunimos dezenas de gestores para uma qualificação sobre o tema. No dia internacional do Cooperativismo, 6 de julho, celebraremos o já tradicional "Dia C" com uma grande ação solidária em todo o país. Momento de apresentar a prestação de contas da nossa campanha que já ajudou mais de 12 mil pessoas - e que também reforça o lado social das cooperativas.

Um trabalho contínuo que deve ser praticado por todas as empresas - e especialmente agora, quando o planeta mostra sinais cada vez mais evidentes de que não está bem. Melhorá-lo e garantir um futuro melhor é algo que o cooperativismo já faz. Mostrar isso a todos é fundamental para envolver mais pessoas neste esforço, num ciclo de transformação positiva para o Rio Grande do Sul e todo o mundo.

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Sistema Ocergs presta contas sobre campanha de doação que mobilizou cooperativas de todo o Brasil

  • Artigo Inferior 1

 

Depois de se transformar em central de logística da campanha de doações do Sistema Ocergs, o pátio da cooperativa Cooperlíquidos, em Canoas, deu espaço a homenagens e agradecimentos a quem contribuiu na reconstrução do Estado. O Dia C, que aconteceu neste sábado (6), Dia Internacional do Cooperativismo, marcou o encerramento do Centro de Distribuição da campanha Coopera RS, liderada pelo Sistema Ocergs para garantir que a ajuda de cooperativas de todo o Brasil chegasse a mais de 12 mil pessoas. A partir de agora, as doações serão enviadas diretamente para as entidades parceiras.

Foi ao som de Renato Borghetti e os gaiteiros da Fábrica de Gaiteiros que voluntários, associados de cooperativas, autoridades e a direção do Sistema Ocergs se reuniram em Canoas. Segundo o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, o cooperativismo teve um papel fundamental na reconstrução do Rio Grande do Sul. “Nós temos a função de cuidar das pessoas e gerar resultados para elas – e assim fizemos,  com os cooperados atuando em suas frentes de trabalho e mostrando a união que o nosso Estado precisa”, destaca Darci.

Mais de 30 cooperativas fizeram parte do Coopera RS, que arrecadou cerca de 950 toneladas de alimentos, cerca de 40 mil peças de roupas, mais de 20 mil litros de água mineral, além de uma média de 400 toneladas de produtos de limpeza. Para a gerente de Comunicação e Marketing do Sistema Ocergs, Simone Zanatta, o Dia C simboliza os esforços das cooperativas que se uniram para ajudar os gaúchos. “Sabemos que temos muito pela frente ainda, mas nos orgulha ver o resultado conquistado até aqui, fruto de uma grande rede de solidariedade e responsabilidade que é o cooperativismo”, ressalta Simone.

Painéis destacaram a importância dos apoiadores, doadores e entidades

No evento, painéis destacaram a solidariedade e colaboração entre as cooperativas. O primeiro painel, liderado por Mario De Conto, Superintendente do Sistema Ocergs, destacou o apoio essencial da Unimed, Sicredi Origens e Fecoagro/RS. Paola Londero, coordenadora da Escoop, conduziu o segundo painel, que destacou importantes doadores como Cotraibi, Cooperlíquidos e Sicoob São Miguel do Oeste. A Copacol, do Paraná, também foi reconhecida como uma parceira chave no movimento cooperativista.

No terceiro painel, que contou com a mediação da Daniela Ungaretti, foram destacadas as entidades beneficiadas, que receberam doações do evento. Participaram representantes de entidades como Cootravipa, Coometal e Viaduto Cairu.

Homenagens a quem cooperou para reconstruir o RS

Entre as atividades, o momento mais aguardado da manhã foi a homenagem aos voluntários. Desde o início das ações, 31 colaboradores do Sistema Ocergs auxiliaram no recebimento, organização, logística e envio das doações, que chegavam de todo o Brasil e partiam para diversos lugares do Estado.

Uma delas é a Ana Lúcia Assis, voluntária do Sistema Ocergs que, durante mais de dois meses, esteve à frente das atividades. “Só agora que vou voltar ao meu trabalho normalmente. Todo esse tempo, fiquei ajudando a descarregar caminhões de doações, organizando a logística de entrega, auxiliando as famílias”, conta Ana.

            Durante o evento do Dia C, os voluntários foram homenageados com a entrega de medalhas. O Dia C é uma ação de voluntariado que acontece em todo o Brasil, além da ação de Canoas, cooperativas de todo o Estado marcaram a data com a realização de mais de 40 ações, como atividades de arrecadação de doações, promoção de saúde e bem estar.

Resultados da campanha Coopera RS:

  • Mais de 12 mil pessoas atendidas com doações
  • Mais de 30 cooperativas envolvidas
  • 950 toneladas de alimentos
  • 200 colchões
  • 40 mil peças de roupas
  • 500 travesseiros
  • Mais de 380 abrigos e entidades beneficentes atendidas
  • 20 mil litros de água mineral
  • 11 mil cobertores
  • 400 toneladas de produtos de limpeza
  • 500 kilos de ração para pets

Mais de mil pacotes de fraldas

Sicredi investe mais de R$ 390 milhões em ações sociais no ano de 2023

Com o intuito de ampliar o impacto positivo e reforçar o compromisso com o desenvolvimento sustentável, o Sicredi realizou uma série de ações em 2023 com base nos aspectos ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês), apresentadas em seu Relatório de Sustentabilidade. Somente em investimento social foram mais de R$ 390 milhões aplicados ao longo do ano, valor aproximadamente 30% superior em relação a 2022.

O montante foi direcionado ao desenvolvimento das comunidades onde o Sicredi está presente. Dos R$ 390 milhões, R$ 306,2 milhões foram investidos via FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), enquanto R$ 60 milhões por meio do Fundo Social, que apoiou mais de 7,3 mil projetos voltados à educação, cultura, esporte, meio ambiente, segurança, inclusão social e demais temas alinhados aos princípios do cooperativismo.

“Os temas ESG fazem parte da essência do Sicredi desde sua origem, pois nosso modelo de negócio é baseado na cooperação e no interesse pelas comunidades, gerando uma cadeia de valor que beneficia o associado, a cooperativa e as regiões onde estamos presentes. Por meio do Relatório, damos transparência para as nossas ações e mostramos o quanto evoluímos em diferentes aspectos ao longo do ano”, ressalta César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

Valor para as comunidades

O Relatório de Sustentabilidade destaca o impacto dos programas educacionais realizados por meio da Fundação Sicredi. Há mais de 28 anos, a instituição financeira cooperativa desenvolve o Programa A União Faz a Vida, que só em 2023 beneficiou mais de 530 mil crianças e adolescentes, de mais de 3 mil escolas em todo o Brasil. Com uma metodologia própria baseada em pedagogias ativas, o Programa propõe o aprendizado baseado no desenvolvimento de projetos por parte dos alunos e enfatiza as interações, interesses e curiosidades dos estudantes. Foram capacitados mais de 44,5 mil educadores com a metodologia em 620 municípios ao longo de 2023. Já por meio do Programa Cooperativas Escolares, que amplia o aprendizado de crianças e adolescentes sobre os princípios e valores do cooperativismo, foram impactados 7,5 mil alunos de 137 municípios.

O tema educação financeira também foi prioridade para a instituição e guiou uma série de ações e iniciativas realizadas ao longo do ano, com o intuito de contribuir diretamente para o bem-estar financeiro de seus associados e da sociedade. Em 2023, o Sicredi participou da 10ª edição da Semana ENEF (Semana Nacional de Educação Financeira) e foi reconhecida como a instituição que mais realizou iniciativas, sendo responsável por 62% de todas as ações desenvolvidas pelo Sistema Financeiro Nacional. No ano passado, por meio de uma parceria com a Mauricio de Sousa Produções, ainda foram distribuídos cerca de 925 mil gibis da Turma da Mônica com a temática educação financeira. 

Valor para o meio ambiente

Direcionado para a geração de impacto positivo na sociedade e no meio ambiente, o Sicredi fechou o ano com uma carteira de crédito de R$ 51 bilhões para a Economia Verde, valor que representa mais de 24% dos recursos da carteira total do Sicredi. As linhas alinhadas a essa categoria estão relacionadas à melhoria do bem-estar das pessoas, à igualdade social e à redução dos riscos ambientais e escassez ecológica e seguem a taxonomia verde desenvolvida pela Febraban. O critério de Economia Verde ainda considerou, neste ano, as linhas de produtos para Educação e Acessibilidade, além das linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas lideradas por mulheres empreendedoras e o crédito para mulheres no agronegócio. Conforme a classificação, do montante total da carteira de Economia Verde, mais de R$ 8,4 bilhões foram para Agricultura de Baixo Carbono, R$ 7,8 bilhões para mulheres empreendedoras de micro, pequenas e médias empresas, e R$ 5,8 bilhões para mulheres do agronegócio.

Integrante do Pacto Global das Nações Unidas (ONU), o Sicredi ainda realizou a neutralização das emissões calculadas no seu Inventário de Gases de Efeito Estufa de 2022 e projetadas para o ano de 2023. Ao todo, foram neutralizadas 34.565 toneladas de carbono provenientes da operação de todas as sedes administrativas e agências, por meio de apoio a sete projetos de créditos de carbono de diferentes regiões do Brasil. Em 2023, a instituição financeira cooperativa seguiu investindo na utilização de energia elétrica renovável em suas instalações, evitando a emissão de 1.143,6 toneladas de CO2 equivalente na atmosfera.

Valor para os associados

Como cooperativa de crédito, o Sicredi realiza a distribuição dos resultados aos associados, conforme as operações financeiras realizadas por cada um ao longo do ano. Ao final de cada exercício fiscal, é contabilizado o resultado operacional – diferença entre as receitas e as despesas da cooperativa no período – o qual é apresentado na assembleia geral para os associados, que deliberam sobre a distribuição de resultados. Em 2023 foram distribuídos um total de R$ 2,54 bilhões, sendo R$ 1,215 bilhão a partir de decisão dos associados em assembleia e R$ 1,323 bilhão em pagamento de juros ao capital. Os valores foram provenientes do resultado de 2022 da instituição.

Além do valor distribuído, o Sicredi atingiu um marco significativo em 2023 de R$ 23,5 bilhões em benefícios econômicos gerados aos seus associados. É o que aponta o Benefício Econômico Total (BET), indicador calculado pela instituição cooperativa com base em metodologia do Banco Central, com o objetivo de mostrar os benefícios econômicos tangíveis da sua atuação e reforçar o compromisso em oferecer serviços financeiros acessíveis e vantajosos. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,78 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados no ano passado.

O cálculo do índice BET é formado por três indicadores: o Benefício Econômico de Crédito (BEC), que mensura a economia sobre operações de crédito por meio de taxas médias mais baixas em comparação a instituições do Sistema Financeiro Nacional; o Benefício Econômico do Depósito (BED), que mostra o ganho adicional com depósito por meio de remuneração mais elevada e os Benefícios Econômicos do Exercício (BEE), que mede a distribuição de resultados, o pagamento de juros ao capital e o valor revertido ao associado por meio de ações educacionais e sociais.

“Nossas cooperativas fomentam a economia por meio da expansão do acesso a serviços financeiros para a população local, do apoio ao desenvolvimento de micro, pequenos e médios empreendedores e a produtores rurais, além da distribuição de resultados entre os associados. Temos muito potencial para fazer a diferença na vida de mais pessoas e queremos continuar aumentando a relevância nas comunidades de forma sustentável, mantendo a essência do cooperativismo”, finaliza Bochi.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 do Sicredi está disponível em https://bit.ly/impactopositivo23. O documento adota as normas da GRI (Global Reporting Initiative) e SASB (Sustainability Accounting Standards Board) e o padrão TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures), além de ter sido auditado pela Ernst & Young.

Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi das Culturas RS/MG – Ijuí

Escoop forma décima turma do curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas

Escoop forma décima turma do curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas

A Escola Superior do Cooperativismo (Escoop) realizou a solenidade de formatura da turma 2024 do curso superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas no último dia 23 de fevereiro, na Casa do Cooperativismo do Sistema Ocergs na Expointer, em Esteio. A mesa da sessão solene contou com as presenças do diretor geral da Escola Superior do Cooperativismo, José Máximo Daronco, do patrono da turma e superintendente do Sistema Ocergs, Mário De Conto, da paraninfa da turma, professora Rosane Oliveira Duarte Zimmer, da coordenadora do curso de Graduação, Rejane Inês Kieling, do professor homenageado, Carlos Alberto Oliveira de Oliveira, e do funcionário homenageado, Kleiton dos Santos Ramos.

Em sua fala, o diretor José Máximo Daronco parabenizou os seis formandos e destacou a importância do momento, ressaltando que essa é a décima turma formada pela Escoop, totalizando 129 diplomados. Ele salientou o compromisso da instituição em oferecer o melhor ensino, mencionando com orgulho a nota máxima obtida pelo curso de graduação em Gestão de Cooperativas na avaliação do MEC em 2023.

Daronco garantiu que a Escoop vai continuar trabalhando para proporcionar a todos os alunos e ao sistema cooperativista, soluções inovadoras e de excelência na aprendizagem e pesquisa, destacando os aspectos da inclusão, diversidade e inovação. Completando, ele aconselhou os alunos para "primar sempre, pelos princípios da razoabilidade e da legalidade em suas vidas profissionais, defendendo suas posições com elegância, sutileza e objetividade, sendo cidadãos e cooperativistas exemplares".

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas ostenta um histórico de mais de uma década no fornecimento de qualificação profissional para liderança e gestão em cooperativas de todos os ramos de atividade. Com aulas que combinam teoria e prática, o curso proporciona uma experiência imersiva no mundo real das cooperativas, a partir de vivências e elaboração de projetos que integram conhecimentos teóricos com práticas de gestão eficazes observadas em cooperativas de excelência.

Na Escoop, a convicção é de que a educação desempenha um papel fundamental na sustentabilidade das cooperativas e do movimento cooperativista. A busca incessante pelo conhecimento não só prepara para os desafios do presente, mas também garante a viabilidade e a prosperidade das organizações cooperativas. Tanto na graduação quanto na pós-graduação, o objetivo é aprimorar habilidades e fornecer ferramentas essenciais para a administração eficaz das coops.

Além disso, os projetos educacionais da Escoop vão além do ensino de conhecimentos técnicos e científicos, abordando também os valores e princípios fundamentais do cooperativismo. A formação de novas lideranças comprometidas com o fortalecimento do sistema cooperativista é uma prioridade constante.

O patrono da turma e superintendente do Sistema Ocergs, Mário De Conto, aconselhou os formandos a terem um pensamento crítico e explicou porque isso é importante para gestores de cooperativas. "Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, é fundamental ser capaz de analisar e compreender as diferentes perspectivas, identificar oportunidades e desafios, e tomar decisões que beneficiem não apenas a organização, mas também a sociedade como um todo", ensinou.

Para a paraninfa da turma, Rosane Oliveira Duarte Zimmer, são muitos os registros de memória que confirmam o cooperativismo como a expressão legítima da concretude de sonhos. "Hoje se reverbera na boniteza desta formatura", constatou. "Que as curvas da vida nos permitam muitos reencontros, muitas ágoras, muitos abraços e muito sonhamentos cooperativistas por um mundo menos feio, mais sustentável e com mais dignidade", acrescentou.

O último a se pronunciar na sessão solene foi o orador Alisson da Silva Bacelar. Ele lembrou que a caminhada foi, não apenas feita de teorias e conceitos, mas também de valores fundamentais que moldaram o caminho e a visão para o futuro. "A Escoop não apenas nos forneceu conhecimento acadêmico, mas também nos guiou na compreensão da importância da colaboração, solidariedade e coletividade no mundo das cooperativas", ressaltou. 

Ele finalizou destacando que o verdadeiro sucesso não está apenas na obtenção do diploma, mas na aplicação dos valores e conhecimentos adquiridos para criar um impacto positivo nas comunidades e organizações.

Dia do Cooperativismo na Expoagro Cotricampo debaterá a importância dos jovens para a renovação do setor

Dia do Cooperativismo na Expoagro Cotricampo debaterá a importância dos jovens para a renovação do setor

O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, participará na próxima quinta- feira (22) da abertura do painel “O Jovem e o Cooperativismo", que acontecerá no Dia do Cooperativismo, durante a 8ª Expoagro Cotricampo, em Campo Novo. O evento contará com a presença de integrantes dos 17 comitês de jovens cooperativistas da Cotricampo e representantes do setor, que discutirão temas como a necessidade de incentivar os jovens a permanecerem no campo e a importância da participação deles na renovação do cooperativismo. Além disso, o presidente responderá cinco perguntas elaboradas pelos presentes.

“A juventude e a inovação tecnológica nos desafiam a sermos ágeis, velozes e certeiros. Não podemos nos dar ao luxo de errar, temos a responsabilidade de minimizar os riscos para nos tornarmos uma opção de destaque para essa juventude. Os jovens precisam estar preparados para mudar o cooperativismo e moldar um futuro no qual eles serão líderes exemplares desse modelo de negócio. A inclusão estratégica deles no movimento é fundamental para impulsionar e garantir a sustentabilidade das cooperativas”, destaca o presidente.

O Sistema Ocergs está empenhado em impulsionar e valorizar a participação dos jovens no cooperativismo. E para reforçar ainda mais o papel como agente de transformação, a instituição passou a integrar, em 2022, o Comitê Nacional de Jovens (Geração C), um ano depois criou o comitê estadual com o objetivo de fortalecer a participação democrática da juventude no cooperativismo, oferecendo um espaço para que possam apresentar suas demandas e necessidades específicas.

A ideia é construir projetos e propostas em conjunto, visando um cooperativismo mais justo, igualitário e inclusivo. Para fazer parte do Geração C, é necessário ter entre 18 e 34 anos, ser colaborador ou associado de uma cooperativa e ter pelo menos um ano de envolvimento com o cooperativismo.

Programação  Dia do Cooperativismo

 Quinta-feira - 22/02

9h – Abertura: Darci Hartmann,  Presidente do Sistema Ocergs 

Jovens do Comitê Geração C

Mediação:  Jéssyca Bolzan - Geração C

  9h50 – Painel: O jovem e o cooperativismo.

 Jéssyca Bolzan - Geração C

 Dyonatan Kaufmann -  Jovem Aprendiz da Cooperconcórdia

 Piá do Valmet - Geração C da Cotricampo

10h40 – Atividade: O empreendedorismo e o jovem empreendedor rural

             Alexandre Garcia - Consultor em Inovação

12h – Encerramento

8° Expoagro Cotricampo

A oitava edição da ExpoAgro Cotricampo acontecerá de 21 a 24 de fevereiro, no campo experimental da cooperativa, às margens da ERS-518, em Campo Novo. A programação da feira também contará com painéis, palestras e seminários, incentivando a troca de conhecimento com os associados que buscam qualificar a gestão da propriedade rural.

Associada da Cootravipa é homenageada no Troféu Visibilidade Trans

Associada da Cootravipa é homenageada no Troféu Visibilidade Trans

A Cootravipa tem a honra de compartilhar o destaque de uma de suas associadas, Michelly Silva de Almeida, que será uma das homenageadas do Troféu Visibilidade Trans, promovido pela Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado, em uma cerimônia especial no Teatro Renascença na próxima segunda-feira, dia 29 de janeiro.

Michelly, uma mulher trans paraibana que chegou a Porto Alegre aos 24 anos, encontrou na Cootravipa um espaço de desenvolvimento profissional e pessoal. Desde sua integração à cooperativa em 2021, ela tem se destacado como Supervisora de Núcleo, contribuindo não apenas para o sucesso da cooperativa, mas também para a visibilidade e inclusão da comunidade trans na sociedade.

Ao abordar sua jornada, Michelly compartilha: "Quando cheguei a Porto Alegre, estava iniciando minha transição, e foi um período desafiador. As pessoas ainda encaravam a situação com estranheza. Hoje, cresci na cooperativa e estou muito realizada."

Além de seu papel crucial na Cootravipa, Michelly é uma talentosa apresentadora, influenciadora digital e atriz, refletindo a diversidade de talentos que a comunidade trans possui. Foi indicada ao ao Troféu Visibilidade Trans pela Coordenadoria de Diversidade da Prefeitura de Porto Alegre por destacar sua contribuição significativa nos critérios de visibilidade, empregabilidade e atuação.

O Troféu Visibilidade Trans, em sua primeira edição, presta homenagem a Verônica Oliveira, mulher trans de Santa Maria que, infelizmente, foi vítima de transfobia em 2019. Este ano, a premiação reconhecerá 50 transexuais destacadas de diversas cidades do Rio Grande do Sul.


Fonte: Assessoria de comunicação cooperativa Cootravipa

Cooperativa Vinícola Garibaldi alcança marca recorde de 6,5 milhões de garrafas de espumantes em 2023

Cooperativa Vinícola Garibaldi alcança marca recorde de 6,5 milhões de garrafas de espumantes em 2023

O ano de 2023 encerra com a conquista de um recorde para a Cooperativa Vinícola Garibaldi: a comercialização de 6,5 milhões garrafas de espumantes, maior volume anual registrado desde a data de sua fundação, em 1931. Isso equivale a 4,5 milhões de litros de espumantes, ou seja, 16% do total produzido no Brasil. O número histórico representa, também, crescimento acima de 5% no comparativo com os resultados de 2022 e tem sido comemorado de forma especial por ocorrer em um momento de praticamente estagnação do setor vinícola no mercado nacional (que deve fechar o ano de forma estável).

O protagonista das vendas é o multipremiado Espumante Garibaldi Moscatel, que responde por 20% das garrafas comercializadas. Os rótulos de variedade rosé somam 45% do total, em uma reconhecida trajetória ascendente na preferência dos consumidores brasileiros – cinco anos atrás, por exemplo, esse tipo de bebida representava 23% da produção e venda na Cooperativa Vinícola Garibaldi. Essa aposta na diversificação do mix é, inclusive, um dos motivos pelos quais a marca vem avançando em participação de mercado. "Temos produtos para atender todo perfil de consumidor, desde rótulos de entrada, para quem está começando a consumir espumantes, até outros mais complexos, inclusive com opções que atendem a proposta cada vez mais procurada pela combinação da bebida com a gastronomia", explica Maiquel Vignatti, gerente de Marketing da Cooperativa Vinícola Garibaldi. Atualmente, a marca mantém em seu portfólio 81 produtos (entre espumantes, vinhos e sucos), organizados em 17 marcas.
 

Em 2023, foram envasados, entre sucos, vinhos e espumantes, cerca de 20 milhões de litros. A expectativa para 2024 é crescer, em volume, entre 7% e 9%.

Recebimento de uva inicia em janeiro

O sucesso desse trabalho começa com a entrega das uvas – que darão origem às bebidas – iniciada em 4 de janeiro de 2024. A safra da Cooperativa Vinícola Garibaldi advém de seus 450 cooperados provenientes de 270 famílias. Eles cultivam aproximadamente 1,2 mil hectares espalhados por 18 municípios da Serra gaúcha, sendo a maioria estabelecidas em Garibaldi, Santa Tereza, Monte Belo do Sul, Coronel Pilar e Farroupilha.

Em 2023, a Cooperativa Vinícola Garibaldi recebeu 26.861.415 quilos de uva, volume cerca de 3% superior ao registrado na safra anterior, em 2022. Para 2024, a estimativa é manter essa médica, com safra estimada entre 25 milhões e 27 milhões de quilos. Serão recebidas uvas de 55 variedades. A Cooperativa Vinícola Garibaldi tem capacidade para processar 75 toneladas da fruta por hora.
 

Ao longo de todo o ano, os cooperados receberam orientações e capacitações para o trabalho no campo, inclusive no período de safra – segundo uma prática de qualificação em vigência há anos. Em 2018, a Cooperativa Vinícola criou o programa 'Somos Garibaldi', que reúne sete subáreas para que pautas como inclusão da mulher e compliance façam parte da rotina das pessoas da cooperativa, de modo a facilitar a comunicação dos diversos valores que regem nossa atuação. Desde então, isso incluiu o aprimoramento da política de contratação de serviços terceirizados e alterações no processo de seleção de prestadores de serviço, bem como a institucionalização de nossa política de direitos humanos e do regimento do comitê de ética.

Além desses mecanismos para cumprir normas e diretrizes, a Cooperativa Vinícola Garibaldi segue o propósito de valorizar as pessoas, capacitando os cooperados. Neste ano, entregamos as certificações a produtores que cumpriram o Programa Alimento Seguro Uva para Processamento (PAS Uva), de boas práticas agrícolas. Com isso, as famílias cooperativadas têm treinamento com a ferramenta preventiva a riscos de contaminação dos alimentos. Em outubro, os cooperados receberam um treinamento durante a segunda edição do Seminário sobre Boas Práticas do Trabalho no Campo, tendo em vista as contratações temporárias, baseada nos princípios da lei, regimentada pela CLT. Ao final, eles receberam uma cartilha com todas as orientações.

"Nossa atuação se baseia em gerar valor fazendo bem feito, ou seja, aplicando boas práticas tanto no campo quanto nas relações com as pessoas, estabelecendo vínculos com a sustentabilidade e com as pessoas, os processos e os produtos, sempre pensando no coletivo", aponta o presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Oscar Ló.

Fonte: Comunicação Cooperativa Vinicola Garibaldi

Sicredi recebe prêmio internacional por financiar projetos sustentáveis

Sicredi recebe prêmio internacional por financiar projetos sustentáveis

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com presença em todo o país, foi reconhecido pelo Environmental Finance Impact Awards 2023, na categoria Lender of the year, por financiar projetos nacionais ecologicamente corretos, entre eles, de energias renováveis, eficiência energética, agricultura sustentável e pequenos e microempresas. A premiação foi divulgada neste mês de dezembro, considerando as operações no recorte de abril de 2022 até setembro de 2023. 

Entre os fatores que colaboraram com o reconhecimento ao Sicredi estão o volume de empréstimos concedidos alinhados à sustentabilidade, transparência nas métricas de impacto positivo e o planejamento da instituição para melhoria contínua de suas estratégias e resultados de investimentos de impacto positivo. “Entendemos que a ligação entre meio ambiente e economia é cada vez maior, por isso nosso papel na disseminação da agenda ESG é fundamental. Como uma instituição financeira cooperativa, esperamos apoiar, cada vez mais, projetos sustentáveis que resultam em equidade social ao mesmo tempo que reduzem os riscos ambientais e as captações internacionais têm sido fundamentais para isso”, diz João Pedro Stephanou, gerente de Finanças Sustentáveis do Sicredi.

Atualmente, a carteira relacionada à Economia Verde do Sicredi totaliza mais de R$ 35 bilhões. Essa carteira compreende produtos e serviços financeiros que possibilitam igualdade social, ao mesmo tempo em que reduzem riscos ambientais e escassez ecológica. Do saldo da carteira, 23% correspondem à agricultura de baixo carbono e 16% à energia renovável. A carteira de crédito destinada especificamente a micro, pequenas e médias empresas lideradas por mulheres é de R$ 15,7 bilhões.

Integrante do Pacto Global da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), o Sicredi é comprometido com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nas operações de financiamento sustentável estão sendo atendidos os objetivos números 3, 5, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13, que buscam promover iniciativas para o gerenciamento de riscos ambientais, sociais e climáticos.

O prêmio Environmental Finance Impact Awards é concedido pela revista britânica Environmental Finance, especializada em conteúdo voltado para investimentos sustentáveis, e procura reconhecer e recompensar o trabalho de investidores de impacto em todo o mundo, destacando as melhores práticas em todas as classes de ativos e geografias. Seu processo de avaliação é feito por um painel de jurados composto por investidores, juntamente com a equipe editorial da revista que avaliam individualmente cada inscrição. 

Fonte: Assessoria de comunicação Sicredi das Culturas RS/MG - Ijuí

Sistema Ocergs convida coops para compor o Comitê de Mulheres Elas pelo Coop no RS

Sistema Ocergs convida coops para compor o Comitê de Mulheres Elas pelo Coop no RS

A inclusão das mulheres no movimento cooperativista é estratégia importante para assegurar a sustentabilidade das cooperativas.

Seguindo o alinhamento com o Sistema OCB, o Sistema Ocergs dá início ao Comitê Elas pelo Coop no Rio Grande do Sul, a fim de construir alicerces sólidos para um processo permanente e natural de ocupação de espaços pelas mulheres.

Para que isso aconteça, precisamos viabilizar o acesso das mulheres às ações de desenvolvimento pessoal e profissional para que possam cada vez mais colaborar com o crescimento sustentável das coops.

Para tanto, convidamos as federações das cooperativas gaúchas para eleger suas representantes para participar da iniciativa. A indicação deve observar os seguintes aspectos:

• 5 (cinco mulheres) de cooperativas vinculadas à federação (que já possuem ou não comitê de mulheres ou atividades direcionadas a esse público);

• A indicada pode ser colaboradora ou cooperada da cooperativa;

• A indicada deve possuir envolvimento com o cooperativismo há, pelo menos, 1 ano.

IMPORTANTE: A federação deve indicar apenas uma mulher por cooperativa.

O objetivo é que as indicadas participem de atividades específicas como reuniões, capacitações e palestras, bem como criação de diretrizes e estratégias do Comitê Elas pelo Coop do Sistema Ocergs.

A indicação da representante deverá ser realizada por meio do formulário disponível no link https://forms.office.com/r/g0p1jGKu3R até o dia 8 de janeiro de 2024.

A primeira atividade presencial está prevista para o dia 8 de março de 2024, durante a Expodireto Cotrijal 2024 sobre o papel do Comitê no cooperativismo gaúcho e suas atividades na construção de estratégias do Sistema Ocergs.

Para mais informações sobre o Comitê Elas pelo Coop no RS entre em contato com a agente de cooperativismo do Comitê, Rafaeli Minuzzi (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou Aline Pereira (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

Evento destaca desafios e inovações para a agricultura sustentável no Rio Grande do Sul

Evento destaca desafios e inovações para a agricultura sustentável no Rio Grande do Sul

A Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) foi palco nessa quinta-feira (23/11) do evento "Solos do Futuro para Produtores do Futuro". A iniciativa, promovida pela CCGL, em parceria com a Rede Técnica Cooperativa (RTC), a plataforma Smartcoop e o Sistema Ocergs, contou com o apoio do Fundo Social do Sescoop/RS, a partir do projeto “Qualificação e incentivo à agricultura de baixo Carbono e a intensificação sustentável na produção de alimentos no Sistema Cooperativo do RS”.

O evento, que contou com palestra do professor e pesquisador na UFSM campus de Frederico Westphalen, Antônio Luis Santi, e do professor doutor do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Maurício Roberto Cherubin, foi mediado pelo gerente de pesquisa da CCGL e coordenador da RTC, Geomar Corassa e teve participação de 17 cooperativas e cerca de 130 participantes, todos técnicos ou produtores rurais participantes da Operação 365.

Desafios da agricultura

Durante o evento, foram abordados os desafios enfrentados pela agricultura e a importância de ações que foquem no aumento da produtividade e rentabilidade, destacando a Operação 365, projeto que em parceria com a Embrapa busca promover a melhoria da qualidade química, física e biológica dos solos agrícolas no Rio Grande do Sul. A iniciativa visa elevar a sustentabilidade, a estabilidade produtiva das lavouras e, consequentemente, maximizar a rentabilidade das propriedades rurais.

Em sua fala, Santi abordou o tema “Produtividade e sistemas de produção para produtores do futuro”. O professor e pesquisador na UFSM campus de Frederico Westphalen destacou ainda a contribuição inegável das tecnologias, como a agricultura de precisão, para a melhoria do solo, mas criticou a falta de uma visão abrangente de sistema de produção, muito necessária na agricultura. Ele enfatizou a necessidade de reconstruir o carbono do solo como caminho indispensável para assegurar a qualidade do solo.

Cherubin compartilhou insights valiosos sobre a evolução do conhecimento científico em saúde do solo. Ele destacou a relevância da saúde do solo como base para uma agricultura mais produtiva e resiliente.

Cherubin ainda ressaltou o potencial de retornos ambientais e financeiros através de práticas pioneiras de manejo sustentável do solo. O pesquisador enfatizou a capacidade única da agricultura no seu papel crucial para o sequestro de carbono. Ao abordar os desafios da saúde do solo, o pesquisador apontou áreas prioritárias, como melhorar a eficiência do uso de nutrientes, otimizar o uso da água, sustentar a alta atividade e diversidade biológica, além de promover a estabilização do carbono no solo.

O evento proporcionou um momento de discussão e informação, reunindo pesquisadores, técnicos e produtores em busca de soluções para garantir um futuro da agricultura. Participaram do evento também o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, o presidenta da CCGL, Caio Vianna, e dirigentes de cooperativas agropecuárias.

Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da CCGL

Dia da Consciência Negra é pauta no Sistema Ocergs

Dia da Consciência Negra é pauta no Sistema Ocergs

Com o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre os impactos do racismo no Brasil, o Sistema Ocergs promoveu na tarde dessa segunda-feira (20/11), no Dia da Consciência Negra, uma live com colaboradores da instituição. O tema foi conduzido pela professora convidada Alene Silva da Rosa, doutoranda em Política Social e Direitos Humanos pela Universidade Católica de Pelotas e Cinara Neumann Alves, professora da Escola Superior do Cooperativismo - Escoop.

Dados da pesquisa Percepções sobre o racismo no Brasil, realizada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), sob encomenda do Instituto de Referência Negra Peregum e do Projeto Seta (Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista), apontam que 96% das pessoas entrevistadas consideram as pessoas pretas como o grupo que mais sofre racismo no Brasil, seguido pelos povo indígenas (57%), imigrantes africanos (38%), quilombolas (29%) e pessoas pardas (23%).

Estudos e pesquisas como essa reforçam a importância sobre espaços de discussão e conscientização sobre o racismo no contexto nacional. Dentre as pessoas respondentes da pesquisa, 44% consideram que a raça ou etnia consistem no principal fator gerador de desigualdades no Brasil.

Desde que foi fundada, a Escoop realiza um evento alusivo ao Dia da Consciência Negra. Neste ano fizemos um evento voltado para o público interno, para que nós, enquanto agentes do sistema cooperativista possamos refletir nossas ações em uma sociedade onde o racismo está nas estruturas diárias. E não é possível fazer isso sem ouvir outras histórias, para encerrar um ciclo de reproduções de histórias únicas e começarmos a produzir histórias plurais. A professora Alene, em sua fala, lança mão de pontos iniciais de discussão e reflexão que nós seguiremos abordando e trabalhando na construção de uma sociedade mais digna e livre de preconceito e violência, afirma a professora Cinara.

Comitê da Diversidade

Promover a diversidade, o pluralismo e a tolerância no ambiente de trabalho e consolidar ações que sirvam de referência para o sistema cooperativo. Com esse objetivo, o Sistema Ocergs lançou no dia 27 de julho o Comitê da Diversidade.

O comitê conta com colaboradores de diferentes áreas de atuação e busca construir um ambiente mais inclusivo. Dentre as funções, o Comitê irá receber informações, demandas e eventuais denúncias oriundas de qualquer membro da organização, bem como apresentar sugestões de encaminhamento a essas demandas.

Cootravipa recebe o Certificado de Programa de Integridade da Controladoria Geral do Município

Cootravipa recebe o Certificado de Programa de Integridade da Controladoria Geral do Município

Outubro marca um grande momento da história da Cootravipa: no início do mês, ao receber o Certificado do Programa de Integridade (Compliance) da Controladoria Geral do Município de Porto Alegre (CGM), a entidade tornou-se a primeira cooperativa a ser certificada na capital gaúcha.

A certificação do Programa de Integridade da Cootravipa é um testemunho do compromisso inabalável da cooperativa com os mais altos padrões de ética, transparência e conformidade em todas as suas operações. Este feito é especialmente significativo, uma vez que estabelece a Cootravipa como uma líder no setor cooperativista em termos de integridade e conformidade.

A presidente da Cootravipa, Imanjara de Paula, ressalta a importância da implantação do Compliance para as operações da cooperativa: “Estamos há mais de um ano estudando e estruturando nosso Compliance. Além de garantir que todas ações internas sejam realizadas de maneira clara e justa, o Programa também será requisito para participação de licitações públicas, entre outras coisas. E nós temos o compromisso com nossos associados e com nossa função social em geral”.

Por que o Programa de Integridade é Importante?

A certificação do Programa de Integridade da Cootravipa é um testemunho da importância vital de manter práticas éticas e de conformidade. O programa de integridade oferece uma série de benefícios não apenas para a cooperativa, mas também para seus membros, parceiros e a comunidade em geral:

Transparência: Um programa de integridade promove a transparência em todas as operações, garantindo que todas as ações sejam realizadas de maneira clara e acessível.

Confiança: Confiabilidade e integridade são alicerces para o sucesso a longo prazo. A certificação fortalece a confiança dos membros e parceiros na cooperativa.

Redução de Riscos: Um programa de integridade ajuda a identificar e mitigar riscos legais e regulatórios, o que pode proteger a cooperativa de possíveis consequências negativas.

Responsabilidade Social: Ao cumprir com as regulamentações e manter altos padrões éticos, a cooperativa contribui para o bem-estar da comunidade e para o cumprimento das leis.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cootravipa

Encontro impulsiona futuro do cooperativismo de crédito com imersão ao passado

Encontro impulsiona futuro do cooperativismo de crédito com imersão ao passado

Qual é a plataforma que viabilizará o próximo passo do cooperativismo de crédito? Essa foi a pergunta que o Sicredi buscou responder na 8ª edição do Encontro Nacional de Jornalistas e Formadores de Opinião, realizado nos dias 10 e 11 de outubro. A partir de uma imersão às origens do cooperativismo de crédito, o sistema com mais de 7 milhões de associados construiu uma jornada pelo passado, presente e futuro do setor, entrelaçando a tradição e modernidade que possibilitaram que o Brasil fosse uma das maiores forças do cooperativismo de crédito no mundo. 

Para isso, o encontro – que é realizado desde 2015 – reuniu ao menos 40 jornalistas e formadores de opinião de todo o país, para uma jornada através do trabalho realizado pelo Sicredi. Na primeira parada, no Centro Administrativo Sicredi (CAS), em Porto Alegre, o grupo pôde conhecer as instalações daquele que é considerado o prédio mais sustentável da América Latina. O espaço, que agrega ainda a Fundação Sicredi, é uma referência para a região. 

Romeo Balzan, Superintendente de Cooperativismo e Sustentabilidade/ESG, Programas de Impacto Social, de Inclusão, Educação Financeira, Diversidade e Equidade no Sicredi, recebeu o grupo nas instações da Fundação Sicredi, onde apresentou o trabalho social do Sistema. Através de programas como o Cooperação Na Ponta do Lápis, A União Faz a Vida e dos Comitês da Mulher, Comitê Jovem e outros programas, o Sicredi impacta milagres de vidas em todo o país. Segundo Balzan, hoje o Sicredi já distribuiu mais de R$300 milhões em impacto social, e os números para o próximo ano devem ser ainda maiores. 

Trazendo o “Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC)”, o chefe do departamento de supervisão de cooperativas e instituições não bancárias do Banco Central, Harold Espínola, contextualizou os avanços do sistema financeiro brasileiro, reforçando o protagonismo das cooperativas. Para ele, o setor possui um papel significativo principalmente nas comunidades, que fogem dos objetivos dos grandes bancos de varejo. Ao olhar de forma humanitária para essas localidades, as cooperativas conseguem realizar um trabalho próximo, condizente com a realidade do seu entorno. “A operação é construída a partir das necessidades que surgem na comunidade”, afirmou. 

César Bochi, diretor executivo do Banco Cooperativo Sicredi, destacou os recentes avanços do sistema Sicredi, que caminha para ultrapassar a marca de 10 milhões de associados em 2025. Segundo ele, o sistema tem buscado trazer um impacto social ainda mais forte e presente, apostando em projetos de educação financeira e outras vertentes. Além disso, Bochi reforçou a necessidade de mostrar mais o trabalho das cooperativas, seja através da imprensa ou de um posicionamento de marca mais forte do setor, como o lançado recentemente pelo Sicredi. 

Para finalizar a primeira etapa, Alexandre Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi, apresentou as recentes ações do Sicredi voltadas à educação financeira. Barbosa destacou o cenário de inadimplência do país e chamou a atenção para a necessidade de buscar programas que entendam a dor de cada cooperado, buscando resoluções reais e atingíveis. Em sua apresentação, ele lembrou da importante parceria do Sicredi com a Maurício de Sousa Produções, que resultou na distribuição de mais de 10 milhões de gibis e no lançamento do primeiro espaço de Educação Financeira infantil do país, que será lançado no dia 7 de novembro no mesmo complexo que abriga o Centro Administrativo e a Fundação Sicredi. 

De volta às origens
No segundo e último dia, o Sicredi levou os convidados de volta ao passado, para conhecer as origens cooperativistas em Nova Petrópolis, onde em 1902 o Padre Theodor Amstad inaugurou a primeira cooperativa de crédito brasileira, hoje conhecida como a Sicredi Pioneira. 

Para iniciar a programação, o grupo foi recepcionado na sede da Sicredi Pioneira, um centro que abriga não apenas as operações da cooperativa, mas também espaços para eventos da comunidade e outros. Tiago Schmidt, Presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pioneira RS, lembrou da intensa atividade cooperativista na Serra Gaúcha, e lembrou que o movimento responde por 17% de todo o PIB gaúcho. Completando 121 anos de fundação e sendo a mais antiga instituição financeira privada do Brasil, a Sicredi Pioneira atua em 21 municípios e reúne mais de 240 mil associados. Hoje, são mais de R$4,5 bilhões em crédito; R$7,6 bi em depósitos e R$12,6 bi em recursos totais. 

Heloisa Lopes, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pioneira RS, ressaltou a importante conexão de Nova Petrópolis com o cooperativismo o significado da cidade ser considerada a capital do cooperativismo brasileiro. Além disso, reforçou o trabalho junto à comunidade, salientando que a inovação e crescimento não deve fazer com que uma cooperativa perca o seu propósito original. “Não são as cooperativas que possuem sócios, são os sócios que possuem uma cooperativa”, completou. 

Para finalizar a programação, os jornalistas e formadores de opinião conheceram o Memorial da Casa Cooperativa. Inaugurado em 1953, o prédio da Caixa Rural, em Nova Petrópolis passou por reformas para abrigar a Casa Cooperativa e o Memorial Amstad, reinaugurado neste ano. No espaço, os visitantes podem visitar itens de acervo como roupas e objetos pessoais do Padre Amstad, assim como itens da Caixa Rural, como o primeiro cofre da instituição e registros originais, além de cédulas e outros. 

Ao final do encontro, ficou evidente como o cooperativismo de crédito pode, na prática, transformar comunidades inteiras. A partir do relato e de relíquias que remetem ao início do movimento no Brasil, foi possível ver com clareza como o movimento pioneira nascido na pequena cidade inglesa Rochdale-Manchester em 1844, transformou e transforma o Brasil há mais de 120 anos. Diante da imersão proporcionada pelo Sicredi, o grupo pode identificar caminhos e oportunidades para que o cooperativismo seja ainda mais forte, principalmente nas outras regiões do país. E mais uma vez, a busca pelo conhecimento sobre o movimento foi o ponto chave de todo o encontro, que na prática, cumpre mais uma vez o papel de disseminar o objetivo e propósito do cooperativismo como um todo. 

Fonte: Mundocoop

Vinícola Aurora promove qualificação sobre leis trabalhistas

Vinícola Aurora promove qualificação sobre leis trabalhistas

A Cooperativa Vinícola Aurora concluiu nesta semana a segunda etapa do programa de Boas Práticas Agrícolas. Todos os 1,1 mil produtores associados foram visitados pela equipe agrícola, com instruções sobre as condições dos alojamentos, formas legais de contratação de trabalhadores temporários, uso de equipamentos de proteção, entre outros temas. De terça-feira (26) até esta segunda (2), foram realizados encontros nas localidades de São Pedro, São Valentim, Burati e Linha Eulália, em Bento Gonçalves, e nos municípios de Pinto Bandeira e Cotiporã, todos na Serra Gaúcha.

O chefe dos auditores fiscais da superintendência do Ministério do Trabalho no Rio Grande do Sul, Gérson Soares Pinto, participou de alguns treinamentos presenciais com o objetivo de esclarecer aos viticultores os aspectos que são priorizados durante as fiscalizações dos auditores do trabalho. Convidado a contribuir nas atividades de suporte aos cooperados, Soares afirmou que as ações realizadas pela equipe agrícola da Aurora estão em sintonia com a atuação do Ministério do Trabalho.

“Com as visitas a todos os cooperados, a Aurora demonstra na prática que está empenhada em preparar seus associados para que estejam de acordo com as leis trabalhistas e, mais do que isso, serve de modelo para que o setor também se qualifique. Essa iniciativa comprova que é possível fazer com que essas melhorias cheguem na ponta, e nós estamos aqui para auxiliar os produtores e a própria equipe agrícola nas orientações junto aos cooperados”, analisou o fiscal.         

O presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Vinícola Aurora, Renê Tonello, reforçou o comprometimento da companhia em alcançar as condições de trabalho seguras e justas nas propriedades rurais dos 1,1 mil cooperados. Ele sinalizou que a presença do fiscal do Ministério do Trabalho ilustra a transparência da cooperativa com o tema e a busca contínua para que os trabalhadores contratados para a safra sejam recebidos de acordo com as leis trabalhistas e as boas práticas do trabalho decente.

“Nesta semana, concluímos uma etapa fundamental neste processo. Observarmos em cada cooperado as condições para receber esses trabalhadores temporários. Temos uma média de contratação de 3 a 4 pessoas por propriedade rural e queremos que a safra transcorra da melhor forma possível”, declarou.

Todos os cooperados têm a opção de ir até a matriz da Aurora para receber suporte para que se cadastrem no portal gov.br. Com isso, eles podem fazer o Cadastro de Atividades Econômicas da Pessoa Física (CAEPF) e o Certificado Digital A1. Após, os viticultores associados devem procurar auxilio de empresas que realizem a Medicina do Trabalho e procurar um contador ou sindicato para fazer a contratação formal dos funcionários, assinado a carteira de trabalho do temporário.

 “É importante esse auxílio, pois temos uma média de idade relativamente alta dos cooperados e, consequentemente, algumas dificuldades com os meios digitais. Por isso, de forma inédita, a Aurora está dando esse suporte que vai garantir o cumprimento de todas as medidas legais. Mais do que fazer exigências aos cooperados, nós queremos dar a eles todas as condições, afinal a Aurora é formada pelo esforço destas famílias e é nosso dever auxiliá-los”, atestou o presidente Tonello.

Aprimoramento iniciou em abril

A implantação do programa de Boas Práticas Agrícolas (BPA) iniciou em abril deste ano, com uma série de encontros sobre legislação trabalhista, realizados em 15 microrregiões de 11 municípios da Serra Gaúcha. Neste mês de setembro, a segunda etapa do BPA já passou por diversas localidades, incluindo Alcântara e São Valentim do Sul, no dia 12 de setembro; Monte Belo do Sul, Linha Leopoldina e Vale Aurora, no dia 13; e Lajeadinho, Tuiuty e Faria Lemos, no dia 14.

O objetivo principal do programa é alinhar as propriedades familiares dos cooperados da Aurora com as práticas de trabalho decente, seguras e ambientalmente responsáveis. Até o final do ano, será dada continuidade com as auditorias internas e as inspeções técnicas para melhorias nas estruturas das propriedades, visando à preparação para a safra da uva de 2024.

Também estão sendo abordadas as condições de saúde e segurança no trabalho durante a vindima. As orientações incluem a obrigatoriedade de fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a promoção da higiene e a manutenção adequada dos alojamentos, além do fornecimento de água potável e refrigerada.

Os participantes dos treinamentos receberam da Aurora uma cartilha informativa sobre esses temas. Adicionalmente, a equipe técnica do departamento Agrícola e da Assessoria Jurídica da cooperativa permanecem à disposição para esclarecer dúvidas e fornecer orientações.

O aprimoramento do programa de Boas Práticas Agrícolas está sendo liderado pelo Departamento Agrícola da Aurora, com consultoria da Cabanellos Advocacia, especializada em questões trabalhistas, e do engenheiro agrônomo Felipe Bremm, que está coordenando as adequações no campo. Com vasta experiência no Brasil e no Exterior na implementação de projetos relacionados à segurança alimentar, práticas ambientais e segurança no trabalho rural, Bremm desempenhou papel fundamental na revitalização das normas e procedimentos em diversos setores produtivos. 

Fonte: Cooperativa Vinícola Aurora, divulgação  

Sistema Ocergs convida coops para indicarem representantes para o Comitê de Jovens

Sistema Ocergs convida coops para indicarem representantes para o Comitê de Jovens

Os jovens estão prontos para trazer inovação ao cooperativismo e construir um futuro em que serão líderes representativos do modelo ideal de negócio que defendem. A inclusão dos jovens no movimento cooperativista é estratégica para impulsionar e assegurar a sustentabilidade das cooperativas.

Por isso, desde 2022 o Sistema Ocergs integra o Comitê Nacional de Jovens (Geração C) e agora, seguindo as diretrizes estratégicas do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo do Sistema OCB, convida as cooperativas gaúchas para indicarem seus representantes para participarem da iniciativa.

A indicação do representante jovem da cooperativa deverá ser realizada por meio do formulário disponível AQUI, até o dia 06 de outubro.

Para participar, o jovem deve ter entre 18 e 34 anos, ser colaborador ou associado de cooperativa e possuir envolvimento com o cooperativismo há, pelo menos, um ano.

Os jovens indicados serão convidados para atividades específicas como reuniões, capacitações e palestras, bem como, os interessados em participar em mais atividade da iniciativa serão convidados para compor o Comitê Jovem do Sistema Ocergs.

A primeira atividade está prevista para o dia 25 de outubro de 2023, com uma palestra sobre gerações no cooperativismo e a apresentação das funções e atividades do Comitê Jovem do Sistema Ocergs.

Qualquer dúvida, as coops podem entrar em contato com as coordenadoras Paola Londero (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) e Rafaela Comerlato (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

Coops gaúchas no SomosCoop na Estrada!

A segunda temporada do SomosCoop na Estrada já está no ar e tem coop gaúcha.

O projeto que percorre o Brasil para informar de maneira descontraída como é o dia a dia das cooperativas, o trabalho dos cooperados e as vidas que são transformadas pelo movimento. Com o veículo off road do SomosCoop, a jornalista Glenda Kozlowski continua desembarcando em cooperativas de todo o país e trazendo conteúdos diversos, bate-papos e depoimentos, tudo de maneira leve e descontraída para mostrar um jeito diferente de fazer negócios. A nova temporada tem histórias empolgantes de cooperativas do Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Viveiros da Cidadania

O quinto episódio da série foi gravado em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, onde pudemos conhecer uma iniciativa inspiradora fruto da parceria entre a cooperativa Cotrijal e a Apae, que une recuperação ambiental e inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: o Viveiro da Cidadania.

Em seu terceiro ano de existência, o projeto Viveiro da Cidadania estimula a contratação de pessoas com deficiência (PCDs) formadas na Coeducars. Emocionante, o quinto episódio traz depoimentos de quem já se beneficiou com a iniciativa e viu sua vida mudar completamente. Um segundo projeto de intercooperação que levou a Cotrijal a incorporar a Coagrisol também faz parte do roteiro no estado mais ao Sul do país.

A iniciativa foi inaugurada em junho de 2021, nas dependências da APAE, onde são produzidas mudas para a recuperação de áreas degradadas e de preservação e arborização de áreas urbanas e rurais. Ao todo, 50 colaboradores da Cotrijal atuam no local.

Assista ao episódio em https://youtu.be/HpG3fpDJFiw e compartilha com a gente o orgulho desse projeto que coloca os valores do cooperativismo em prática!

Energia e conectividade que geram competitividade

No sétimo episódio, o município de Ibirubá é o cenário. Nele, Glenda confere o trabalho da cooperativa gaúcha de infraestrutura Coprel, uma cooperativa de energia que transformou a realidade da região e proporcionou mais qualidade de vida e oportunidades para muitas famílias. O capítulo evidencia histórias de transformação no campo com a oferta de energia e soluções telecoms para quem está distante dos grandes centros.

Na Coprel, Glenda conversou com o presidente Jânio Vital Stefanello. Após, mostrou a Granja Laranjeiras da cooperante Maria Luiza Prestes, no interior de Ibirubá. A família produz diversos produtos artesanais como geleias, chimias, molhos, sal temperado, e outros alimentos com a marca Horto Hortelã. A jornalista também entrevistou os produtores rurais Rosangela e Adelir Castelli, da Agrocastelli, em Selbach, que possuem uma ordenha elétrica robotizada na produção leiteira.

Além da participação dos cooperantes, vários colaboradores também contribuíram para a gravação de imagens no Centro de Operações, engenharia da Coprel Telecom, Discoprel, nas subestações de energia Ibirubá 2 e Marau 2, e nas obras da Pequena Central Hidrelétrica Tio Hugo, que está em fase final de conclusão.

Assista ao episódio em https://youtu.be/ws41JHfWRGY e conheça as histórias das famílias que mudaram suas vidas com o coop.

primeira temporada da websérie, lançada em 2022, percorreu seis mil quilômetros de estradas do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Foram cinco estados visitados para detalhar e retratar experiências de dez diferentes cooperativas. Os episódios contemplaram os sete ramos do coop: Agro, Consumo, Crédito, Infraestrutura, Saúde, Transporte, Trabalho, Produção de Bens e Serviços e foram gravados na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e São Paulo.

Livre Pensar é tema do 11º Fórum Instituto Unimed/RS

Em sua 11ª edição, o Fórum Instituto Unimed/RS reuniu, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre, cerca de mil pessoas para debater com alguns dos principais nomes pensantes do país no dia 15 de setembro. O “livre pensar” foi o conceito norteador para os temas trabalhados pelos palestrantes. A jornalista Alice Bastos Neves mediou o encontro, que contou com participações do presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May, do especialista em inovação e empreendedorismo Allan Costa, do economista Eduardo Giannetti, do jornalista e comentarista de política e assuntos internacionais Demétrio Magnoli e do historiador Leandro Karnal, que falou sobre “O que é ser livre?”.

A programação contou com intervenção artística do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) e do ator Henri Pagnoncelli, que interpretou “Tragédia de Júlio César’’, de William Shakespeare. Na sequência, o último painel da edição teve como tema “Sociedade, Economia e Pensamento Liberal”. A mesa contou com a presença de Luís Artur de Barros Nogueira, Fernando Schüler, Allan Costa e Demétrio Magnoli. Costa focou sua fala no mundo empresarial, especificamente no método ESG (Environmental, Social e Governance). ‘’O ESG autêntico é fundamental, mas é desvirtuado pela igualdade vazia, a inclusão pela simples inclusão, sem propósito’’, diz. Magnoli abordou um panorama da geopolítica global da Segunda Guerra Mundial até agora, salientando o papel do Brasil nesse novo momento: “É preciso cuidar de um mundo cada vez mais inseguro e de maior polaridade. O Brasil precisa focar estrategicamente nas possibilidades de novas relações internacionais”. Fernando Schüler ressaltou que vivemos o grande desafio da Revolução Tecnológica. “Estamos transitando pela ‘loucura’ religiosa e passando pela loucura política. Cada pessoa encampa a ideia que lhe convém”.

Encerrando as atividades do Fórum, Eduardo Giannetti abordou "O valor do amanhã". O economista iniciou sua fala ao comentar sobre o declínio na taxa de fecundidade brasileira e traçou um panorama, aliando a temas como maior escolaridade e urbanização. “Quando a base da pirâmide etária alargou, deveríamos ter tomado medidas para oferecer condições de vida e capital humano adequado”, diz. Sobre essa óptica, salientou que o país necessita de maior investimento no capital humano: “Demos enorme ênfase, algo de fundamento da psicologia social, em capital físico: rodovias, indústrias, urbanização. É preciso ressaltar que não seremos uma potência sem uma base de capital humano qualificado”. Giannetti também destacou a maior expectativa de vida e como as pessoas devem se preparar para tal realidade, refletindo sobre tópicos como matrimônio e trabalho. “Viver mais tempo muda completamente as relações que estabelecemos ao longo da vida em diversos campos - aquele mousse de chocolate e o cigarro vão cobrar juros mais altos; a pessoa com quem escolhemos nos casar também deve ser ainda mais considerada”, brinca.

Palestras e painéis

A abertura do evento ficou a cargo do presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May. Em sua fala, May trouxe ao palco o norte da edição. “Estou aqui para tentar levar a vocês uma provocação. Uma instigação inicial de um tema complexo e atual”, disse. Na sequência, levantou indagações sobre essas temáticas, além de considerações sobre as diferenças entre liberdade de expressão e liberdade de pensamento. O historiador Leandro Karnal refletiu sobre o que é ser livre. “Estamos em uma geração com mais liberdade para se vestir, pensar, mas não notamos uma felicidade maior. A geração atual é caracterizada pelas fotos bonitas e pessoas tristes, um contraste extremo”, disse, ao fazer um paralelo entre o conceito de liberdade para as diferentes idades.

Fechando a manhã, o painel “Sustentabilidade, Inovação e Livre Pensar” reuniu Arthur Bender, Daniela Diniz, Luis Justo e Alexandre Pellaes. Bender reforçou a importância dos diferentes olhares da realidade. “Passamos a acreditar que o mundo é do jeito que a gente olha. Gostamos dos livros que corroboram com nosso pensar, filmes que refletem a nossa visão sobre a vida. Tendemos a nos relacionar com pessoas que pensam de maneira similar a nós”. O CEO da Rock World, Luis Justo, falou sobre a arte de sonhar e fazer acontecer. Para ele, “a constante insatisfação nos leva a fazer o que nunca foi feito”. Já Diniz abordou a relação entre liberdade e mercado de trabalho. “Estamos vivendo uma epidemia de desengajamento, as gerações mais jovens pensam em se aposentar cada vez mais cedo e entendem o trabalho como um mal necessário, entregando uma produtividade cada vez menor”, afirmou. Já Pellaes trouxe sua visão sobre o trabalho como ferramenta de transformação do mundo: “O trabalho é a sua decisão de ser uma interferência positiva numa história que vai acontecer com ou sem a sua presença”.

O Fórum

O Fórum Instituto Unimed/RS é uma realização do Sistema Cooperativo Empresarial Unimed-RS, por meio do seu Instituto. A edição 2023 teve apoio de Sescoop/RS, Unimed Mercosul, Unicred Central geração, Unicred Porto Alegre; e parceria de Medilar, Unimed do Brasil, Instituto Unimed Porto Alegre, PUC-RS, ABRH/RS, Mesa Brasil e RS Empreendimentos/SA. O evento contou com intérprete de libras durante toda a programação e arrecadou itens de higiene e limpeza e alimentos, que serão destinados pelo Mesa Brasil, do Sesc, aos afetados pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

Fonte: Pauta Assessoria – com apoio de Núcleo de Comunicação e Marketing Unimed/RS

Está na hora de planejar o Aprendiz Cooperativo 2024!

Abrir as portas do mercado de trabalho para jovens em um dos segmentos que mais crescem no Brasil: o cooperativismo. Essa é a proposta do Programa Aprendiz Cooperativo, desenvolvido pelo Sescoop/RS. E para organizar o fluxo de trabalho e projetar o orçamento de 2024, as cooperativas têm o prazo até 22 de setembro para preencherem o formulário com o planejamento para o ano que vem. O objetivo é mapear as necessidades das cooperativas para 2024 e quantificar o número de aprendizes cooperativos que serão demandados no próximo ano, por trimestre.

Para que cada vez mais estudantes possam aprender uma profissão e entrar em contato com a cultura cooperativista, a sua coop é protagonista nesse projeto. Acesse aqui nosso formulário, e cadastre o planejamento para 2024.

Sobre o Programa Aprendiz Cooperativo

Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS abre as portas do mercado de trabalho para estudantes entre 14 anos (completos) e 24 anos (incompletos no momento do encerramento do curso). Trabalhando em uma cooperativa, os jovens aprendem uma profissão e também entram em contato com a cultura cooperativista, pautada em valores como igualdade, solidariedade, honestidade e transparência. Além da formação técnico-profissional, o programa contribui para a inclusão social e o desenvolvimento das comunidades. 

Em 2023, o modelo de atendimento do Programa Aprendiz Cooperativo mudou. As mudanças foram realizadas no processo de solicitação de vagas do Programa por parte das cooperativas. A partir de agora, as entidades qualificadoras participarão de um edital de credenciamento para se habilitarem para a prestação de serviços às cooperativas através da aquisição de vagas.

Clique aqui para saber mais.

Dúvidas? Entre em contato conosco!

Para quaisquer esclarecimentos, entre em contato direto com nossa equipe:

Clarissa Friedrich – (51) 3323-0035

Thaise Castellani – (51) 3323-0073

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Inscrições abertas para cooperativas na feira Foodex Japão 2024

Inscrições abertas para cooperativas na feira Foodex Japão 2024

Foodex Japão é uma grande feira japonesa de alimentos e bebidas, sendo um evento de grande relevância para organizações desses setores que querem impulsionar suas exportações. A exposição oferece uma excelente chance para cooperativas que buscam expandir sua base de compradores, adentrar no mercado asiático e desejam se manter atualizadas sobre as tendências do mercado.

A feira, que acontece de 05 a 08 de março de 2024, em Tóquio – Japão, contou com 2,5 mil expositores de 60 países e mais de 73 mil visitantes em sua última edição, em 2023. Para a próxima edição, estima-se cerca de 85 mil compradores e mais de 3 mil expositores de diversos países. O evento contará, além da área normal para exposições, com uma área focada apenas em produtos congelados, que tem apresentado grande crescimento no mercado japonês.

Com o sucesso da participação brasileira em 2023, a Agência Brasileira de Exportações e Investimentos – ApexBrasil decidiu aumentar o número de vagas de 16 para 24 empreendimentos expositores na edição de 2024.

O Japão é uma potência mundial e possui alta influência em sua região, se tornando um local estratégico para quem deseja adentrar no mercado asiático. A seguir, temos algumas características relevantes do mercado japonês:

  • Apesar de seu tamanho reduzido, o Japão possui o 3º maior PIB do mundo.
  • O país contava com cerca de 125 milhões de habitantes em 2021, de acordo com o Banco Mundial. Os consumidores japoneses são conhecidos pela alta exigência de qualidade dos produtos, além de valorizar biodiversidade e sustentabilidade.
  • O Japão apresenta uma autossuficiência alimentar de 38%, conforme dados do Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca do Japão, consequentemente, o país importa uma grande quantidade de alimentos para complementar esse número. A taxa é menor para produtos pecuários (17%), trigo (16%) e para óleos e gorduras (3%).
  • O país possui uma grande influência econômica, militar e cultural em outras regiões, podendo abrir oportunidades para quem se instalar no mercado local. O relatório de Índice de Poder na Ásia de 2023, do Lowy Institute, constatou que o Japão é o 3º país mais influente dentre 26 países e regiões da Ásia.
  • Segundo a própria Foodex Japão, a produção e o consumo de alimentos congelados têm apresentado alto crescimento nos últimos anos, acarretando um aumento no volume de importações.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estimula a inscrição de cooperativas que tenham planos de inserção no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira. Confira os detalhes para participar da feira:

  • Perfil: cooperativas de alimentos e bebidas.
  • Inscrições: até 29 de setembro
  • A ApexBrasil oferece serviços para auxiliar os participantes, como: Reserva de espaço no pavilhão brasileiro; montagem de estande; catálogo digital da delegação brasileira a ser confeccionado pela ApexBrasil; mobiliário padrão ; recepcionistas para atendimento da delegação; outros serviços previstos em edital
  • As cooperativas participantes serão responsáveis por suas despesas pessoais (passagens aéreas, vistos, vacinas, hospedagem, alimentação etc.) e pelos custos com o envio de amostras.

Acesse o regulamento aqui.

Faça sua inscrição aqui.

Fonte: Sistema OCB

Certel e Coprel habilitadas a comercializar energia para todo o Brasil

Certel e Coprel habilitadas a comercializar energia para todo o Brasil

As Cooperativas Certel e Coprel palestraram, na manhã desta quarta-feira, 30 de agosto, sobre as vantagens em participar do mercado livre de energia. O evento ocorreu na Casa do Cooperativismo, junto ao espaço da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs), na Expointer, em Esteio. Sediadas em Teutônia e Ibirubá, tanto Certel como Coprel já são comercializadoras, disponibilizando suas energias para todo o Brasil.
Os painelistas foram o vice-presidente da Certel, Daniel Luis Sechi e o orientador comercial de energia da Coprel, Gabriel Bathú Paulus. Ambos destacaram que, a partir de janeiro de 2024, o mercado livre estará disponível para qualquer consumidor do Grupo A que tenha transformador e subestação particulares, com contrato de demanda, sendo uma pré-condição não possuir geração distribuída. Já a partir de 2026, este mercado deverá estar liberado também para consumidores de baixa tensão.

Mais liberdade
Sechi observa que o setor elétrico está possibilitando mais liberdade para os consumidores. E as Cooperativas de energia, que existem há mais de 60 anos, surgem como uma alternativa nesse sentido. Para tanto, investem na própria geração, contando com diversas hidrelétricas e usinas fotovoltaicas. “Estamos incentivando o Cooperativismo e as formas de negócios que ele nos proporciona. E agora, consumidores de todo o Brasil já podem se tornar nossos associados também. Ou seja, a distribuição, o fio, o transformador e o atendimento da distribuidora local permanecem os mesmos. Porém, a energia elétrica que passa dentro dos condutores pode ser adquirida pelo mercado livre, possibilitando uma significativa redução no custo da energia”, afirma o dirigente da Certel.
Paulus também vê como uma grande oportunidade esta abertura do mercado. Cita que as Cooperativas contam com ampla expertise, a exemplo de usinas próprias e muitos ativos de geração que garantem segurança e confiabilidade na ponta para os consumidores. E isso, segundo o orientador comercial, torna muito viável a migração para o mercado livre. “Então, estamos aqui para levar essa solução aos nossos associados e a todo o Brasil, para que tenham, realmente, ganhos expressivos em economia. Precisamos, cada vez mais, entender que o empoderamento do consumidor é uma grande oportunidade para as nossas Cooperativas”, frisa.

Vantagem econômica
Segundo o presidente da Certel, da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs) e diretor da Ocergs, Erineo José Hennemann, a compra de energia pelo mercado livre é uma grande vantagem econômica, visto que estes consumidores podem optar por empresas que ofereçam a tarifa mais acessível, possibilitando redução no custo da energia. “E esta é mais uma razão que leva as Cooperativas a investirem em geração própria, limpa e renovável. Isto porque, um dos fatores de escolha para quem deseja ingressar neste mercado é o aproveitamento de uma geração de energia por fontes renováveis”, pontua.

Oportunidade de futuro
Para o presidente da Ocergs, Darci Pedro Hartmann, esta oportunidade de futuro que é visualizada pela Certel e Coprel representa o início de uma grande caminhada do Cooperativismo. “Precisamos disseminar isso para todas as Cooperativas e Empresas brasileiras. Além de contemplar o projeto RSCOOP150BI, temos que avançar no share de mercado e gerar mais renda para o nosso associado. Assim como as Cooperativas de energia já auxiliam umas às outras e até às concessionárias em situações de temporal, agora, elas se colocam à disposição de todo o mercado nacional para disponibilizar uma energia renovável e mais barata. Parabéns à Certel e à Coprel por anteverem o futuro, e é assim que se constrói o Cooperativismo daqui para a frente. Precisamos gerar resultados, buscar escala e estimular cada vez mais a intercooperação”, enfatizou.

Vantagens do mercado livre

  • não incidência de bandeiras tarifárias;
  • confiabilidade de suprimento;
  • preço de energia igual em qualquer horário;
  • competitividade de preços;
  • previsibilidade orçamentária;
  • Livre negociação;
  • redução de custos;
  • sustentabilidade.

Contatos
Quem tiver o interesse de ingressar no mercado livre de energia pode contatar a Certel pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou fone (51) 3762-5516, ou a Coprel, pelo Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou (54) 3199-5800.