Mais uma boa notícia foi anunciada durante a Semana de Competitividade 2023. O Sistema OCB e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (ApexBrasil) assinaram nesta quarta-feira (9), a renovação do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para execução de uma segunda edição. O acordo que já previa o intercâmbio de informações, a promoção comercial e a qualificação de cooperativas para exportação, passa a incluir também a perspectiva de igualdade de gênero. A assinatura foi feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, além de outros dirigentes das duas entidades para dar continuidade ao trabalho desenvolvido desde 2020 e que já apresenta resultados significativos para o coop brasileiro.
O acordo prevê o desenvolvimento de ações da ApexBrasil como a elaboração de análises de oportunidades internacionais e a integração dos empreendimentos cooperativos para a promoção comercial. Em 2022, 207 cooperativas foram apoiadas pela agência e 73 delas exportaram. A parceria também garante a reserva de vagas para cooperativas iniciantes nas exportações em ações de promoção de negócios internacionais da Agência. No total, 11% das vagas em feiras internacionais do agronegócio promovidas pela ApexBrasil destinaram-se a cooperativas em 2022.
“Por meio do ACT conseguimos mais informações sobre o posicionamento e o desempenho das cooperativas no mercado externo. Hoje, quase 7% dos embarques apoiados pela Apex são provenientes do movimento. Com relação à promoção, a presença nas feiras internacionais tem representado oportunidades significativas e a renovação do acordo vai, com certeza, ampliar a participação de nossas cooperativas alcançando cada vez mais países com uma diversidade maior de produtos e serviços”, destacou a gerente-geral do Sistema OCB ao detalhar os objetivos do programa.
O presidente Márcio reafirmou a importância estratégica da internacionalização, busca de mercados e ampliação dos relacionamentos do cooperativismo brasileiro. “Foi por essa causa que assumi a missão e estou no Fórum Global da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para de lá criar elos e abrir portas para o cooperativismo brasileiro no mundo. E esse apoio da ApexBrasil é fundamental para o aumento das oportunidades para os nossos cooperados, o que representa também desenvolvimento de suas comunidades locais e a melhoria da qualidade de vida de todos”, afirmou.
Jorge Viana declarou que a renovação do Peiex é o acordo mais importantes que ele assinou como presidente da ApexBrasil. “Digo isso por conta da história do cooperativismo, pelo que o movimento faz e vai seguir fazendo pelo Brasil. Essa parceria visa ampliar ainda mais as oportunidades para os cooperados em mercados estrangeiros, destacando principalmente os pequenos produtores e as mulheres. Queremos também fortalecer a agenda ESG e o cooperativismo já lidera de forma natural os quesitos social e de governança. E, com certeza, tem plenas condições de liderar também o quesito da sustentabilidade”.
Para o biênio de 2023 a 2025, a nova edição do acordo manterá a política de ampliar o acesso de cooperativas às ações de promoção internacional e expandirá o atendimento da Agência ao cooperativismo. Além disso, em linha com as prioridades da ApexBrasil, o acordo inclui diretriz para desenvolver e fortalecer iniciativas que incorporem a perspectiva de igualdade de gênero, assim como aquelas que tenham como foco produtos relacionados à biodiversidade amazônica e do Cerrado. Com orçamento das duas instituições, a execução do pilar de qualificação ficou por conta do PEIEX Coop, iniciativa que já está capacitando 21 cooperativas para a exportação e que deve atender 50 cooperativas até 2024.
Em 2022, as cooperativas exportaram diretamente US$ 7,4 bilhões, o que representa 2,2% do total brasileiro. O cooperativismo também foi responsável por 63% das exportações de sucos de uva (US$ 1,8 milhão) e 20% da venda de café verde não descafeinado (US$ 1,7 bilhão), em 2022. Em termos de porte, 10 cooperativas venderam para o exterior US$ 100 milhões em 2022, e outras 27 exportaram até U$ 1 milhão. Sob a perspectiva setorial, os produtos mais vendidos são carnes de aves (30,7%), café verde (22,5%) e carne suína (11,4%). Cooperativas de outros ramos também receberam apoio da agência e exportaram um volume de US$ 26,2 milhões.
Os destinos principais são a China (US$ 1,6 bilhão), a Alemanha (US$ 576,9 milhões) e os Estados Unidos (US$ 563,8 milhões). Sob o viés de participação, 14,8% das vendas das coops brasileiras são para as Filipinas (US$ 226 milhões). Em Hong Kong também é expressiva com 9,9% de um total de US$ 132,4 milhões, bem como a Alemanha com 9,2% de participação do coop.
Fonte: Sistema OCB
Promover a diversidade, o pluralismo e a tolerância no ambiente de trabalho e consolidar ações que sirvam de referência para o sistema cooperativo. Com esse objetivo, o Sistema Ocergs promoveu na manhã dessa quinta-feira (27/7) o lançamento para seus colaboradores do Comitê da Diversidade.
O comitê conta com 12 membros de diferentes áreas de atuação e busca construir um ambiente mais inclusivo. Dentre as funções, o Comitê irá receber informações, demandas e eventuais denúncias oriundas de qualquer membro da organização, bem como apresentar sugestões de encaminhamento a essas demandas.
"Buscamos por um ambiente de trabalho que respeite as diferenças. Convidamos todos os colaboradores a participarem e nos ajudarem a transformar nosso ambiente de trabalho em um ambiente mais inclusivo, discutindo pautas relevantes sobre o respeito e a diversidade", afirma o assessor de comunicação, Marcelo Tavares, membro do Comitê da Diversidade.
Com o objetivo de ressignificar, a partir da ótica da economia circular, o processo de transformação e reaproveitamento dos resíduos descartados pelo Batalhão Logístico da Brigada Militar de Santa Maria, a partir da doação de fardas e vestimentas não mais utilizadas pelos militares, o Projeto Batalhão do Bem, promovido pela Unicred Ponto Capital foi um dos dez projetos contemplados pelo Fundo Social do Sescoop/RS. No dia 24 de julho, ocorreu a formatura de 19 participantes do módulo de Microempreendedorismo, que contou com a participação dos presidentes da Unicred Central Geração, Unicred Ponto Capital e Instituto Unicred, da Pró-reitora do Instituto Federal de Farroupilha (IFFAR) e da supervisora de Desenvolvimento Cooperativista do Sistema Ocergs, Rafaela Comerlato.
Economia circular e sustentabilidade
Dentro do Projeto Batalhão do Bem, as doações das fardas podem seguir dois fluxos operacionais: um deles se detém ao tingimento das fardas militares para doação aos profissionais (autônomos ou não) que trabalham em coleta e reciclagem; a outra frente do projeto é voltada para a descaracterização das fardas através de customização e costura, em parceria com um projeto de oficina de corte e costura para mulheres em situação vulnerável, cujos os produtos customizados geram fonte de renda para essas mulheres, exercendo assim a economia circular.
Fundo Social do Sescoop/RS
Criado em 2022, o Fundo Social do Sescoop/RS consiste em um conjunto de regras criadas para que as coops possam acessar os recursos dos projetos centralizados de Promoção Social do Sescoop/RS voltados à educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente. Também visa estabelecer as regras para apresentação dos projetos, critérios de seleção e prestação de contas.
O Fundo Social do Sescoop/RS visa atender os pilares “Social” e “Ambiental” da agenda ESG, além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e o 7º Princípio do Cooperativismo, Interesse pela Comunidade.
Para saber mais sobre o Fundo Social do Sescoop/RS, clique aqui!
As usinas Abaúna e Cascata das Andorinhas de propriedade da Creral receberam o certificado de geração de energia renovável. O reconhecimento foi emitido pela Ludfor empresa gaúcha especializada na gestão, comercialização e geração de energia.
O certificado reconhece que a Creral gera somente energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável, iniciativa que demonstra comprometimento e contribui para o desenvolvimento sustentável. Conforme acompanhamento da Ludfor os indicadores de sustentabilidade mostram que nos últimos dez anos, juntas as duas usinas deixaram de emitir 31.690 toneladas de dióxido de carbono (CO2), equivalente a 875 mil mudas de árvores conservadas.
Os dados dos cálculos de emissões dos gases de efeito estufa (GEE) são baseados em metodologias internacionais para esta finalidade, em especial GHG Protocol e o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).
A CGH Abaúna está localizada no município de Floriano Peixoto foi a primeira construída pela coopera e opera há 23 anos, já a CGH Cascata das Andorinhas localizada em Nonoai foi a segunda a ser construída e está em operação desde 2003.
Em 2022 outras duas usinas administradas pela Creral também receberam certificação de geração de energia renovável, as PCHs Forquilha IV Luciano Barancelli localizada em Maximiliano de Almeida e Santa Carolina no município de André da Rocha.
Fonte: Assessoria de Comunicação Creral
O Sistema OCB lançou na última sexta-feira (14), o novo ciclo do Programa de Educação Política do Cooperativismo. O objetivo da iniciativa é fortalecer a representação institucional e promover a cultura da participação política no movimento cooperativista. O evento contou com a participação de dirigentes das Organizações Estaduais, de representantes do Grupo de Trabalho de Relações Institucionais.
A abertura foi feita pela superintendente Tania Zanella. Ela destacou a importância desse novo passo para tornar a iniciativa uma estratégia permanente do movimento. “Os trabalhos que desenvolvemos tem a coordenação do Sistema OCB, mas o resultado é de todos. Por isso, a relevância a de darmos continuidade a essa atuação que contribui, inclusive, para comprovar a transparência e legitimidade do cooperativismo no país. Que seja um excelente início porque, com certeza, teremos muito trabalho pela frente”, afirmou.
A atuação do Sistema OCB para a inclusão do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo no texto da Reforma Tributária da Câmara, é um resultado que reforça a importância do Programa de Educação Política, conforme a visão da superintendente. “Foi uma construção que começou lá atrás e que contou com o apoio da base cooperativista, por meio das Organizações Estaduais, para chegar no patamar em que se encontra nesse momento. Isso nos dá a clareza de que estamos todos unidos em torno do que é melhor para o movimento”, acrescentou Tania.
Rodrigo Almeida, sócio da BMJ Consultores Associados, apresentou a palestra Criando times de excelência na representação do cooperativismo, como convidado especial do evento. Economista e consultor sênior em Relações Governamentais, Rodrigo lembrou que a atividade está em franco desenvolvimento e já conta com registro na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). “Apesar de sua regulamentação ainda estar em andamento, trata-se de uma atividade que existe e que possui grande importância para o país. Afinal, ao formatarmos políticas públicas e também estamos contribuindo para o aprimoramento das relações e normas vigentes”, declarou.
O evento contou ainda com a divulgação do Guia de Representantes do Sistema OCB, documento que visa promover boas práticas de relacionamento entre os representantes do cooperativismo e seus públicos interno e externo; e da trilha de aprendizagem Cooperativismo e Relações Governamentais, disponível na plataforma CapacitaCoop, voltada ao desenvolvimento de habilidades e conhecimentos específicos para a representação institucional do cooperativismo.
A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, destacou o engajamento das Organizações Estaduais com o novo ciclo do Programa de Educação Política. “Estamos sentindo uma resposta muito positiva dos nossos representantes. Abrimos este ciclo com muitas trocas de experiências entre as Organizações Estaduais e com um alinhamento muito grande entre as nossas equipes. Tenho certeza que teremos muitos bons frutos com o fortalecimento da nossa representação institucional em curto, médio e longo prazo”, declarou.
Fonte: Sistema OCB
Neste Dia Internacional do Cooperativismo, a Coasa promoveu, junto com os seus associados, clientes e colaboradores, a campanha Frutos de Afeto. Como diz o ditado “quem planta colhe” e quem plantou as mudas adquiridas através da ação está colhendo os frutos da solidariedade e do amor ao próximo. A iniciativa funcionou da seguinte forma: durante um período determinado foram comercializadas mudas de árvores frutíferas e o valor dessa venda foi transformado em donativos que, durante a semana de 26 a 30 de junho, foram entregues para entidades selecionadas pela cooperativa.
Além do benefício direto para quem recebeu as doações, a proposta incentiva a segurança alimentar entre seus associados, clientes e colaboradores que poderão se beneficiar dos frutos num futuro próximo e, ainda, contribui com o meio ambiente.
A campanha “Frutos de Afeto” atingiu a venda de 1.510 mudas e o valor da comercialização foi revertido pela Coasa em mais de duas toneladas de alimentos que foram doados às famílias atingidas pelo ciclone em Itati e Três Forquilhas, no litoral Norte, através da Coomafitt; à APAE de Casca; à Samlave (entidade que acolhe crianças e adolescentes em situação de negligência, violência ou abandono) de Lagoa Vermelha e a Cáritas de Tapejara.
Bruno, de Três Forquilhas, membro da Coomafitt, do Conselho Administrativo da Unicafes e Coordenador da Redecoop, conta que exatamente na data do ciclone, fazia cem dias que uma outra cheia havia atingido o local, deixando consequências sérias. “Gostaríamos de agradecer muito a doação e dizer que esses alimentos vão estar chegando para as famílias e que isso é fundamental para a gente reconstruir e também apoiar essas famílias nesse momento bastante difícil.”
Maira, diretora e coordenadora pedagógica da APAE de Casca, agradeceu à cooperativa pela inclusão no projeto e aos produtores rurais que adquiriram as mudas e que colaboraram para que a doação substancial chegasse à APAE. “A nossa mensagem é de gratidão. A gente se esforça, trabalha com o intuito de melhorar cada vez mais a nossa entidade e a gente só consegue graças a solidariedade e esse olhar diferenciado que as empresas, as cooperativas e as outras instituições têm para conosco”, finalizou ela.
Fotos: Divulgação/Coasa
O Sistema OCB participou dia 05 de junho de 2023 do evento promovido pelo Ministério da Agricultura para o lançamento da consulta pública relativa ao Programa Nacional de Cadeias Agropecuárias Descarbonizadas, o Programa Carbono + Verde. “Esta é uma iniciativa muito positiva e o cooperativismo tem muito a contribuir com sua expertise, uma vez que o movimento é protagonista na busca de soluções coletivas e sustentáveis que fazem a diferença”, afirmou o presidente Márcio Lopes de Freitas.
Ele lembrou que faz parte da natureza do cooperativismo conciliar o desenvolvimento econômico com o combate ao aquecimento global e a preservação do meio ambiente. “Somos referência mundial na produção sustentável. O agronegócio cooperativo é pautado em sustentabilidade e no desafio de alcançar uma economia neutra em carbono, com destaque para a redução das emissões de metano”, destacou.
Marco Morato, coordenador de Energia e Meio Ambiente do Sistema OCB, acrescentou que a entidade está elaborando, em conjunto com o Ministério, um acordo de cooperação com a finalidade de demostrar a descarbonização da agricultura brasileira e o quanto ela é sustentável. “Com a consulta pública, esse programa será ainda mais robusto, garantindo valor ao processo produtivo e acesso a mercados do mundo inteiro a partir das possibilidades de rastreamento e conferência das conformidades exigidas”, disse.
O Programa Carbono + Verde tem como objetivo conferir credibilidade e transparência à produção primária agropecuária de baixa emissão de carbono, a fim de criar um ambiente adequado à promoção do desenvolvimento sustentável do setor. Para isso, o Ministério da Agricultura, quer contar com a participação e validação da sociedade no seu processo de construção.
A consulta pública para a apresentação de sugestões ficará disponível por 60 dias o que, segundo a Pasta, cumpre com o requisito internacional de transparência nas ações do governo. “Com a participação social, o programa terá um engajamento e será uma política do Brasil”, afirmou a secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda.
Para o ministro Carlos Fávaro, o programa representa uma premiação para os produtores que já possuem boas práticas ambientais e estão em conformidade com as normas do Código Florestal. “Juros menores e, talvez, aumento de crédito podem ser recompensas do programa. Ele será um marco de divisão do sistema produtivo brasileiro e uma forma de fortalecer o setor internacionalmente, colocando o Brasil entre os países com ações que freiem efeitos da mudança climática”, ressaltou.
O programa prevê também a concessão de um selo de conformidade (Selo Carbono + Verde) para cadeias primárias de produção que, posteriormente, em 2024, serão chancelados os créditos de carbono originados no setor. Inicialmente, o programa será aplicado em 13 cadeias produtivas, mas o objetivo é atingir todas as cadeias a longo e médio prazo. “Vamos demonstrar ao mundo as boas práticas que o sistema brasileiro já faz e também reconhecer essas iniciativas”, complementou o ministro.
As 13 cadeias produtivas atendidas inicialmente são açaí, algodão, arroz, borracha, cacau, café, pecuária de corte, erva-mate, leite, milho, soja, trigo e uva. A perspectiva é que haja demanda por outros produtos, cujas cadeias já possuem iniciativas voltadas para a sustentabilidade e mitigação de carbono, como noz-pecã, amendoim e madeira.
Fonte: Sistema OCB
A Cotrijal reforça seu compromisso com a sustentabilidade por meio do consumo consciente e da geração de energia limpa. Desde 2019, algumas unidades utilizam energia proveniente do Mercado Livre de Energia, e em 2022, a cooperativa iniciou a ampliação do número de usinas fotovoltaicas.
A expectativa é de que ambas as medidas consigam suprir cerca de 35% do consumo de energia elétrica da cooperativa até 2024, o que representa uma economia anual de R$ 5 milhões. “A busca por fontes de energia limpa, unindo sustentabilidade e a economia financeira, já ocorre há anos na Cotrijal. Aos poucos vamos ampliando os projetos, com base em estudos e análises, com o objetivo de tornar a cooperativa autossuficiente no futuro”, indica o superintendente de operações da Cotrijal, Laides Porto Alegre.
Mercado Livre
Atualmente 53 unidades da Cotrijal, entre prédios administrativos e de varejo, usam energia limpa adquirida do Mercado Livre de Energia. Até o início de 2024, a cooperativa projeta expandir esse modelo para mais 12 unidades, totalizando 65. Nessa modalidade, o consumidor escolhe o fornecedor de energia, realizando a negociação de preço, volume e condições.
“Assim a cooperativa consegue melhores tarifas de acordo com a sua necessidade de consumo, que é sazonal. Por exemplo, nos períodos de safra temos um consumo maior. Além disso, existe a garantia de que estamos consumindo uma energia limpa e renovável”, explica o técnico em projetos elétricos da Cotrijal, Ederson André Galvagni.
E os impactos positivos dessa decisão não são percebidos apenas na hora de pagar a conta, mas também ao receber anualmente o certificado de uso de energia renovável. A declaração de 2022, por exemplo, calcula que a Cotrijal reduziu o equivalente a emissão de mais de 320 toneladas de dióxido de carbono (CO2) – um dos gases causadores do efeito estufa – entre janeiro e dezembro do mesmo ano ao usar a energia limpa oriunda do Mercado Livre. Nos quatro anos que já utiliza essa modalidade, a cooperativa deixou de emitir mais de 1.377 toneladas de CO2.
Energia solar
Além da aquisição de energia do Mercado Livre, a Cotrijal também investe na geração da própria energia limpa. Um dos projetos mais expressivos é o da nova usina fotovoltaica da cooperativa, com 35 mil m² de área, que está sendo construída ao lado do parque da Expodireto em Não-Me-Toque (RS), e deve entrar em funcionamento até 2024.
Esse investimento faz parte de um amplo projeto da Cotrijal que inclui a construção de outras quatro usinas solares localizadas nos municípios gaúchos de Ernestina, Lagoão, Não-Me-Toque (localidade de São José do Centro) e Tapejara. Além da expansão da estrutura já existente em Santo Antônio do Planalto. Ao serem finalizados, esses parques de energia solar se somam aos já existentes nas cidades de Água Santa, Colorado e Pantano Grande, totalizando nove usinas fotovoltaicas da Cotrijal.
“Em março de 2022 realizamos estudos para analisar a viabilidade e os benefícios desses novos projetos. Com base nisso, e também com a experiência que tivemos com o uso de placas solares em outras unidades da cooperativa, optamos por ampliar o número de usinas. Estamos otimistas quanto aos resultados que serão obtidos quando todas estiverem em operação” afirma o superintendente.
Além dos benefícios ambientais proporcionados pela produção de energia limpa, a implantação das usinas fotovoltaicas resultará em uma significativa economia para a cooperativa. A expectativa é de que o complexo composto pelas nove usinas tenha uma potencial de mais de 4.900 kWp, gerando em torno de 7,2 milhões de kW/h a cada ano.
A iniciativa da Cotrijal reforça a importância do engajamento de organizações em projetos de sustentabilidade e eficiência energética. A energia solar é uma fonte inesgotável e não poluente, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e mitigação das mudanças climáticas.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
“Fizemos um programa com mais de 20 medidas para o cooperativismo e o resultado foi o aumento do crédito ofertado”. A afirmação do presidente do Banco Central do Brasil (BCB), Roberto Campos Neto, foi proferida durante exposição no Lide Brazil Conference London, na última semana. O evento debateu os desafios econômicos e institucionais do Brasil e levantou reflexões sobre como estimular relações bilaterais.
Campos Neto falou sobre o crescimento do cooperativismo como uma das iniciativas do Banco Central para reforçar seu comprometimento social e reforçou a importância das cooperativas financeiras que atuam com foco no crédito para pequenos negócios. “Identificamos que o cooperativismo é uma forma de crédito barato e mais direcionado. Nesta demanda socioeconômica, ele atende, principalmente, o pequeno agricultor. O microcrédito gera inclusão real no Brasil”, disse. Segundo ele, nos últimos cinco anos o BC teve a maior agenda inclusiva da história com o cooperativismo, o microcrédito, a educação financeira e o Pix [pagamento instantâneo]. “E isso é só o começo”, salientou.
Em sua apresentação, o presidente fez um apanhado geral sobre a atuação do banco, especialmente no que diz respeito ao estabelecimento das taxas de juros. Ele defendeu que o Copom trabalha com base na meta de inflação e que a brasileira é compatível com a de outros países emergentes. “Uma inflação desancorada faz com que o seu custo seja muito mais alto e duradouro. Os países que abandonaram o sistema de meta registram inflação muito mais alta”.
Além de Campos Neto, expuseram também no Lide Brazil Conference London a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; a do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; o da Agricultura e Abastecimento, Carlos Fávaro; o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; e o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho.
Confira a apresentação completa do presidente Roberto Campos Neto no link.
Fonte: Sistema OCB
A Cooperativa Vinícola Aurora inicia nesta terça-feira (11) seu novo Programa de Boas Práticas Agrícolas junto aos mais de 1,1 mil produtores de uva associados. Até o próximo dia 19, os viticultores participarão da fase inicial de treinamentos e rotinas de conscientização sobre direitos humanos e trabalhistas. Os encontros ocorrem em 15 microrregiões, em 11 municípios da Serra Gaúcha, alcançando todos os cooperados.
O programa pretende adequar cada vez mais as propriedades familiares ligadas à Aurora às práticas internacionais de trabalho seguro e ambientalmente responsável. Até o fim do ano, o cronograma prevê vistorias técnicas, adequação das condições e auditorias independentes nas propriedades no período que antecede a safra da uva de 2024.
Nesta primeira etapa estão sendo abordadas questões trabalhistas, indicando como os produtores devem se relacionar com os empregados para garantir que todos tenham seus direitos respeitados. Os cooperados ainda estão recebendo informações sobre o que é considerado trabalho análogo à escravidão no atual momento social e em atividades agrícolas.
Também estão sendo exemplificadas as condições de medicina e de segurança do trabalho durante a jornada da atividade. Entre as orientações estão a obrigatoriedade e a disponibilização de equipamento de proteção individual (EPI), a higiene e boa conservação dos ambientes e a disponibilização de água potável e refrigerada.
Para consolidar as informações transmitidas nos treinamentos, os participantes receberão uma cartilha com perguntas e respostas sobre os temas. Além disso, as equipes técnicas de agrônomos e de assessoria jurídica da cooperativa seguirão à disposição para esclarecimentos de dúvidas e orientações.
“Iniciamos agora essa etapa de conscientização e instrução do que trata a legislação, mas já estamos andando paralelamente com a fase dois, onde iremos às propriedades para inspecionar e propor as adequações dos ambientes aos compromissos que assumimos e relação ao trabalho e à cadeia produtiva. Nos próximos meses, antes e durante a safra, estaremos atentos para que todas as normas e procedimentos estejam sendo respeitados, garantindo um ambiente cada vez mais atrativo e saudável para todos os envolvidos neste trabalho essencial”, explica Hermínio Ficagna, diretor superintendente da Cooperativa Vinícola Aurora.
O aprimoramento do programa de Boas Práticas Agrícolas está sendo desenvolvido pelo Cabanellos Advocacia e pelo engenheiro agrônomo Felipe Bremm. Com vasta experiência no Brasil e no exterior na implementação de projetos voltados à oferta de alimentos seguros, práticas ambientais e segurança no trabalho rural, Bremm foi um dos responsáveis pela revitalização das normas e procedimentos de outros setores produtivos.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Vinícola Aurora
O Instituto Unicred junto à Cooperativa Unicred Ponto Capital, lançou na última segunda-feira (03), em Santa Maria, o Projeto Batalhão do Bem. A novidade busca ressignificar, a partir da ótica da economia circular, o processo de transformação e reaproveitamento dos resíduos descartados pelo 4° Batalhão Logístico (4° BLog), a partir da doação de fardas e vestimentas não mais utilizadas pelos militares
O evento de lançamento do projeto foi realizado no Santa Maria Tecnoparque. Na parte da manhã, foi promovida a apresentação do projeto a importantes personalidades e parceiros da comunidade de Santa Maria. Já a parte da tarde foi reservada para a matrícula de mulheres que farão parte do projeto nos cursos que estão sendo oferecidos através do Batalhão do Bem, com apoio do Fundo Social Sescoop/RS (Curso Livre de Extensão Customização, Curso Livre de Extensão Microempreendedorismo e Curso de Formação Inicial Reciclador).
O processo será o seguinte: o material recebido pelo Instituto Unicred será analisado, observando-se a qualidade da peça para reaproveitamento; na sequência, serão selecionadas as peças que poderão ser reaproveitadas e as que não apresentam mais condições de uso; posteriormente, será dado o direcionamento correto e consciente para as vestimentas, que serão descaracterizadas, higienizadas e submetidas ao processo de tingimento; por fim, as peças em boa qualidade serão transformadas em novos produtos pelas mãos de profissionais de costura.
“Este projeto surgiu de uma necessidade identificada na comunidade local de Santa Maria, que diz respeito à forma atual de descarte de resíduos pelo Exército Brasileiro. Atualmente, são descartadas toneladas de peças de vestimentas militares. Com este projeto, daremos um destino muito mais sustentável para as peças”, afirma o presidente do Instituto Unicred RS, Paulo Barcellos.
O Projeto Batalhão do Bem acontece com apoio do Instituto Federal Farroupilha - IFFAR, do Santa Maria Tecnoparque, da Cooperativa de Trabalho do Recolhimento de Inservíveis Recicláveis – CRIR, da 6° Brigada de Infantaria Blindada – Brigada Niederauer, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo RS - Sescoop/RS, e da Ford Superauto.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred RS
No mês da mulher, o Sicredi lançou o Curso Mulher Empreendedora, online e totalmente gratuito na plataforma Sicredi na Comunidade. A qualificação é indicada para mulheres associadas e não-associadas à instituição financeira cooperativa que buscam aprimorar as habilidades e competências relativas ao tema e auxilia na criação e expansão de seus negócios. Para participar do curso, basta acessar [./#NOP]www.sicredi.com.br/nacomunidade.
Com atuação em 33 municípios do Vale do Paranhana, Litoral e Vale do Sinos, a Sicredi Caminho das Águas conta com mais de 27 mil associadas, o que representa aproximadamente 35% do total de cooperados. A empresária Claudia Silvanna Timenn Korpalski, 49, conta que a ampliação do espaço físico da Escola de Educação Infantil Brincar e Ser Feliz, que administra há 12 anos em Rolante, só foi possível graças à parceria com a cooperativa, por meio de um empréstimo imobiliário. “Passamos por um período muito complicado economicamente que foi a pandemia. Em dois anos, ficamos nove meses sem poder trabalhar, sem faturar, com os funcionários para pagar e todas as contas para manter a empresa aberta. Depois disso, qualquer obstáculo é brincadeira. É preciso muito planejamento e dedicação”, conta a pedagoga, ao falar dos principais desafios da mulher empreendedora. Os planos da administradora para o futuro da empresa incluem quitar o financiamento e fazer uma reserva financeira. Cláudia é associada PF da Sicredi Caminho das Águas desde 1986.
Incentivo ao empreendedorismo feminino
A fim de ajudar a desenvolver o empreendedorismo feminino, o Sicredi, com mais de 6,5 milhões de associados e atuação em todas as regiões do Brasil, tem realizado captações no mercado nacional e internacional para fomentar o crédito. A carteira de crédito para empresas lideradas por mulheres (mais de 50% do capital social) fechou 2022 em R$ 7,7 bilhões em mais de 228 mil operações.
“O acesso a crédito com taxas justas é essencial para o desenvolvimento de todos os negócios, principalmente os pequenos, que são nosso foco principal. Temos tido uma atenção especial em direcionar recursos para o público feminino, pois sabemos dos desafios que as mulheres, muitas vezes, encontram para empreender”, comenta o diretor executivo de Crédito do Sicredi, Gustavo Freitas. “Acreditamos na força da diversidade e inclusão, e temos orgulho em ajudar milhares de mulheres em suas jornadas profissionais, o que beneficia toda uma cadeia a partir da geração de empregos e pagamento de fornecedores”, complementa.
Somente em 2022, a instituição realizou mais de 134 mil operações, concedendo R$ 4,6 bilhões em crédito para mulheres empreendedoras.
Sobre a Sicredi Caminho das Águas
Constituída em 1923, a Sicredi Caminho das Águas oferece um portfólio completo para liberar o potencial das pessoas e dos negócios. Com mais de 300 soluções financeiras, a cooperativa reúne mais de 77 mil associados em 33 municípios no Vale do Paranhana, Vale do Sinos e Litoral do Rio Grande do Sul. Sua área de abrangência contempla os municípios de Araricá, Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Campo Bom, Capão da Canoa, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Igrejinha, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Mostardas, Nova Hartz, Osório, Palmares do Sul, Parobé, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Taquara, Tavares, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Coroas, Três Forquilhas e Xangri-lá. Com sede em Rolante/RS, a Sicredi Caminho das Águas é integrante do Sistema Sicredi, composto por 108 cooperativas distribuídas pelo Brasil.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Sicredi Caminho das Águas
No início do ano, o Ministério da Agricultura e Pecuária foi reestruturado. Na nova disposição, que começou a vigorar nesta terça-feira (24), a antiga Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (SDI) passou a agregar também o Cooperativismo. Com o decreto publicado em 1º de janeiro de 2023, a Secretaria continuará encarregada de temas importantes como Sustentabilidade, Inovação, Camada de Competitividade, Cooperativismo e Bioeconomia Agrícola.
“A SDI é focada na sustentabilidade, na inovação, competitividade, na agregação de valor às cadeias produtivas, mas com o foco no território com suas peculiaridades e autonomia. Esta Secretaria guarda a responsabilidade de modernizar e harmonizar o nosso sistema de produção, em relação à qualidade de vida da população brasileira e do mundo”, afirma Renata Bueno Miranda, a primeira mulher a assumir o comando da Secretaria. De acordo com o decreto, a Secretaria será responsável por formular políticas públicas para a inovação e o desenvolvimento rural, fundamentadas em práticas agropecuárias inovadoras e sustentáveis, com o objetivo de promover a sua integração com outras políticas públicas.
A partir dessas políticas se buscará a melhoria do ambiente brasileiro de inovação para a agricultura, pecuária e florestas plantadas; a modernização e inovação na agropecuária, incluídos programas de conectividade, de ecossistema digital, de bioeconomia e de novas tecnologias; competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas agrícolas, pecuárias e de florestas plantadas; cooperativismo e associativismo rural. A estrutura estará dividida em seis departamentos: a SDI contará com o Departamento de Apoio à Inovação para a Agropecuária; o Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e Indicações Geográficas; o Departamento de Produção Sustentável e Irrigação; Departamento de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas; a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac); e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Foco na produção sustentável e agregação de valor
A Secretaria continuará buscando o aumento da produção sustentável da agricultura, a partir da implementação de planos, programas, ações e atividades. A recuperação de áreas degradadas também permanecerá sendo um dos principais objetivos da pasta. Além disso, cabe à SDI promover o desenvolvimento e a disseminação de tecnologias sustentáveis e boas práticas que visem à adaptação e à mitigação dos impactos causados por mudanças climáticas na agropecuária.
Segundo a secretária Renata, a modernização e harmonização fazem parte da transformação de um sistema produtivo mais sustentável, capaz de responder com altíssima eficiência, baixo impacto ambiental, alta competitividade e grandes frutos a colher em ativos ambientais. “Nós temos competência para isso. Cada vez mais vamos trabalhar com ciência, junto com a Embrapa e toda rede de pesquisa”, avalia Miranda.
Em se tratando do Cooperativismo, o foco da SDI está na agregação de valor aos produtos dos pequenos, médios e grandes produtores. Há a preocupação da área em valorizar os produtos das cooperativas brasileiras de forma tangível, aumentando a agregação de valor na cadeia de valor. Ou seja, além do produto ser primário (milho em grão, por exemplo), será também secundário e terciário (derivados). É também intangível, que são produtos com processos de baixa emissão carbono, ou de regiões tradicionais que têm Indicação Geográfica (IG).
“O Ministério da Agricultura, junto com o MDA, vai trabalhar o Cooperativismo e o Associativismo para agregar valor ao produto. Todos de mãos dadas em prol do produtor”, disse a secretária.
Para acessar a matéria na íntegra, acesse o site do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária (adaptado).
O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e atuação em todas as regiões do Brasil – avança em sua estratégia de Gestão de Emissões e Mudanças Climáticas. Por meio do apoio a seis projetos de créditos de carbono localizados em diferentes regiões do Brasil, neutralizou mais de 45 mil toneladas de carbono, relativas às emissões calculadas em seu Inventário de Emissões de 2021 e projetadas para todo o ano de 2022.
Integrante do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o Sicredi utilizou como critério de escolha projetos auditados, certificados e com rígido padrão de qualidade, que resultem em impacto positivo nos âmbitos social, ambiental e econômico, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
“Ter uma operação ecoeficiente é essencial para a nossa Estratégia de Sustentabilidade. Por isso, em 2022 aprovamos a criação do Programa de Ecoeficiência do Sicredi, que vem para direcionar o tema dentro de nossa estratégia. O programa se subdivide nas frentes de Operação Ecoeficiente e Gestão de Emissões e Mudanças Climáticas, que têm como objetivos ampliar a nossa contribuição com uma agenda positiva de ação contra a mudança global do clima e com o desenvolvimento das regiões onde estamos presentes", contextualiza Romeo Balzan, superintendente da Fundação Sicredi.
Além da neutralização anual das emissões calculadas no Inventário, o Sicredi vem evoluindo em iniciativas próprias de ecoeficiência para reduzir seu impacto. Só em 2021 a autogeração de energia solar evitou a emissão de 580 toneladas de carbono na atmosfera, e a intenção da instituição é ampliar cada vez mais essas iniciativas. Também há investimento em construções ecoeficientes como agências e sedes construídas a partir de critérios de sustentabilidade que contemplam por exemplo, reaproveitamento de água da chuva, baixíssimo desperdício de materiais, aproveitamento da iluminação natural, eficiência energética e autogeração de energia solar fotovoltaica.
Recentemente, o Centro Administrativo Sicredi (CAS), localizado em Porto Alegre, recebeu a recertificação LEED (categoria operação e manutenção de prédios já existentes) com a pontuação mais alta do Brasil. A LEED – Leadership in Energy and Environmental Design (Liderança em Energia e Design Ambiental em tradução livre) é uma certificação internacional para construções sustentáveis.
A medição das emissões da instituição é realizada a partir do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Sistêmico, que contempla dados de todas as cooperativas e CAS. O inventário abrange três escopos de categorias de emissões: o escopo 1 refere-se às emissões diretas, como por exemplo as provenientes dos gases de sistemas de ar-condicionado utilizados em suas estruturas; o escopo 2 diz respeito às emissões relacionadas à compra de energia elétrica; e o escopo 3 é relativo às emissões indiretas, mas que são necessárias à operação, como as viagens a negócios e o transporte de numerários.
“Para as instituições financeiras, o escopo 3 ainda precisa ter um importante olhar sobre as emissões das atividades financiadas. Como cooperativa de crédito, sabemos da necessidade de evoluirmos na mensuração das emissões de nossa atividade financiada e já iniciamos esse trabalho. Entendemos que essa evolução nos trará mais insumos para auxiliar nossos associados e a sociedade na transição para uma economia de baixo carbono”, finaliza Balzan.
Conheça os projetos apoiados pelo Sicredi:
Projeto Buenos Aires
Situado no munícipio de Buenos Aires, em Pernambuco, o projeto Buenos Aires utiliza biomassa renovável em uma fábrica de cerâmicas, em substituição à lenha nativa da Caatinga anteriormente usada como combustível. Ao investir em equipamentos que possibilitam a alimentação dos fornos com biomassa renovável, como glicerina, algaroba e lenha de plano de manejo, a fábrica reduziu emissões de gases de efeito estufa e passou a gerar créditos de carbono. Com isso, a comunidade local também é favorecida pelo projeto, que gera investimentos em educação, cultura e lazer para a comunidade local, além de ajudar a proteger o bioma Caatinga.
Projeto Reunidas
Oriundo de Cristalândia, no Tocantins, o projeto Reunidas realiza a substituição da lenha nativa do Cerrado, anteriormente utilizada como combustível, por biomassas renováveis (como a casca de arroz) em uma fábrica de cerâmicas. Assim, além de ajudar a proteger o bioma Cerrado, o projeto possibilita o investimento em melhorias nas condições de trabalho e geração de benefícios para a comunidade local, a partir da renda extra proveniente da venda dos créditos de carbono.
Projeto Unitor REDD+
O projeto Unitor REDD+ atua na preservação de uma área de mais de 99.000 hectares de floresta Amazônica. Localizado no estado do Amazonas, o projeto contribui para desenvolvimento de aspectos sociais, econômicos e ambientais, investindo em capacitação das comunidades locais, como formação técnica comunitária de gestão florestal sustentável e desenvolvimento de alternativas de renda para as comunidades extrativistas. O projeto trabalha ainda o cuidado com a biodiversidade, uma vez que a conservação dessa área colabora com a proteção de cerca de 302 espécies de anfíbios, répteis, aves e mamíferos terrestres identificadas na região, incluindo algumas ameaçadas de extinção.
O que significa REDD+?
Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD) somado à conservação e aumento dos estoques de carbono florestal e o manejo sustentável das florestas (+).
Projeto Compostagem Santa Catarina
O projeto Compostagem Santa Catarina é um programa de sustentabilidade junto a 13 granjas de confinamento de suínos, em várias localidades de Santa Catarina. O projeto visa melhorar os sistemas de manejo de dejetos animais, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar as condições de vida da população do entorno. A iniciativa proporciona a diversificação de renda para os produtores locais, a proteção de recursos hídricos e do solo e novos mercados para compostos orgânicos.
Projeto BT Geradora
O BT Geradora é um projeto de geração de energia renovável por meio da construção de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) localizadas na região de Erval Seco, no Rio Grande do Sul. O principal objetivo do Projeto é ajudar a atender à demanda crescente de energia do Brasil e melhorar a oferta de eletricidade, contribuindo com a disponibilização de fontes de energia renováveis. O projeto entrega benefícios ambientais, sociais e econômicos através do aumento da participação das energias renováveis no consumo total de eletricidade no Brasil.
Projeto Pequena Central Hidrelétrica Itaguaçu
O projeto PCH Itaguaçu consiste em uma Pequena Central Hidrelétrica para geração de energia elétrica renovável, contribuindo com o desenvolvimento e qualidade de vida entre os municípios de Pitanga e Boa Ventura de São Roque, no Paraná. O objetivo do projeto é fornecer energia renovável para o Sistema Interligado Nacional, evitando a utilização de combustíveis fósseis. Pequenas hidrelétricas como essa, fornecem energia de maneira distribuída localmente e apresentam impacto ambiental reduzido quando comparadas a hidrelétricas de grande porte. O projeto proporciona a redução de 14.818 toneladas de carbono ao ano.
Saiba mais sobre a Estratégia de Gestão de Emissões de Carbono e Mudanças Climáticas em: www.sicredi.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicredi
Parte fundamental da filosofia cooperativista, o compromisso com a valorização do associado ganhou mais uma importante demonstração com a realização da 9ª edição do ‘Garibaldi Mulher’, encontro temático destinado ao público feminino para momentos de integração e atualização de informações acerca da Cooperativa Vinícola Garibaldi. A programação reuniu cerca de 180 convidadas ao longo do dia 24 de novembro, com atividades na Associação dos Motoristas de Garibaldi e, também, no novo Complexo Enoturístico da vinícola.
O compartilhamento dos bons resultados alcançados pela Cooperativa Vinícola Garibaldi, especialmente no decorrer de 2022, abriu a agenda de trabalho. Apresentados pelo presidente Oscar Ló, os números positivos destacaram o crescimento sólido e cadenciado que o negócio tem conquistado. “Estamos evoluindo de forma permanente, com avanços ano após ano, nos tornando cada mais eficientes, produtivos e rentáveis”, disse. Nos últimos cinco anos, a Cooperativa Vinícola Garibaldi praticamente dobrou seu volume de produção e faturamento. A meta é seguir por esse caminho. “Se quisermos continuar crescendo, precisamos seguir investindo, e é isso que estamos fazendo. Somente em 2022, aplicamos R$ 15 milhões na Cooperativa – sendo R$ 9 milhões em tecnologia e equipamentos e outros R$ 6 milhões em turismo”, explicou o presidente.
Esse filão está entre os nichos mais promissores para os negócios, na avaliação do presidente. O Complexo Enoturístico está passando por um vigoroso processo de requalificação – cujos resultados já podem ser previamente conferidos pelo público antes mesmo da reinauguração oficial, prevista para janeiro do ano que vem – que deve render importantes avanços. “Devemos fechar esse ano com a previsão de 65 mil visitantes recebidos em nosso espaço, o que deverá gerar cerca de R$ 6,5 milhões em faturamento com o enoturismo, e já projetando algo em torno de R$ 8 ou 9 milhões para 2023”, estima Ló.
Propósito e sustentabilidade
O crescimento da Cooperativa Vinícola Garibaldi caminha na cadência dos propósitos do cooperativismo, apresentados pela gerente de controladoria, Elizabeth Rossi. “Esses números e conquistas são fruto do trabalho e do envolvimento de cada um dos mais de 450 associados e 217 colaboradores e estão alicerçados em um tripé de sustentabilidade. O primeiro pilar é o econômico, que nos desafia a pensar no futuro e agir, hoje, para edificar os próximos 90 anos da vinícola. Outro é o da sustentabilidade ambiental, que nos exige o compromisso de deixamos um mundo melhor para as gerações que estão por vir. O último é o aspecto social, e está ligado à responsabilidade que temos por todas as pessoas envolvidas no negócio da Cooperativa Vinícola Garibaldi, inclusive na nossa comunidade”, disse.
Com dinâmicas interativas, Elizabeth engajou o público em reflexões acerca da importância do cooperativismo e também o papel de cada uma das associadas nesse movimento. A programação teve, ainda, palestra com Helena Brochado, tratando de temas como sororidade, valorização feminina, bem-estar individual e reflexões acerca do papel da mulher na sociedade.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Vinícola Garibaldi
Criação de fundo de redução de perdas e danos para países menos abastados, mercado de carbono e metano, segurança alimentar, recuperação de áreas degradadas e proteção da biodiversidade foram temas evidenciados na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP27, realizada no Egito, entre os dias 6 e 20 de novembro, e que reuniu cerca de 200 países.
O cooperativismo brasileiro vem atuando de forma propositiva e significativa para o alcance das metas globais. Na conferência, um painel foi reservado para que as coops falassem sobre a importância das cooperativas para o agro sustentável. As cooperativas CCPR (MG), Coopercitrus (SP), Cocamar (PR) e Coplana (SP) apresentaram suas ações em defesa de um ambiente produtivo mais sustentável.
O coop brasileiro, em cumprimento da Agenda 30, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pode reverberar suas boas práticas para todo o mundo. O Brasil integrou, ainda, painéis sobre agro sustentável, economia de baixo carbono, mobilidade e futuro verde.
Para saber mais sobre os compromissos assumidos pelas nações durante a COP 27, acesse aqui.
Fonte: Sistema OCB
A partir de 1º de janeiro, as instituições financeiras deverão padronizar a forma como registram os créditos de carbono e os demais ativos de sustentabilidade. O Banco Central (BC) editou hoje (21) a instrução normativa para regulamentar a contabilidade de instrumentos financeiros ligados a mecanismos de sustentabilidade climática e socioambiental.
Em nota, o BC informou que a medida contribuirá para o crescimento dessas operações ao definir os critérios como esses ativos são reconhecidos e classificados nos balanços das instituições financeiras. Segundo o órgão, a regulamentação também aumentará a transparência no setor.
"A medida tem como objetivo dar maior transparência à utilização desses ativos pelas instituições financeiras, assim como dirimir eventuais incertezas e padronizar o seu registro contábil, de modo que o BC possa monitorar os ativos de sustentabilidade mantidos por essas instituições em suas carteiras de investimento, acompanhar a evolução do mercado e, quando necessário, adotar medidas de forma tempestiva", disse o BC em nota.
Entre os ativos de sustentabilidade estão os créditos de carbono e de descarbonização, instrumentos usados quando um emissor de gás carbônico quer financiar projetos. A regulamentação estabelece que esses ativos serão classificados dependendo da forma como serão administrados pela instituição financeira.
Registro
Se for comprado para venda futura e para a geração de lucros com base nas variações dos preços de mercado, o ativo de sustentabilidade registrado pelo valor justo (valor no momento do balanço), com os ganhos e as perdas incluídos no cálculo dos lucros ou dos prejuízos trimestrais. Caso a instituição compre o ativo para usar nas próprias atividades, ele será medido pelo menor valor entre o custo de compra e o valor justo, prevalecendo o menor montante.
As duas formas de registro estão previstas em resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) editadas no ano passado. Caso não sigam o modelo, as instituições financeiras que fazem o registro de outra forma deverão atualizar os valores. Se estiverem listados em outras rubricas contábeis, os ativos deverão ser reclassificados a partir de janeiro.
A instrução normativa também regulamenta o registro de eventuais obrigações, legais ou não, assumidas pelas instituições financeiras ao comprarem ou venderem ativos de sustentabilidade. Os compromissos deverão ser registrados nos títulos contábeis destinados à provisão para contingências (reserva para imprevistos). Segundo o BC, todos os critérios estão alinhados com as melhores práticas internacionais de contabilidade.
Fonte: Assessoria de Comunicação - Agência Brasil
Mais de 1.200 cooperados em todo o mundo responderam à Pesquisa de Identidade Cooperativa, que permanece disponível até 31 de outubro. Trata-se de um grande levantamento mundial sobre a diversidade e as convergências no entendimento do que é cooperativismo em todo o planeta. A pesquisa, que pode ser respondida em no máximo dez minutos, já está disponível em português e outros dez idiomas: árabe, chinês, inglês, francês, grego, italiano, japonês, coreano, nepalês e espanhol.
Os cooperados são incentivados a continuar compartilhando a pesquisa, enfatizando a oportunidade de respondê-la em qualquer um dos 11 idiomas listados acima. Aqueles que desejam aumentar a conscientização sobre a iniciativa podem fazê-lo usando o kit de ferramentas de mídia criado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
“A pesquisa é um passo importante em nosso exame para saber se a identidade cooperativa – nossos princípios e valores, nossa diferença cooperativa – está bem definida e compreendida. Você e seus membros responderam? Queremos ouvir sua voz!”, disse a presidente do Grupo Consultivo de Identidade Cooperativa da ACI, Alexandra Wilson.
Fonte: Aliança Cooperativa Internacional
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presença em todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal, lança um seguro para equipamentos de energia solar (placas fotovoltaicas e componentes). Denominado "Equipamento Energia Solar", o produto é oferecido em parceria com a Liberty Seguros e cobre danos materiais decorrentes de causa externa, além de roubos ou furtos qualificados.
O seguro está disponível para associados que adquirem crédito ou não para investir em equipamentos de energia sustentável no Sicredi. O produto tem cobertura em todo o Brasil com contratos de no mínimo 12 meses.
Os serviços incluem contratação e emissão da apólice na hora para projetos de até R$ 700 mil, cobertura para o valor total do projeto, incluindo mão-de-obra, amparo para quaisquer danos de causa externa como incêndio, queda de raio, explosão, granizo, roubo e furto qualificado e cobertura para danos elétricos.
Com a alta demanda e projeções de que o Brasil atingirá quase 25 gigawatts de capacidade instalada em energia solar no final de 2022, buscamos proporcionar aos associados proteção contra possíveis danos que possam ocorrer a seus equipamentos. Por esse motivo, procuramos por uma solução no mercado que trouxesse proteção, tranquilidade e confiança tanto para os associados, quanto para as agências que comercializam o seguro. Quem investe em energia solar colabora com o planeta, mas principalmente investe em sustentabilidade -, afirma o superintendente de Seguros, Consórcios e Previdência do Sicredi, Sávio Susin.
O seguro para equipamentos de energia solar faz parte do portfólio variado de ofertas do Sicredi que abrangem proteção para automóveis, residências, patrimonial, rural, acidentes pessoais e de vida, por meio de parcerias com as principais corretoras de seguro do Brasil.
Consórcio para energia solar
Além do seguro, o Sicredi possui modelos de financiamento a projetos de energia solar, por meio do Consórcio Sustentável. A modalidade é um sistema de compra cooperativada para energia solar e outros equipamentos ecoeficientes, em que o associado contribui mensalmente por meio de autofinanciamento, como uma poupança programada, e pode adquirir os equipamentos a partir de sorteios ou lances fixos e livres.
Crescimento de 30% no financiamento em energia solar
O Sicredi tem fomentado fortemente projetos em energia solar no Brasil. No primeiro semestre de 2022, a instituição concedeu mais de R$ 1,6 bilhão em financiamentos disponibilizados para a finalidade, o que representa um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total concedido, 53,9% foram a empresas, 26,2% a pessoas físicas e 19,9% ao agronegócio. Já a carteira de crédito para compra e instalação de equipamentos fotovoltaicos no mesmo período atingiu a marca de mais de R$ 5,2 bilhões, representando um aumento de 65% no saldo em relação a 2021.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicredi
O mercado de Tecnologia da Informação (TI) é um dos mais aquecidos no mundo e cresce cada vez mais. Ainda assim, em 2021, o Brasil ofereceu 159 mil vagas para o setor e formou apenas 53 mil profissionais, segundo um levantamento da Brasscom. Consciente de seu papel no desenvolvimento de novos talentos, a Unicred acaba de lançar o programa Go <Tech>, que visa estimular a formação e colocação no mercado de trabalho de novos profissionais em TI de forma remunerada e com a possibilidade de efetivação.
O programa Go <Tech> será desenvolvido com especialistas da área em uma parceria da Unicred com a Zallpy Digital ao longo de 12 meses, com aprendizado teórico e prático no segmento de desenvolvimento mobile (iOS e Android) e evolução de função, a partir do seguinte cronograma: Estágio e Capacitação: três meses; Estágio e Onboarding em Produtos: três meses; DEV (desenvolvedor) Trainee: seis meses.
As inscrições para a primeira turma do programa Go <Tech> estão abertas até o dia 13 de outubro, voltadas para estudantes que cursam ensino superior na área de tecnologia e possuem noções básicas de lógica de programação. Também é necessário ter disponibilidade nos turnos de manhã e tarde, além de, nesta primeira edição, residir em Porto Alegre ou região metropolitana. Serão 14 vagas, sendo sete contratações diretas via Unicred do Brasil e sete via Zallpy Digital no modelo outsourcing.
Para o Diretor de Produtos e Tecnologia da Unicred do Brasil, Luis Augusto Soares Schuler, o Go <Tech> oferece uma oportunidade singular para a integração entre estudantes e o mercado de trabalho: “O programa Go <Tech> oferece vantagens tanto para os novos talentos, que buscam por aperfeiçoamento e pela oportunidade de inserção no mercado de trabalho, quanto para nós, da Unicred e Zallpy, em apoiar o desenvolvimento de novos profissionais – que podem inclusive trabalhar conosco no futuro. Além disso, será possível ao participante do programa se conectar a um ecossistema cooperativo de referência nacional, com mais de 250 mil cooperados”, declara.
Promovendo continuamente uma cultura voltada para inclusão da diversidade, a Unicred reitera que todas as pessoas candidatas qualificadas serão consideradas para a vaga, sem distinção de etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, idade, nacionalidade ou deficiência. Para saber mais sobre o programa Go <Tech> e participar da iniciativa é possível acessar o site gotechunicred.gupy.io.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred