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Agricultura de precisão da Cotriel ultrapassa os 49 mil hectares

Agricultura de precisão da Cotriel ultrapassa os 49 mil hectares

A Agricultura de Precisão na Cotriel surgiu como alternativa para auxiliar a manutenção da sustentabilidade da agricultura. Disponível desde 2008, o Programa Elite, como foi intitulado, foi apresentado a todos os associados da área de abrangência da cooperativa no último dia 06 de fevereiro, durante o Circuito Banco do Brasil. Os técnicos da cooperativa, o engenheiro agrônomo Evandro Schmatz e o técnico agrícola Edival Winck, responsável pelo projeto, foram os palestrantes para um seleto público.

Ao comentar o surgimento do sistema e sua evolução, Winck enfatizou que desde 2013, quando passou a trabalhar com a empresa Apmax Latina no formato zonas de manejo, a área cresceu significativamente. “No sistema anterior, o grid, a coleta é feita de hectare em hectare, pois do ponto central até o próximo ponto são 100 metros, o que pode acabar escondendo algum ponto cego no qual não se consegue aferir com clareza a variabilidade. Quando começamos a trabalhar com o programa zonas de manejo, essa dúvida acabou, pois através de mapas de produção real via satélite, temos com exatidão os pontos onde está verde, que significa alta produtividade, amarelo, média produtividade e vermelho, baixa produtividade do talhão, destinando exatamente a quantidade de nutrientes onde é preciso que sejam aplicados, evitando desperdício e em alguns casos, retirando a necessidade de aplicação de uma taxa variável expressiva de calcário”, explica o técnico.

O técnico disse também que na cooperativa os produtores associados estão sempre em busca de novidades na área de agricultura de precisão. Atualmente a Cotriel possui em sua área de atuação uma área assistida de 49.177,40 hectares. “No momento que o produtor entende a importância do sistema na sua área e compra a ideia, é que temos o sucesso da agricultura de precisão. Hoje com a agricultura 4.0, onde o drone tem cada vez mais funções, o GPS é item básico em qualquer máquina agrícola, temos um bom compilamento de dados e sensoriamento remoto, e buscamos um novo sistema ainda mais moderno e inovador para o nosso associado”, finalizou.

Com informações e fotos da Assessoria de Comunicação da Cotriel
Boas práticas de associados da Languiru no cultivo de hortifrutigranjeiros

Boas práticas de associados da Languiru no cultivo de hortifrutigranjeiros

Você já parou para pensar de onde vêm as verduras, os legumes ou as frutas que você compra? Para os clientes dos Supermercados Languiru, a resposta está na etiqueta presente em alguns produtos de hortifrutigranjeiros com a marca “Direto da Horta”. Ela traz todas as informações da origem do produto, além de garantir a sua qualidade. Tudo isso graças ao Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, por meio de ações de rastreabilidade e boas práticas agrícolas na produção de hortifrutigranjeiros, desenvolvido pela Cooperativa Languiru junto aos seus associados.

O técnico Geferson Reis explica que a rastreabilidade consiste numa lei criada pelo Ministério da Agricultura e Anvisa, que orienta o processo de rotulagem do produto, contendo toda sua origem, desde a plantação até a chegada ao consumidor. A etiqueta que traz a rastreabilidade contém o nome do produtor e do produto, endereço completo, a localização geográfica da propriedade, lote, data da embalagem, peso e inscrição estadual. Além disso, garante a qualidade, isso porque a lei faz algumas exigências ao produtor. A principal delas é o preenchimento do caderno de campo, onde são registrados todos os passos da produção.

Nova opção

Na propriedade de Dalvani Elias Fensterseifer (42), de Linha Boa Vista Fundos, em Teutônia, a renda dependia exclusivamente da produção de leite. Com o Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, desenvolvido pela Languiru com o apoio da Emater e parceiros, agora ele tem outra opção: planta salsinha e cebolinha para abastecer os Supermercados Languiru, tudo com acompanhamento técnico.

O programa existe desde 2017. Antes, já havia agricultores que produziam hortifrutigranjeiros, porém não entregavam a produção com regularidade. Hoje é feita a organização de demandas do supermercado e a orientação dos agricultores. Já são 39 propriedades que abastecem os supermercados da cooperativa, valorizando a produção local.

Para associados como Fensterseifer, os hortifrutigranjeiros auxiliam na sustentabilidade da propriedade. Com a entrada da rastreabilidade, ele destaca a segurança para produzir seus temperos. “É uma garantia de que enquanto estivermos com tudo certo, a Languiru vai comprar da gente”, salienta.

Para o associado, o principal desafio foi a parte burocrática. “Cada produto é um registro. A cebolinha é um, a salsa é outro”, explica, valorizando as orientações da Languiru e o apoio da Emater. Na prática, Fensterseifer aponta que o maior desafio, hoje, é a mão de obra.

Benefício para todos

O técnico da Languiru elenca benefícios da rastreabilidade para todos os envolvidos na cadeia de hortifrutigranjeiros. Para o produtor, destaca o incentivo à gestão da propriedade, já que a rastreabilidade exige um controle maior da produção. Além disso, valoriza os produtores que produzem da maneira correta, uma vez que a fiscalização deve coibir quem não se utiliza das boas práticas e faz uso incorreto de determinados produtos. Paralelamente a isso, a opção produtiva também pode refletir no processo de sucessão rural.

Para os supermercados, Reis aponta o abastecimento das demandas e a certeza da segurança dos alimentos oferecidos. Mais que isso, a proximidade com as propriedades faz com que os produtos cheguem mais frescos às unidades da Languiru. Já para o consumidor, o benefício está em poder escolher um produto rastreado e seguro.

Mais informações

A lei que define a rastreabilidade foi criada no dia 07 de fevereiro de 2018 e entrou em vigor em âmbito de fiscalização em agosto de 2019. A partir dessa data, diferentes produtos frescos estão sujeitos à fiscalização (consulte a Instrução Normativa Conjunta no. 02). Mais informações podem ser obtidas com o técnico Diego Lagemann. Contatos pelo fone (51) 99531-5682.

Texto e fotos de Grasieli Nabinger – Assessoria de Imprensa da Languiru
Orgânicos cooperados

Orgânicos cooperados

Antes restritos às pequenas e caseiras hortas, os produtos orgânicos ganham escala com o apoio das cooperativas e transformam o Brasil em um dos maiores produtores mundiais. Depois que a sociedade se deu conta dos danos colaterais, especialmente ambientais, causados pelo consumo demasiado, surgiu uma nova tendência que vem ganhando cada vez mais adeptos em todo o planeta, o consumo consciente. As constantes modificações impactam desde roupas, sapatos e tecnologia, até recursos naturais. Entretanto, quando o assunto é alimentação, a questão deixa de ser mero tendencionismo para se tornar uma necessidade e, com isso, ganha um enorme destaque.

O Brasil, uma das maiores potências mundiais quando se trata de produção de alimentos, é líder no mercado orgânico da América Latina. Segundo o Ministério da Agricultura e Abastecimento, baseado nos dados do Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), o mercado brasileiro de orgânicos faturou R$ 4 bilhões em 2018, um crescimento visível e cada vez mais otimista, fazendo com que o Brasil chegasse a representar 20% do mercado mundial.

Em um âmbito geral, a produção e crescimento de alimentos orgânicos possuem diversas vantagens. Um dos aspectos principais é a preservação do solo, pois é menos submetido a defensivos e agentes químicos possibilitando  um maior reaproveitamento do local. “Pensando a longo prazo, o alimento orgânico faz com que a vida no solo fique preservada, trazendo sustentabilidade do meio ambiente”, diz o associado Damian Chiesa da cooperativa formada por pequenos agricultores familiares, a Coopeg.

Porém, apesar de apresentar bons resultados, o mercado orgânico é colocado como uma opção, muitas vezes, inviável para a maioria da população. O diretor de marketing e design do Organis, Cobi Cruz, ressalta que um dos maiores obstáculos desse mercado no Brasil é o preço elevado comparado ao mercado convencional. Entretanto, explica que esse valor se dá por conta da forma de produção, levando em consideração que há uma demanda maior em sua fabricação. ‘’Posso afirmar, com certeza, que os orgânicos crescem no brasil, as empresas grandes já estão buscando esse mercado”, diz Cruz.

O papel cooperativista no mercado orgânico

É cada vez mais comum que as pessoas se preocupem mais com o bem-estar e queiram levar uma vida mais saudável e, consequentemente, se conscientizem sobre os benefícios dos alimentos orgânicos, tanto para saúde dos consumidores, quanto para a vida dos produtores. Portanto, a procura por informações sobre esse mercado vem crescendo de forma avassaladora.

No início, o cultivo era reservado apenas para a produção de hortaliças, porém, com a expansão do mercado, hoje em dia existem cultivações de café, açúcar, sucos, mel, geleias, feijão, cereais, laticínios, doces, chás e ervas medicinais, entre outros.

Em sua grande maioria, a produção e cultivo desses alimentos no Brasil se dá a partir de cooperativas que sustentam esse mercado orgânico da melhor maneira possível. “Se faz necessário a cooperação entre os associados para que, no coletivo, atinjam resultados que não conseguiriam de maneira individual. Dessa forma, pequenos produtores conseguem comercializar com grandes redes de mercado.”, ressalta Damian.

Porém, apesar desse aumento na procura, os produtores de alimentos orgânicos encontram outros obstáculos além da comparação de valores com produtos convencionais, como, justamente, a aceitação do mercado em relação ao produto. Cobi afirma que há a necessidade de melhores políticas públicas para o setor e que, por conta disso, a logística ainda é muito prejudicada. “O que falta, principalmente, é uma melhor comunicação do setor. As cooperativas tem condições de otimizar o trabalho, porém ainda falta uma melhor sistematização em relação a venda desses produtos”.

“Por meio da busca do consumidor por mais informações sobre o produto, diversas propriedades estão se abrindo para o turismo rural, de modo que o cliente pode conhecer o agricultor, e colher até o próprio alimento. A Coopeg incentivou a criação da Rota Via Orgânica, que reúne 10 propriedades orgânicas certificadas em um roteiro com experiência turística, onde o visitante pode comprar produtos da cooperativa.” – Damian Chiesa, associado da Coopeg".

A expansão no cultivo de orgânicos no Brasil e no mundo já é uma realidade e vem ganhando espaço em meio a agricultura dominante. Isso, entretanto, não significa a isenção na produção das mercadorias convencionais, ou que esses produtos façam mal a saúde, visto que existe uma eficiência e segurança no controle da aplicação de produtos químicos, principalmente no Brasil.

O ramo de orgânicos surgiu para acrescentar e se tornar uma possibilidade de escolha, tanto para os produtores quanto para os consumidores. De acordo com Cobi, “É difícil dizer um número exato, mas a estimativa de crescimento desse mercado é de 15% a 20% em 2020”. Portanto, o Brasil pode encontrar nesse segmento uma nova alternativa para se destacar ainda mais no mercado mundial e se estabelecer como uma grande potência agrícola.

Fonte: Mundocoop
Sicredi financia mais de 45% da energia solar no RS em 2019

Sicredi financia mais de 45% da energia solar no RS em 2019

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foram instaladas no Rio Grande do Sul 13,2 mil novas unidades de geração fotovoltaica em 2019, um aumento de 164% em relação ao ano anterior. Desse total, 6 mil contaram com as linhas de crédito oferecidas pelo Sicredi, o que representa mais de 45% das instalações para geração desse tipo de energia.

“O Sicredi está atento às necessidades dos associados e à atual demanda por soluções mais sustentáveis, como a produção de energia limpa e renovável, o que resultou em um crescimento de 220% no número de operações dessa linha de crédito no último ano em relação a 2018”, destaca o vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port. Em valores financiados pelo Sicredi no RS, 2019 registrou volume de R$ 427 milhões, um aumento de 145% em relação a 2018, quando os financiamentos para aquisição de equipamentos para geração de energia solar atingiram R$ 174 milhões.

Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) indicam que a energia solar produzida no País representa 1,4% do total da matriz elétrica nacional. No ranking brasileiro de potência instalada, o RS ocupa a segunda posição, atrás apenas de Minas Gerais. Além do financiamento de energia fotovoltaica, o Sicredi oferece outras linhas de crédito que também contribuem com o desenvolvimento e a sustentabilidade como, por exemplo, o Pronaf ECO e a linha ABC (Agricultura de Baixo Carbono).

Coopatrigo dividiu R$ 30,5 milhões entre os seus associados em 2019

Coopatrigo dividiu R$ 30,5 milhões entre os seus associados em 2019

O ano de 2019 foi mais uma vez de crescimento para a Coopatrigo, cooperativa agropecuária com sede em São Luiz Gonzaga. Com a direção cumprindo com o compromisso de dividir o resultado líquido com os associados, no dia 31 de dezembro foi colocado à disposição o que cada associado recebeu conforme a sua movimentação de grãos e insumos na Coopatrigo, totalizando R$30.500.000,00 distribuídos, já a outra metade ficará para capital de giro, investimentos e manutenção da estrutura da cooperativa.

A parte dos associados é calculada com base na entrega e faturamento de grãos e compra de químicos, sendo que cada um receberá R$1,00 no milho, R$1,00 no trigo, R$1,00 no arroz, R$1,00 na canola, R$3,10 na soja e ainda 0,5% na compra de químicos. Junto com estes valores, a Coopatrigo também está destinando a participação nos resultados dos funcionários, e cada um vai receber 1.7 do seu salário nominal.

Mesmo com a crise e recessão registrada em 2019, a Coopatrigo conseguiu um crescimento de 7,5% no seu faturamento, atingindo as metas propostas e fechou o exercício com R$1.301.000.000,00 de faturamento bruto, apresentando uma margem líquida em seus negócios de 4,7%.

O presidente Ivo Batista, ao comentar os números finais de 2019, demonstrou muita satisfação, dividindo os méritos com os companheiros de direção e colaboradores, mas ressaltando a participação dos associados na construção destes números. “Estamos conseguindo manter o crescimento da cooperativa, que é reflexo da participação cada vez maior dos associados nos nossos negócios”, afirmou o presidente, dizendo que cada mês entra de 50 a 100 propostas de novos sócios na Coopatrigo.

Ivo Batista também disse que o ano de 2019 vai ficar marcado na história da Coopatrigo, pois além dos muitos investimentos nas estruturas de armazenagem e equipamentos nas unidades, também houve a inauguração do Centro Agropecuário e Automotivo de Santiago, consolidando a atuação da cooperativa naquela região. Ocorreu também a aquisição da unidade da CESA de São Luiz Gonzaga, naquele que está sendo considerado o maior investimento da Coopatrigo em um único local nos seus 62 anos de história. “A aquisição da Cesa era uma das nossas metas mais arrojadas e conseguimos concretizar o negócio após muita negociação e graças a disponibilidade de recursos por parte da cooperativa, já que a compra teria que ser à vista”, afirmou o presidente da Coopatrigo.

“Estamos comemorando o nosso crescimento em 2019 e esperamos que nossos associados e colaboradores também estejam satisfeitos com a parte que lhes coube nesta proposta arrojada que tem a Coopatrigo, 50% do resultado líquido para os associados e 50% para capital de giro, investimentos e manutenção da cooperativa” disse Ivo Batista.

Projetando 2020, o presidente disse que as novas metas estão sendo elaboradas e que a sua posição é de que o crescimento vai ser buscado novamente. Disse ainda que dois grandes acontecimentos estão previstos, um é a inauguração da Central de Recebimento e Armazenagem de Grãos (Cesa) e o outro é a inclusão do 14º município na área de abrangência da Coopatrigo, que é São Borja, cujas obras de construção da nova unidade devem começar em fevereiro.

Com informações da assessoria de Comunicação da Coopatrigo
 
Coogamai conquista licenciamento para mais de 200 garimpos

Coogamai conquista licenciamento para mais de 200 garimpos

O ano de 2019 está terminando com uma excelente notícia para o setor garimpeiro do norte gaúcho. A Cooperativa de Garimpeiros do Médio e Alto Uruguai (Coogamai) anunciou na última semana a conquista de 219 licenças de operação (LO) expedidas pela Fepam para garimpos localizados em seis municípios da sua área de atuação.

As licenças são individuais para cada garimpo, constando nome e CPF do proprietário. Não há registros de alguma empresa ou cooperativa de mineração que tenha conquistado um número tão grande de licenças de operação de uma só vez.

O presidente da Cooperativa, Isaldir Antônio Sganzerla, destaca o empenho da direção, equipe técnica e associados na conquista do licenciamento, salientando que esta é mais uma batalha histórica vencida pela Coogamai, que há 30 anos luta pela viabilidade dos garimpos na região.

O engenheiro de minas da Cooperativa, Anderson Oliveira, lembra que as 219 licenças de operação contemplam 95% dos garimpos da área de atuação da Coogamai, destacando também, o trabalho árduo que foi desenvolvido para se chegar a esta conquista.

A bióloga Raquel Ceratti enfatiza o marco histórico para a Cooperativa que é a conquista do licenciamento e lembra que algumas exigências foram feitas pela Fepam, principalmente quanto ao cuidado com as áreas de preservação permanente (APP’s).

A Coogamai estima que na atualidade cerca de 1,4 mil garimpeiros trabalham na extração da pedra ametista e outros cristais nos oito municípios da sua área de atuação, com uma produção mensal de 400 toneladas.

Saiba mais sobre a Coogamai

A edição #16 da RGCoop traz uma reportagem especial sobre a primeira cooperativa de garimpeiros do Brasil, a Coogamai. O conteúdo produzido por nossa Assessoria de Comunicação mostra como a Cooperativa consegue aliar a produção à sustentabilidade, viabilizando a atividade mineradora na região Norte do Estado. Ficou interessado em conferir o conteúdo? Acesse aqui a Rio Grande Cooperativo e leia na íntegra a reportagem.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coogamai
Foto: Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
Engenheiros da Creral e da UTE São Sepé participam do Econext

Engenheiros da Creral e da UTE São Sepé participam do Econext

O engenheiro ambiental da Creral, Rueliton Sartori, juntamente com o engenheiro e gerente administrativo da termelétrica São Sepé, Thomas Trindade Pitelkow, participaram no dia 26 de outubro do “Econext Conference 2019”, realizado em Santa Maria, com o intuito de debater sobre a ecoeficiência e tendências de sustentabilidade entre a sociedade e o ambiente.

Durante o evento foi realizada uma apresentação pelo engenheiro, Thomas Trindade Pitelkow, sobre a geração de energia através da queima da casca de arroz utilizando como exemplo o case da UTE São Sepé.

O Econext,  que recebeu essa nomenclatura por tratar de temas ligados a Ecoeficiência, Conexão e Tendências, buscou amplificar o entendimento de ecoeficiência partindo da união entre o fornecimento de bens e serviços sustentáveis a preços competitivos que satisfaçam as necessidades da sociedade, através de formatos que promovam a redução dos impactos ambientais e de consumo de recursos naturais.

 
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
Cooperativas debatem novas regras para utilização do Selo Combustível

Cooperativas debatem novas regras para utilização do Selo Combustível

Reunidas em Cruz Alta (RS), na sede da CCGL, cooperativas, indústrias e entidades discutiram as mudanças do programa Selo Combustível Social, com a participação do coordenador geral de Extrativismo do Ministério da Agricultura, Marco Pavarino. No encontro, organizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), estiveram presentes dirigentes e técnicos de 25 cooperativas singulares, além da CCGL, quatro indústrias de biodiesel e a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes). O presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, lembra que todas estas mudanças que foram feitas partiram de uma reunião no início do ano com o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fernando Schwanke. "Ele foi muito receptivo às nossas demandas e elas foram aprovadas. Isto possibilitou o formato que é hoje o programa. Haverá um crescimento muito significativo neste programa, pois cerca de 80% da originação é feita pelas cooperativas", destaca. O próximo passo, de acordo com o presidente da FecoAgro/RS, é estabelecer a conexão das questões industriais com os produtores e as cooperativas. "Este projeto é muito importante para a agricultura familiar pelo bônus que valoriza o setor e pela obrigatoriedade de fornecermos esta assistência técnica ao pequeno produtor, que vai se inserir nesta evolução tecnológica que vem ocorrendo, especialmente na cultura da soja", observa. O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) tem por objetivo a inclusão do biodiesel na matriz energética brasileira. A inclusão social e produtiva da agricultura familiar é operacionalizada pelo Selo Combustível Social, que foi instituído pelo Decreto nº 5.297 de 6 de dezembro de 2004. O Selo confere ao seu possuidor o caráter de promotor de inclusão social dos agricultores familiares enquadrados no Pronaf.

   
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
Programa Aprendiz Cooperativo 2020/01 está com demandas abertas

Programa Aprendiz Cooperativo 2020/01 está com demandas abertas

O Sescoop/RS, respeitando a legislação de Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), comunica a abertura de demandas para o Programa Aprendiz Cooperativo 2020/01. Os períodos letivos do Programa Aprendiz Cooperativo iniciam em Fevereiro e Agosto de cada ano, visando iniciar as aulas do curso coincidindo com as aulas do ensino regular, para trabalhar de forma transversal o Cooperativismo.

Cronograma de Atividades 2020/1 já está disponível e as demandas para fevereiro/20 podem ser cadastradas AQUI .

Importante: a partir de agora, será necessário selecionar a prestadora de preferência para atendimento. O manual de inclusão das demandas está disponível AQUI.

Observações importantes para todas as cooperativas interessadas:

  • Selecione os candidatos que já tenham toda a documentação, evitando atrasos no calendário;
  • Conforme legislação, “os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a contratar e matricular aprendizes nos cursos de aprendizagem, no percentual mínimo de 5% e máximo de 15% das funções que exijam formação profissional”.
  • Sugerimos que a Cooperativa contrate percentual de segurança, evitando ficar abaixo da cota, caso algum aprendiz matriculado desista;
  • O cronograma poderá sofrer alterações.

Para quaisquer esclarecimentos, entre em contato direto:

Clarissa Friedrich - (51) 3323-0035

Fernanda Hillesheim França - (51) 3323-0050

Thaise Castellani - (51) 3323-0073

E-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 
Dália promove palestra sobre inclusão

Dália promove palestra sobre inclusão

Com o Auditório Ouro Branco do Parque Dália lotado, a Cooperativa Dália Alimentos reuniu 67 funcionários de diversos setores e divisões para participarem de um momento diferenciado. A palestra “Sensibilização e Inclusão de Pessoas com Deficiência (PCD’s) no Ambiente de Trabalho” foi promovida no dia 13 de setembro, emocionando e promovendo uma reflexão aos participantes.

O encontro teve o apoio do Sescoop/RS e foi coordenado pela administradora e sócia da empresa Conecta Educação Corporativa, Letícia de Quadros Marchese, que iniciou a apresentação fazendo o questionamento: Quem aqui é deficiente?, promovendo um momento de meditação e debate, além de mostrar ao público que todos possuem limitações. Alguns funcionários relataram experiências com familiares e também no ambiente de trabalho, além disso, foi apresentada o que é a deficiência, os tipos, as causas e a importância do papel do líder no processo de inclusão.

Um dos momentos mais importantes foram as dinâmicas realizadas, retratando como é se colocar no lugar do outro. “Momentos assim são importantes para fomentarmos a semente da inclusão. A partir das trocas de experiências realizadas observamos que o grupo está empenhado em fazer a inclusão, mas que sempre devemos estar atentos a pontos a serem melhorados, seja através de atitudes ou em adaptações nos ambientes de trabalho”, coloca a psicóloga da Dália Alimentos, Paula Cristina Petry.

A atividade estava planejada desde o ano de 2017 e vem ao encontro da velocidade e evolução que a inclusão e a diversidade seguem. Para a supervisora do Setor Social, Tânia Regina da Rosa Kummer, que também fez parte do público participante, o encontro fez perceber que muitas atitudes do cotidiano levam as pessoas a pré-estabelecer julgamentos. “Não devemos olhar para essas pessoas pensando que elas são diferentes, mas sim em qual a melhor maneira de inseri-las ao ambiente em que já estamos inseridos. Nós todos temos diferenças, sejam elas físicas ou de personalidade, pois somos seres humanos distintos. Contudo, estamos inseridos em um mesmo ambiente e formamos equipes de trabalho em que um deve se colocar no lugar do outro e, acima de tudo, ajudar nas dificuldades e necessidades”, ressalta.

   
Livros ensinam educação financeira para crianças

Livros ensinam educação financeira para crianças

Uma coleção que ensina crianças a administrar o dinheiro. Esse é o propósito da Coleção Financinhas, idealizada pelo Instituto do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Instituto Sicoob).  A iniciativa faz parte do projeto de educação financeira voltado para crianças do Ensino Fundamental, de 6 a 12 anos. As publicações são gratuitas e podem ser solicitadas nas cooperativas do Sicoob.

“O Dia das Crianças é uma excelente oportunidade para ensinar aos pequenos a relação saudável com o dinheiro e porque nem sempre os pais podem comprar o que os filhos desejam”, afirma o superintendente do Instituto Sicoob, Luiz Feltrim.

Segundo Feltrim, o objetivo dos livros é fazer com que as crianças aprendam sobre educação financeira e se tornem adultos mais conscientes e capazes de fazer melhores escolhas com relação ao uso do dinheiro. Além dos livros, o Instituto Sicoob também oferece um plano de ensino e orientações para os professores do Ensino Fundamental realizarem atividades com as crianças em sala de aula.

Entre as lições que as crianças aprendem estão: a importância de poupar por meio da comparação entre desejo e necessidade, como evitar o consumo compulsivo, meios de gerar renda e sustentabilidade, a importância do orçamento e o conceito de que nem sempre o produto mais barato é a melhor opção. Os livrinhos acompanham atividades práticas, dedoches e recortes de notas de dinheiro.

Conheça a Coleção Financinhas

Caio Achou uma moedinha: o personagem principal tem o sonho de ter um gatinho de estimação A mãe do menino condiciona a adoção do animal a capacidade de Caio em poupar dinheiro para comprar a ração e os cuidados necessários com o bichano. O desenrolar da história conta como Caio fez para conseguir realizar seu sonho.

Margô e Davi foram ao mercadinho: Dois irmãos ensinam a importância do orçamento, explicam porque não se pode ter tudo e contam como se planejar para o dinheiro não faltar. A história se passa em um supermercado. Diante da lista de compras da mãe e do dinheiro que os filhos sabem que o pai tem no bolso, surge o desejo das crianças em comprar uma chaleira em formato de elefante. No desenrolar da narrativa os pequenos descobrem que o objeto era desnecessário e o que eles queriam, de verdade, era ir ao cinema juntos.

Miguel, Aninha e Dedé ganharam um dinheirinho: Ao receberem um dinheiro da avó, três crianças gastam tudo com brinquedos. Em seguida, percebem que estavam precisando de coisas realmente importantes, como um estojo.  Para resolver a questão eles precisam ganhar dinheiro. O que fazer? A história relata a diferença entre querer e precisar, como evitar a compra por impulso e formas de gerar renda.

“Além de lúdicos e divertidos, os livrinhos ensinam e reforçam conceitos que contribuem para a cidadania financeira das crianças, criando uma mentalidade adequada e saudável em relação ao dinheiro, e fortalecendo a autodisciplina dos pequenos consumidores”, declara Feltrim.

Fonte: EasyCoop
Metas para cooperar com o mundo

Metas para cooperar com o mundo

No ano de 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou um documento que foi assinado por 179 países, incluindo o Brasil. De importância crucial para o futuro das nações e da sociedade, ele estabeleceu a Agenda 2030, um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, definidos a partir de uma longa experiência da ONU em promover uma sociedade mais justa e que respeite o meio ambiente.

São 17 objetivos no total, que convergem entre si. Integram temas como consumo sustentável, mudança climática, desigualdade econômica, inovação, diversidade, paz e justiça. Os ODS se desdobram, ainda, em 169 metas que integram a Agenda 2030.

Plano de ação para a humanidade

Esta Agenda é um verdadeiro plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Ela também busca fortalecer a paz universal com mais liberdade. E um dos maiores desafios que ela traz é a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema.

Metas adequadas à realidade brasileira

Ainda em 2015, quando as ODSs foram lançadas, o Brasil criou um relatório pioneiro readequando as metas à realidade e às prioridades do País. De um total de 169 metas globais encaminhadas pela ONU, 167 foram consideradas pertinentes ao País. Foram promovidas alterações em 124 destas, adequando-as à realidade brasileira, conferindo mais clareza ao seu conteúdo original, ou quantificando-as com maior precisão. Em alguns casos, foram ampliadas metas já alcançadas pelo Brasil, como a taxa de mortalidade materna – a meta nacional é de no máximo 30 mortes por 100 mil nascidos vivos, contra uma meta global de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. Também foram incluídos oito novos compromissos, como o que prevê a conservação de pelo menos 25% das zonas costeiras e marinhas.

Cooperação verde

Dentro do mundo do cooperativismo, ações como a do Sicredi estão ajudando no cumprimento das metas da ONU. Este exemplo de preservação do meio ambiente mostra como eles estão fazendo isso e atendendo a cinco metas simultaneamente.

No Paraná, a cooperativa de crédito criou o projeto Ecoeficiência, que tem como objetivo neutralizar as emissões de CO2 de suas agências dos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. A ação concluiu o plantio de nove mil árvores em 2019, que equivalem à neutralização de 3.516,2 toneladas de gases estufa.

As árvores estão no Parque Estadual das Araucárias, área de proteção ambiental que fica entre as cidades de Galvão e São Domingos, em Santa Catarina. “O apoio da Central e das demais cooperativas Sicredi é muito importante porque para nós esse é um momento histórico. O grande objetivo é fazer com que as emissões, que são inerentes a nossa parte operacional (luz, emissões de gás carbônico, consumo de papel), não causem impactos ambientais. Desta forma, estamos contribuindo com a conservação e restauração da natureza”, disse o presidente da cooperativa, Clemente Renosto.

A ação do Sicredi tem conexão direta com as 17 metas sustentáveis da ONU e, isoladamente, atende a pelo menos cinco das metas. Além de contribuir com o meio ambiente, o projeto do Sicredi reforça as raízes nas regiões onde atua. “Muitas empresas acabam optando por realizar ações para minimizar o impacto em lugares distantes, como a compra de créditos de carbono ou reflorestamento em outros países. No nosso caso, essa cerimônia de conclusão apenas comprova a nossa escolha por valorizar as pessoas, os associados e as comunidades onde atuamos, como afirma nossa missão”, explica o presidente Nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.

A cooperativa mantém, desde 2017, o selo prata do Programa GHG Protocol, que tem parâmetros internacionais de controle de emissões de gases nocivos ao meio ambiente. No Brasil, o programa é coordenado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As empresas devem contribuir com a meta assumida pelo País no Acordo de Paris: o acordo oficial prevê que, até o ano que vem, as emissões de gases sejam reduzidas entre 36,1% e 38,9%. “Independentemente do setor e do tamanho, as empresas causam impacto de acordo com suas atividades. Nosso propósito é sempre buscar melhorias de nossas políticas para darmos o exemplo para os nossos associados e para a comunidade”, ressaltou Dasenbrock.

Como o cooperativismo pode contribuir?

Em março deste ano, o diretor social da ONU, Maxwell Haywood, reuniu-se em São Paulo com líderes do cooperativismo mundial e autoridades brasileiras no Seminário Internacional “O Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Combinando Impacto Econômico e Social por um Futuro Melhor”.

O evento, promovido pela Unimed do Brasil e pelo Sistema OCB, foi realizado para debater um plano de ações para os próximos anos para contribuir com a busca pelos 17 objetivos sustentáveis.

De início, o debate teve base nas grandes contribuições que as cooperativas podem dar para o alcance das metas, e seu trabalho, que já é feito há 170 anos no Brasil. Basta comparar as metas com os sete princípios básicos do cooperativismo: Adesão livre e voluntária, sem discriminação social, racial, política, religiosa ou de gênero; Gestão democrática por todos os membros; Participação econômica; Autonomia e independência; Educação, formação e informação; Intercooperação e Interesse pela comunidade.

Ninguém fica para trás

“Trabalhemos nas fortalezas das cooperativas enquanto juntamos os esforços para implementar a Agenda 2030 e assegurar que ninguém fique para trás”, disse Guy Ryder, diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Segundo as agências internacionais, o trabalho humanizado é um mecanismo fundamental para a inclusão e a justiça social, disse Ryder, destacando o trabalho decente como um dos ODS. A ordem é que ninguém fique para trás e todos tenham direito ao acesso ao trabalho decente e bem remunerado.

A semente plantada em nosso País pelo cooperativismo mostra que o trabalho está no caminho certo. No Brasil de hoje, 46% de toda produção do campo passa de alguma forma por uma cooperativa. O cooperativismo é responsável por quase 11% do PIB agropecuário brasileiro. Cooperativas ajudam populações do interior a ter acesso a crédito, luz elétrica, educação e a diversos outros recursos preciosos. Já geram 370 mil empregos diretos em todo o Brasil e estão estimulando uma melhor distribuição de renda. Desse jeito, as 17 metas não parecem tão inatingíveis.

Conheça os 17 ODS AQUI

Matéria publicada na Revista MundoCoop, edição 89
Unimed Erechim inaugura nova unidade de coleta de exames laboratoriais

Unimed Erechim inaugura nova unidade de coleta de exames laboratoriais

A Unimed Erechim inaugurou na segunda-feira, 16, a nova unidade de coleta de exames laboratoriais em Getúlio Vargas. No mês de setembro a Unimed Erechim comemora 26 anos do Laboratório de Análises Clínicas e no mês de outubro, 48 anos da cooperativa e cinco anos do Centro de Qualidade de Vida Unimed.

As instalações da nova Unidade de Coleta foram construídas pensando na comodidade, conforto e segurança do cliente, de forma singela, com acesso facilitado no coração da cidade de Getúlio Vargas. É uma maneira e compromisso da cooperativa estar mais próxima de seus médicos cooperados, clientes e comunidade, enaltecendo os princípios cooperativistas. A direção e colaboradores da Unimed estiveram presentes prestigiando esse momento.

A Unidade de Coleta conta com uma equipe treinada e qualificada para prestar um atendimento humanizado, por meio de uma assistência diferenciada com foco na agilidade, confiança, ética, competência, respeito e satisfação dos clientes. O prefeito de Getúlio Vargas, Maurício Soligo em seu pronunciamento disse que Getúlio Vargas vive um bom momento e é um lugar para se investir e agradeceu a Unimed por esse investimento.

O presidente da Unimed Erechim, Luiz Felipe Barreneche Leães iniciou sua fala afirmado ser esse “um dia para agradecer e reafirmar compromissos com nossos parceiros, clientes, prestadores de serviços, fornecedores, colaboradores, familiares e comunidade de Getúlio Vargas”. Falou da importância que o município de Getúlio Vargas tem para Unimed Erechim: “Neste mês em que celebramos o 26º aniversário do Laboratório de Análises Clínicas, damos mais um passo consolidando nossa posição de vanguarda com a inauguração da nova filial neste município, beneficiando toda a região.

Os dois médicos homenageados da noite, Dra. Terezinha e Dr. Ilson Schirmbeck, com atuação em Getúlio Vargas fazem parte daqueles dos fundadores da Unimed Erechim em outubro de 1971. Uma placa em homenagem aos dois foi descerrada na nova unidade de coleta que tem o nome dos profissionais. Em seu discurso, Dr. Ilson agradeceu a lembrança e reportou ao tempo em que a cooperativa foi fundada: “temos aqui o cooperado nº 1, Dr. Rubens José Munaretto, e minha esposa Dra. Terezinha, a única mulher médica viva que fundou a Unimed”, disse. Após o casal recebeu homenagem dos colegas médicos. Ainda no novo local de coleta, ocorreu o desenlace da fita inaugural e a benção do Padre Valtuir Bolsan. Após os convidados conhecerem as novas instalações e a solenidade teve continuidade no Centro de Eventos MoriaH.

O prefeito de Ipiranga do Sul, Mário Ceron, falou em nome dos prefeitos da microrregião de Getúlio Vargas: “agradeço a Unimed pelo trabalho ao longo de sua história que fizeram com todas as nossas famílias. E para mim presenciar uma das maiores empresas de nossa região investir aqui é muito gratificante. E peço para essa grande cooperativa, que serve de referência em saúde, que juntos trabalhemos mais na prevenção que na doença.

Pelos médicos cooperados de Getúlio Vargas, quem se pronunciou foi Humberto Paulo Bilhar Seady e agradeceu por mais esse investimento da Unimed Erechim: “esse posto de coleta não veio para competir e sim para melhorar a oferta e qualidade dos serviços laboratoriais, assim como já foi feito com a farmácia da Unimed. E tenho certeza que a cooperativa irá continuar investindo e se preocupando com Getúlio Vargas. E isso serve de estímulo para os médicos que aqui trabalham. A Unimed tem credibilidade, conferido por todos órgãos de pesquisa”.

Na sequência, foi a vez de Alcides Mandelli Stumpf, diretor de Sustentabilidade da Unimed Federação tecer algumas palavras: “é um orgulho está participando deste momento. Recentemente numa viagem de estudo, estivemos no Vale do Silício, estudando saúde e as novas metodologias. A par disso vemos a concorrência crescendo desrespeitando o trabalho médico. E esse são desafios de todos nós, sobre vários ângulos. E nesse dia como hoje se vê esse clima maravilhoso. Se o Brasil fosse igual a Getúlio Vargas, estaríamos bem à frente. Todos otimistas, acreditando que as coisas irão melhorar”.

E encerrando a fala do segundo momento da noite, o presidente da Unimed Erechim, Luiz Felipe Barreneche Leães agradeceu a presença de todos e disse que “estamos preparados para enfrentar os novos desafios. E não falando em doença e sim em prevenção. E a Unimed tem essa capacidade de entregar uma qualidade de vida melhor à população da região”, finalizou.

Na sequência foi exibido um vídeo institucional, e feito um brinde ao novo serviço, recém-inaugurado e a aproximação da Unimed com os demais municípios da região de Getúlio Vargas. Com este serviço à população de Getúlio Vargas e região terá a possibilidade de agendar e retirar exames em qualquer uma das unidades de coleta, além de utilizar os recursos tecnológicos, como site, WhatsApp e aplicativo, que são oferecidos para agendamentos de exames, permitindo que o cliente tenha seu tempo otimizado.

Sicredi das Culturas recebe certificado de emissão zero de Gases de Efeito Estufa

Sicredi das Culturas recebe certificado de emissão zero de Gases de Efeito Estufa

Na Sicredi das Culturas RS/MG diversas ações são realizadas com vistas para a sustentabilidade, relacionando aspectos voltados às esferas sociais, econômicas e ambientais. Uma das iniciativas é voltada para a chamada “ecoeficiência”, uma estratégia de gestão que busca promover a redução dos impactos ambientais e de consumo dos recursos naturais que envolve todas as agências e a sua sede.

A partir da campanha de ecoeficiência, a instituição financeira cooperativa recebeu recentemente o certificado de emissão zero, emitido pela empresa Ecofinance, com base no Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Este inventário é uma espécie de “raio x” das emissões causadas a partir das atividades realizadas pela Cooperativa. Em 2018, a Sicredi das Culturas RS/MG emitiu 124 toneladas de gás carbônico (CO2), um dos principais responsáveis pelo efeito estufa.

Com o objetivo de neutralizar os impactos causados, a Cooperativa efetuou a compra de 124 créditos de carbono do projeto Complexo Eólico Santa Vitória do Palmar e Chuí, localizado no Rio Grande do Sul, emitidos segundo os requerimentos do Clean Development Mechanism (CDM), que na tradução para o português se refere a “Mecanismo de Desenvolvimento Limpo”.  O investimento no Complexo Eólico representa a viabilização de energia renovável de baixo impacto ambiental, bem como a redução da dependência de combustíveis fósseis para a geração de eletricidade.

Na Cooperativa, o chamado Comitê de Sustentabilidade integra colaboradores, diretoria executiva e conselheiros, sendo responsável por planejar e executar ações com vistas para o crescimento sustentável e impacto na comunidade. “Um dos nossos diferenciais como instituição financeira cooperativa é justamente o nosso interesse pelo desenvolvimento das comunidades em que atuamos. Por isso, para além de nossas soluções financeiras, precisamos pensar nos impactos que nossas ações têm na sociedade e em como colaboramos para o seu crescimento e evolução agregando a perspectiva sustentável, que inclui aspectos sociais, econômicos e ambientais”, destaca o diretor executivo da Sicredi das Culturas RS/MG, Roque Enderle.

Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Case de inclusão social e produtiva da Languiru premiado pela Federasul

Case de inclusão social e produtiva da Languiru premiado pela Federasul

O Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo desenvolvido pela Languiru foi reconhecido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) no 7º Prêmio Vencedores do Agronegócio 2019. O troféu Três Porteiras premiou a cooperativa teutoniense na categoria “Depois da Porteira”. A entrega do troféu ocorreu durante a Expointer, no dia 28 de agosto, no “Tá na Mesa” especial organizado pela entidade estadual.

Mais de 40 cases foram inscritos no concurso que homenageia projetos relacionados ao agribusiness do Rio Grande do Sul, considerando critérios como inovação, estratégia, marketing e resultados. O prêmio contou com cinco categorias: Antes da Porteira, Dentro da Porteira, Depois da Porteira, Sustentabilidade e Elas no Agro.

“É uma premiação que muito nos orgulha, valorizando um programa que procura oferecer alternativas produtivas aos nossos associados”, avalia o presidente da Languiru, Dirceu Bayer. Inclusive, o mesmo projeto também já recebeu premiação nacional em 2018, com o 1º lugar na categoria “Fidelização” do 11º Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano, iniciativa da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). “É o reconhecimento de um trabalho que, ao invés de excluir, busca a inclusão social e produtiva. Esse é o papel do sistema cooperativo, transformando a realidade de comunidades e famílias”, salienta.

O programa

Oferecer novas perspectivas no agronegócio para reintegrar ou disponibilizar suporte ao produtor de leite que esteja enfrentando dificuldades em função de seu reduzido volume produtivo na pequena propriedade. Esse é o foco principal do Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, lançado oficialmente em maio de 2017. Idealizado pela Cooperativa Languiru, conta com o apoio e o envolvimento da Emater/RS-Ascar e de outras entidades parceiras. Além do trabalho de assistência técnica aos associados para o incremento e qualidade na produção leiteira, a iniciativa também estimula a diversificação com integrações, o cultivo de milho e a produção de hortifrutigranjeiros.

Dentro da Porteira em 2013

A Languiru já integrou o hall de agraciados pelo prêmio Vencedores do Agronegócio em 2013. Na oportunidade a cooperativa foi reconhecida na categoria “Dentro da Porteira – Agroindústria”, com o projeto “Programa de readequação das atividades frente ao novo cenário do agronegócio”.

 
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Aurora é a primeira vinícola a receber o Selo Rumo à Acessibilidade

Aurora é a primeira vinícola a receber o Selo Rumo à Acessibilidade

A Vinícola Aurora, com sede em Bento Gonçalves (RS), é a primeira vinícola da cidade a receber o Selo Rumo à Acessibilidade, concedido pela Prefeitura Municipal e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa.  É um reconhecimento institucional que atesta a postura de inclusão adotada pela empresa em suas instalações, visitadas por mais de 180 mil pessoas ao ano, de todas as idades, vindas de todas as partes do Brasil e do exterior.

O Selo foi entregue pelo prefeito, Guilherme Pasin - ao lado do secretário municipal de Habitação e Assistência Social, Eduardo Veríssimo, e do presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Bruno Garim Soares - ao presidente do Conselho de Administração da Vinícola Aurora, Itacir Pedro Pozza.

Pioneira no enoturismo organizado na Região Uva e Vinho da Serra Gaúcha, a Aurora abriu suas portas aos visitantes em 1967, quando da realização da primeira Fenavinho, e de lá para cá esse receptivo foi sistematicamente aprimorado e ampliado. É referência absoluta no turismo da região, com uma atuação inclusiva, proporcionando em seu roteiro uma viagem pelo mundo do vinho acessível a todas as pessoas, independentemente de sua condição física ou social.  Todas as instalações possuem rampas de acesso ou ascensor, além de banheiros adaptados. Cerca de 20 profissionais – sommeliers, enólogos e colaboradores com formação em turismo - trabalham especificamente para receber a todos os visitantes que, ao final da visita, podem degustar gratuitamente vários produtos do portfólio da vinícola, incluindo vinhos premiados nos concursos internacionais.

Fonte: Cooperativa Vinícola Aurora
Languiru apresenta o Leite Origem

Languiru apresenta o Leite Origem

Um produto autêntico, com a tradição e qualidade Languiru, diferenciado pela produção e envase em até 24 horas, evidenciando atributos como pureza, frescor e sabor, sem a necessidade de estabilizantes (sais que evitam a precipitação da proteína do leite) em virtude da celeridade no processo de envase. Esse é o novo Leite Origem, o maior lançamento do ano da Languiru, um produto que resgata a origem do leite na sua forma mais pura.

A matéria-prima é produzida em cinco propriedades rurais selecionadas de associados da cooperativa. Localizadas no Vale do Taquari e certificadas pelo programa de Boas Práticas na Fazenda (BPF) da Languiru, a proximidade dessas propriedades rurais da Indústria de Laticínios, em Teutônia, permite agilidade de coleta da matéria-prima e sua industrialização. Paralelamente a isso, a utilização de QR Code na embalagem amplia a garantia de origem e rastreabilidade do produto desde a propriedade rural até os pontos de comercialização.

“A Cooperativa Languiru gerencia programas que fiscalizam o manejo na propriedade rural, as condutas na indústria e a expedição do seu mix de produtos. O intuito é preservar as características naturais das matérias-primas e garantir a qualidade dos produtos. Há 63 anos, sustentamos reputação positiva junto aos consumidores, reflexo de um trabalho que sempre primou pela segurança dos alimentos produzidos nas propriedades dos nossos associados e industrializados nas nossas unidades fabris”, destaca o presidente Dirceu Bayer.

Benefícios para o produtor

O Leite Origem é mais um passo de profissionalização da cadeia produtiva. A propriedade rural de Auri Eidelwein (61), em Linha Águas Boas, município de Bom Retiro do Sul, é uma das cinco primeiras a fornecer a matéria-prima para o Leite Origem. Inclusive, o trabalho de sucessão na propriedade já gera frutos, com o envolvimento do filho Marcos Henrique Eidelwein (35) e da nora Magda Beatriz Ribeiro (37).

Para a família, o processo eleva a função do “tirador de leite” para o produtor de leite profissional. “Hoje produzimos cerca de quatro mil litros de leite/dia, uma evolução que ocorreu muito rapidamente”, comenta o patriarca.

Com 130 vacas em lactação, os investimentos em genética, infraestrutura e conforto animal, além do incremento do rebanho e ferramentas de controle, possibilitaram ganhos de produção. “Com o ganho de qualidade do leite, também passamos a ser melhor remunerados pela cooperativa. Caprichamos ao máximo para que o produto que sai da nossa propriedade seja diferenciado”, conclui Auri.

QR Code

Com a tecnologia QR Code, desenvolvida em trabalho conjunto da Languiru com a SIG Combibloc, o Leite Origem Languiru tem sua rastreabilidade desde a propriedade rural até o ponto de venda, o que permite o acompanhamento do processo de qualidade envolvido na captação da matéria-prima, em caminhões específicos, passando pela industrialização e comercialização. A embalagem de Leite Origem UHT integral de um litro possui código exclusivo, impresso durante a fabricação na indústria, embalagem por embalagem, e que pode ser acessado pelos consumidores por meio de aplicativo de leitura de QR Code.

Boas Práticas na Fazenda

Desenvolvido pela Languiru desde 2014 com a finalidade de reforçar o conceito de qualidade e valorizar a marca da cooperativa, o BPF concede certificação à propriedade rural mediante a realização de auditoria que atende rigorosos parâmetros de segurança dos alimentos, bem-estar animal e sustentabilidade, orientando o produtor de leite sobre a conservação dos alimentos, controle sanitário do rebanho, atitudes higiênicas no ambiente de ordenha e acondicionamento do leite. Estando todos os aspectos em conformidade, a propriedade recebe certificado válido por um ano, com nova visita de vistoria após esse período. Aprovado, o associado da cooperativa também passa a receber bônus no pagamento pela produção.

A volume de produção dessas propriedades rurais certificadas pelo BPF inclusive compõe o leite tradicional Languiru, nas versões longa-vida integral, semidesnatado, desnatado e zero lactose. Isso permite, muito em breve, ampliar o volume envazado exclusivamente na linha de Leite Origem.

Expoagas 2019

A Languiru apresenta mais de dez produtos na Expoagas 2019 – 38ª Convenção Gaúcha de Supermercados, feira que ocorre de 20 a 22 de agosto, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. Entre lançamentos e relançamentos nos segmentos carnes (aves e suínos) e lácteos, o Leite Origem deve ser o principal destaque.

   
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Eco Cooperação realiza 2.135 atendimentos no RS

Eco Cooperação realiza 2.135 atendimentos no RS

O Programa de Educação Ambiental Eco Cooperação, da Aurora Alimentos, realizou no mês de junho 43 ações em escolas e instituições gaúchas, num total de 2.135 atendimentos. Nesse mês, o Eco Cooperação abordou questões sobre sustentabilidade, reciclagem, consumismo e doenças ligadas ao descarte irregular de resíduos.

Em Sapucaia do Sul, foram atendidos os alunos das Escolas Justino Camboim, Lourdes Fontoura da Silva e EMEF Padre Réus. Após as palestras da educadora ambiental, Samara Arsego Guaragni, sobre a destinação de resíduos, estudantes das Escolas Justino Camboim e Lourdes Fontoura visitaram o aterro sanitário de Sapucaia do Sul.

Escolas Municipais de Gravataí e Esteio

No dia 15 de junho, Samara esteve presente na EMEF Princesa Isabel, em Gravataí, onde os alunos jogaram o jogo da memória durante um sábado letivo na escola. De 17 a 19 de junho, a educadora ambiental visitou a Escola Municipal Camilo Alves, no município de Esteio, atendendo os alunos do ensino fundamental. “Durante as atividades abordamos questões como seleção dos resíduos, compostagem, consumismo e doenças ligadas ao descarte irregular de resíduos. Reforçamos o quanto é importante a cooperação de todos para a melhora na qualidade de vida das pessoas”, explica Samara. No dia 19 de julho, a analista técnica da Promoção Social do Sescoop/RS, Rosângela Vargas, falou sobre o Dia de Cooperar (Dia C) e convidou a comunidade escolar para participar de iniciativas desenvolvidas por cooperativas em sua comunidade. Rosângela também convidou os alunos e suas famílias para participarem do evento de celebração do Dia C, que acontece no dia 6 de julho, na Redenção, em Porto Alegre.

Escolas e entidade social de Canoas

Entre os dias 24 e 27 de junho, o Programa Eco Cooperação foi realizado nas Escolas Paulo VI e Cirne Lima, em Canoas. Na pauta, Samara conversou com os alunos sobre sustentabilidade e seleção de resíduos, além de entregar às crianças livros, adesivos para as lixeiras e carteirinhas – material fornecido pelo Sescoop/RS. A educadora ambiental também esteve com o grupo de idosos do Conselho Comunitário do Bairro Rio Branco, em Canoas. “Refletimos com o grupo sobre nossas ações e como melhoramos o local que vivemos através das práticas da reciclagem, reduzindo o consumo e pensando no coletivo”, comenta.

 Para conhecer mais sobre o projeto CLIQUE AQUI.

Intercooperação marca o Dia C em Rio Pardo

A intercooperação, um dos princípios cooperativistas, impulsiona a parceria entre cooperativas e entidades na realização do Dia de Cooperar (Dia C), movimento nacional de estímulo a iniciativas voluntárias, que objetiva mobilizar as pessoas com o propósito de um mundo melhor. Neste ano, a celebração da iniciativa acontece no próximo sábado, 6 de julho, em Rio Pardo, mesmo dia em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo. Para marcar a data, das 14 às 18 horas, na Praça da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, diversas ações serão realizadas junto à comunidade.

O evento é uma realização das Cooperativas Sicredi Vale do Rio Pardo, Cotribá, Cotriel, Coparroz, Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo, Coagrisol, Cocamarp, Prefeitura, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RS), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RS), Serviço Social do Comércio (Sesc), Emater, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, agroindústrias, grupos de artesãos e cooperativas escolares da região. Entre as ações programadas estão atividades físicas, coleta de alimentos e roupas para doação, campanha para coleta de tampinhas pet e lacre de alumínio, ações de prevenção à saúde, de conscientização para a separação de resíduos e de orientação a empreendedores.

Na programação, organizada em conjunto pelas cooperativas, ainda está uma palestra sobre inclusão no mercado de trabalho, ministrada pelo Senac-RS, no Salão Paroquial, a partir das 14h30. Durante toda a tarde acontece uma mateada, com a Erva Mate Elacy, bem como ato de descerramento de uma placa alusiva à força do cooperativismo, às 15 horas, e show com o grupo Fandangaço, às 16 horas. No local haverá venda de produtos das agroindústrias familiares, de artesanato e de produtores rurais. Além disso, brinquedos vão garantir a diversão das crianças.

Comemoração – A Sicredi Vale do Rio Pardo completa seus 100 anos no dia 21 de setembro. O Dia C e o Dia Internacional do Cooperativismo marcam o início das comemorações do centenário da instituição. Conforme o coordenador de Programas Sociais da Cooperativa, Marco Antonio da Rocha, o Dia de Cooperar concentra pequenas atitudes que são extremamente válidas para os propósitos de um mundo melhor por meio do cooperativismo. “Teremos uma tarde especial. Todos são nossos convidados”, frisa Rocha.

O que: Dia de Cooperar (Dia C)

Quando: Sábado, 6 de julho de 2019, das 14 às 18 horas

Onde: Praça da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, em Rio Pardo

Fonte: Programas Sociais da Sicredi Vale do Rio Pardo RS
Levantamento aponta custos de produção para soja e milho na safra 2019/2020

Levantamento aponta custos de produção para soja e milho na safra 2019/2020

O custo total da soja estimado para a safra 2019/2020 será de R$ 3.388,37 por hectare enquanto no milho é de R$ 4.583,80. Se considerado só o desembolso na soja este valor é de R$ 2.300,95 e no milho R$ 3.384,52. O levantamento é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), divulgado nesta quarta-feira, 26 de junho, em encontro com a imprensa na sede da entidade, em Porto Alegre (RS).

Para o produtor cobrir o custo total de produção, o agricultor precisará colher 47,72 sacas de 60 quilos na soja e 152,79 sacas de 60 quilos no milho. Já em relação ao custo variável os números para soja e milho ficam em 32,41 e 112,82 sacas, respectivamente. A rentabilidade por hectare, conforme o levantamento da entidade, é de R$ 871,63 ou 12,28 sacas para a soja e R$ 216,20 ou 7,21 sacas no milho.

De acordo com o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, a expectativa é que não haja algo fora da curva que mude este cenário ao produtor. “Teremos um certo equilíbrio no custo quanto na precificação do produto que o produtor colher. Agora, se houver algo inesperado, como um agravamento da situação de perdas na safra americana, pode ajudar o produtor com um preço maior e a rentabilidade aumenta. Se tivermos algo em relação ao dólar, mesmo que haja uma desvalorização, que vá para o lado de aumentar os preços, não é repassado diretamente este aumento, mas impacta no custo. Temos uma questão de estabilidade, não temos nada que diga que teremos algo muito forte que vá mudar este cenário”, observou.

Na avaliação de rentabilidade atual, o estudo considerou os preços praticados dos principais insumos, máquinas e implementos, referência pelo produtor, além dos demais fatores que compõem os custos de produção, bem como o preço de mercado de grãos, com base na primeira semana de junho de 2019. A estimativa de custos elevados para safra 2019/2020 preocupa o setor. A queda de preços da soja ficou na ordem de 0,54% no primeiro semestre de 2019 e o milho teve redução de 1,36% em valores nominais.

O estudo avalia que, comparativamente em relação à 2018, bem como a fatores conjunturais como elevação nas taxas de juros para custeio da próxima safra, questão cambial, guerra comercial entre Estados Unidos e China, elevação de preços de insumos e máquinas em média de 10% em decorrência de inovações e tecnologias, estão deixando o produtor numa relação desfavorável na relação de troca, reduzindo a rentabilidade. A análise da FecoAgro/RS é de que os preços, tanto dos insumos como das máquinas e equipamentos, atrelado a valorização do dólar frente ao real, mais a insegurança na logística ocasionada pela greve dos transportadores com a indefinição da tabela de frete, vem deteriorando o poder de compra do produtor frente aos insumos e máquinas.

Ao final do estudo, a FecoAgro/RS reafirma que o produtor, conhecendo seu custo, pode adotar estratégias de comercialização como fixar preço para entrega futura garantindo melhor margem de lucro ao produtor. Lembra ainda que o controle de custos e fundamental para análise de resultado de cada lavoura garantindo sustentabilidade na produção futura.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS