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Financiamentos do Sicredi para geração de energia solar chegam a quase R$ 1 bilhão no RS

Financiamentos do Sicredi para geração de energia solar chegam a quase R$ 1 bilhão no RS

O ano de 2022 registrou aumento da capacidade de produção de energia solar no Brasil, conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. De acordo com balanço da Absolar, a potência instalada da fonte solar fotovoltaica apresentou crescimento superior a 60% no ano passado. Neste cenário, o Sicredi segue fomentando, aos mais de 2 milhões de associados no Rio Grande do Sul, a busca por soluções mais sustentáveis como as linhas de crédito para a aquisição de unidades de geração fotovoltaica. Conforme balanço da instituição financeira cooperativa, o volume financiado em 2022 no RS ultrapassa R$ 900 milhões, o que representa mais de 20 mil unidades para a geração desse tipo de energia no Estado. 

“Percebemos um interesse genuíno dos gaúchos em buscar alternativas mais sustentáveis para seus negócios e sua vida, o que passa pelos gastos com energia elétrica. Neste sentido, o Sicredi entende a importância de fomentar a produção de energia limpa e renovável no campo e na cidade, uma vez que tem relação direta com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port. 

Em nível nacional, o Sicredi financiou, no ano passado cerca de R$ 2,6 bilhões.  Segundo a Absolar, a energia solar produzida no País representa 11,2% do total da matriz elétrica nacional. No ranking brasileiro de potência instalada, o Rio Grande do Sul segue na terceira posição, atrás apenas de Minas Gerais e São Paulo.

Fonte: Sicredi 

Com histórico positivo e planos para o futuro, Camnpal comemora 60 anos

Com histórico positivo e planos para o futuro, Camnpal comemora 60 anos

No dia 3 de fevereiro, a Camnpal comemorou seus 60 anos de fundação com um jantar solene no Restaurante Parrila Il Paradiso, no Recanto Maestro, em Restinga Sêca. O evento contou com a presença da diretoria, conselheiros representando os associados, colaboradores, representantes comerciais, presidentes de cooperativas e federações e autoridades políticas e religiosas e os convidados foram recepcionados pelo presidente Claudimir Piccin e o vice-presidente Euclides Vestena.

"Hoje, nós temos que celebrar, são 60 anos de trabalho, 60 anos de muita luta. A Camnpal se desenvolveu, e para isso muitas pessoas deram o suor e sangue, trabalharam muito, com momentos bons, momentos ruins, mas de modo geral, a Camnpal veio sempre em um crescimento. Então, hoje, nós estamos aqui para celebrar, juntamente com lideranças da região, lideranças de cooperativas e nossos gerentes", conta Piccin.

Atualmente, a Camnpal possui mais de 7.000 associados e 600 colaboradores, com 17 unidades, Fábrica de Rações, Posto de Leite e setores de consumo com supermercados, agropecuárias, autocenter, eletro e magazine. A cooperativa também comercializa uma extensa linha de produtos com as marcas Bella Dica e Caldo de Ouro.

O evento contou com a presença do presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann. "É uma alegria muito grande poder participar deste evento. A Camnpal tem feito uma trajetória muito forte, com muito sucesso, crescimento cada vez maior e estamos muito alegres e satisfeitos por poder comemorar a pujança do cooperativismo do Rio Grande do Sul"

Na oportunidade, também foram homenageados os colaboradores Leopoldo Uliana e João Cargnelutti pelos serviços prestados ao longo de mais de 4 décadas. Com mais de 50 anos de cooperativa, também foi homenageado o vice-presidente da Camnpal, o Sr. Euclides Vestena, que recebeu das mãos do Presidente Claudimir Piccin um fotolivro com imagens e depoimentos que contam a história do Sr. Euclides junto da Camnpal.

"Eu entrei em 20 de março de 1975, foram 46 anos como presidente e estou há dois anos como vice-presidente, junto com o Claudimir. Eu tenho uma história longa, conheço a cooperativa desde a compra do terreno para construir a sede própria e tudo o que foi investido até o momento, eu participei de todas as ações. Fico feliz por ter tido sorte de ter resultados em todos os exercícios em que eu estive na Camnpal. A cooperativa cresceu em cima de resultados".

Além dos 60 anos, a cooperativa tem muito a comemorar: em 2022 seu faturamento ultrapassou R$1.5bi e teve destaque em rankings de importantes veículos, como a Valor Econômico, que posicionou a Camnpal como 504ª maior empresa do país, um salto de 200 posições em relação ao ano anterior.

As comemorações de 60 anos se estenderão durante todo o ano de 2023 e para todo o quadro social da cooperativa, com lançamento de livro infantil, concurso fotográfico, encontro de mulheres e show público.

Fonte: Assessoria de Comunicação da CAMNPAL

Cooperativas agropecuárias atualizam números da estiagem no Rio Grande do Sul

Cooperativas agropecuárias atualizam números da estiagem no Rio Grande do Sul

A Rede Técnica Cooperativa (RTC/CCGL) divulgou novos números relacionados à estiagem nas culturas da soja e do milho no Rio Grande do Sul. No milho, o número é de 56%, enquanto no levantamento anterior na primeira quinzena de janeiro era de 53%. Já na soja, a quebra estimada é de 43%, enquanto em janeiro a estimativa era de 16%.

Segundo o presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires, os valores representam um grande impacto para o setor. "É mais uma grande quebra de produção no Rio Grande do Sul. Então havia uma previsão de vinte e dois milhões de toneladas na soja e uma quebra de 43% é um impacto muito forte", destaca.

Em termos financeiros, a estimativa, de acordo com o presidente da FecoAgro/RS, considerando uma quebra de 9,46 milhões de toneladas com preço de R$ 3 mil a tonelada, a perda seria de  R$ 28,38 bilhões que deixam de circular na economia gaúcha. O trabalho de pesquisa realizado compreende 21 cooperativas do sistema agropecuário do Rio Grande do Sul, associadas à FecoAgro/RS, que fazem parte da RTC/CCGL.

Fonte: AgroEffective

Cotrijal inicia atividades de 2023 do Programa Mais Elas

Cotrijal inicia atividades de 2023 do Programa Mais Elas

A Cotrijal reuniu as integrantes do Comitê Mais Elas no dia 8 de fevereiro, na sede, em Não-Me-Toque. Foi o primeiro encontro de 2023, com o propósito de apresentar as ações do início do ano e avaliar o resultado do diagnóstico feito em dezembro junto aos núcleos femininos.

A coordenadora de Desenvolvimento Cooperativista da Cotrijal, Patrícia Mota Rosin, explica que o diagnóstico possibilitou mapear a realidade e entender as expectativas e necessidades das mulheres da cooperativa.

“Vai auxiliar muito no planejamento das próximas ações do Programa Mais Elas, para levar treinamentos e capacitações que atendam as necessidades de cada região, com qualidade, e que contribuam para a inserção e valorização da mulher na sua propriedade rural e em benefício do seu núcleo familiar, da comunidade e do fortalecimento do cooperativismo”, explicou Patrícia.

Marieli Hermann, de Saldanha Marinho, é uma das representantes da Regional 2 no Comitê Mais Elas e está otimista. “Foi nossa primeira reunião de estudos e planejamento do ano e temos a certeza de que bons trabalhos serão colocados em prática neste ano”, afirmou a produtora. Além dela, são mais 10 mulheres integrando o comitê.

O Programa Mais Elas foi lançado pela Cotrijal em outubro de 2022. O primeiro passo foi a criação dos oito núcleos regionais, com eleição das integrantes do Comitê Mais Elas, que são as porta-vozes dos núcleos e atuarão de forma muito próxima com a área de Desenvolvimento Cooperativista, como facilitadoras de todo o trabalho.

Ainda em 2022 já aconteceram algumas capacitações com as mulheres integrantes dos núcleos e para 2023 o trabalho deve ser ampliado. “O Comitê Mais Elas tem função estratégica, pois vai estimular mais mulheres a fazerem parte dos núcleos”, disse o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, ao participar da abertura da reunião.

Para o vice-presidente, Enio Schroeder, 2023 será marcado por uma nova fase no trabalho que vinha sendo desenvolvido. “Queremos gerar desenvolvimento e ampliar a participação das mulheres”, reforçou. “Será um ano de crescimento conjunto”, completou o gerente de Marketing, Benísio Rodrigues, área responsável pelos programas com o quadro social.

A MULHER NA COTRIJAL - Hoje a cooperativa tem mais de 3,2 mil associadas e cerca de 9 mil produtoras que atuam nas propriedades auxiliando os maridos/familiares. O diagnóstico feito junto aos núcleos identificou que elas querem participar de treinamentos, dias de campo, palestras, enfim, de eventos técnicos que gerem conhecimento.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal

Representantes da ONU visitam Brasil para conhecer boas práticas das coops

Representantes da ONU visitam Brasil para conhecer boas práticas das coops

Para conhecer de perto o trabalho das cooperativas que são referências em desenvolvimento sustentável e em crescimento econômico inclusivo, o Departamento de Relações Econômicas e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU), por meio de seu Ponto Focal para Cooperativas, Andrew Allimadi, e do assessor sênior, chefe do setor de Capacitações, Oleg Serezhin, visitaram o Brasil, na última semana.

Os representantes foram recebidos pelo Sistema OCB, que contribuiu para o agendamento das visitas nas cooperativas. O Departamento da Organização tem a competência de assessorar os governos na implementação de políticas públicas e transferência de conhecimento para fomento às cooperativas como estratégia de desenvolvimento social e de crescimento econômico. Os dados levantados nas visitas vão compor o Relatório Oficial das Nações Unidas sobre Cooperativismo, que é apresentado a cada dois anos pelo Secretário-Geral da ONU.

Em 2021, as coops brasileiras foram inseridas no relatório cujo tema foi o papel do cooperativismo de saúde no enfrentamento da crise sanitária. Em 2023, o documento tratará do empreendedorismo cooperativo e sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico de países em desenvolvimento. O relatório servirá como base para que os países membros da ONU implementem políticas públicas voltadas para o fortalecimento do coop.

Entre as metodologias utilizadas pela Organização está a transferência de conhecimentos e boas práticas em cooperativismo,  que é realizada por meio de workshops internacionais. O Sistema OCB já contribuiu com a organização de três destes eventos, que contou com a participação de dirigentes de cooperativas e funcionários de governos de 14 países.

Os representantes visitaram cooperativas em diferentes estados e no Distrito Federal. O grupo evidenciou o papel do cooperativismo no combate à pobreza, na inclusão de pessoas e no desenvolvimento econômico e social de cada uma delas. O intercâmbio de experiências proporcionado pela ONU é justamente fortalecer as boas práticas cooperativistas ao redor do mundo.

No Paraná, os representantes da ONU foram conhecer a sede da Cresol Baser, localizada em Francisco Beltrão. Eles acompanharam uma exposição sobre as ações e forma de atuação da cooperativa de crédito e conheceram as instalações da sede nacional. Oleg Serezhin informou que a Cresol foi escolhida para a parceria com a ONU por ser uma experiência exitosa que começou pequena e conseguiu crescer mantendo seu DNA. “Hoje ela não e mais só uma cooperativa de produtos e serviços financeiros, mas traz todo um desenvolvimento consolidado e que contribui para reduzir a vulnerabilidade social”.

Já no Rio de Janeiro, a visita aconteceu em uma cooperativa de energia renovável, a Chapéu Mangueira, primeira cooperativa de energia solar inaugurada em favelas do Brasil. A iniciativa beneficia famílias das comunidades da Babilônica e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade. Segundo a Revolusolar, Organização Não Governamental, responsável pelo projeto, “o modelo de geração compartilhada, representado pela cooperativa, além de ser mais viável técnica e economicamente do que o modelo de instalações individuais, também harmoniza com as tradições de coletividade, cooperação e autogestão das favelas cariocas”.

Em Brasília, por sua vez, os representantes da ONU, conheceram de perto o trabalho realizado pela Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis do DF, a Centcoop. Aline Sousa, presidente da central, apresentou exposição sobre a história da associação e seus principais desafios na atualidade e mostrou as instalações da coop, detalhando como é feita a separação dos materiais sólidos e recicláveis. A visita foi acompanhada também pela secretária-adjunta da Secretaria-Geral da Presidência da República, Tania, Maria de Oliveira, responsável pela coordenação do Grupo de Trabalho criado pelo governo federal para discutir a recriação do Programa Pró-Catador e a revisão do Programa Recicla+.

Reuniões

Ainda em Brasília, a comitiva realizou visita de cortesia à Secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Ministério da Agricultura (Mapa), Renata Miranda. Foram discutidas oportunidades de cooperação técnica internacional para aprimorar a produção e comercialização de cacau no Brasil através de cooperativas. Os delegados da ONU se colocaram à disposição para discutir a implementação de um projeto de cooperação e transferência de conhecimento.

A delegação também foi recebida pelo embaixador Ruy Pereira, Diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), órgão do governo brasileiro voltado para o fomento da cooperação técnica prestada e recebida pelo Brasil. O Sistema OCB é parceiro da ABC em projetos de fortalecimento de cooperativas em três países: Argélia, Botsuana e Timor Leste. Durante a reunião, a ONU manifestou interesse em realizar um evento internacional de cooperação técnica no Brasil em parceria com a ABC e o Sistema OCB.

Fonte: Sistema OCB

Vinícola Aurora brinda 92 anos aliando crescimento econômico com sucessão rural

Vinícola Aurora brinda 92 anos aliando crescimento econômico com sucessão rural

A Cooperativa Vinícola Aurora comemora 92 anos no dia 14 de fevereiro com olhar atento à sucessão rural e na importância social que tem na vida de milhares de pessoas. Mais do que a celebração de números superlativos, como o faturamento recorde de R$ 756 milhões na comercialização dos itens do seu vasto portfólio em 2022, a empresa reafirma o foco na continuidade da atividade vitícola dos associados e do legado iniciado com as 16 famílias fundadoras, em 1931.

Para isso, a Aurora desenvolve o programa Aprendiz Cooperativo do Campo que, desde 2017, capacita jovens de 14 a 24 anos incompletos, filhos de associados, para que permaneçam na viticultura. O projeto enfatiza temas como o cooperativismo e a gestão das propriedades.

A iniciativa desenvolvida em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande Do Sul (Sescoop/RS) já capacitou 79 jovens, em quatro turmas, sendo 45 mulheres e 34 homens. Atualmente, a Aurora conta com mais de 1,1 mil famílias associadas, sendo 153 jovens de até 30 anos, ou seja, 14% do quadro de cooperados.

Outras ações de caráter social envolvem a participação feminina, como o programa Mulheres Aurora Empreendedora (MAE), que reúne associadas, esposas e filhas de viticultores cooperados para encontros sobre empreendedorismo feminino e cooperativismo. Elas também são capacitadas para a diversificação da renda familiar, podendo comercializar produtos artesanais, joias e até mesmo alimentos no espaço da Associação dos Artesãos da Aurora, junto à unidade Matriz da vinícola, em Bento Gonçalves (RS).        

O presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Vinícola Aurora, Renê Tonello, é fruto deste trabalho de sucessão rural e preocupação social. Filho, neto e pai de viticultores, Tonello valoriza os antepassados e afirma que é o blend entre as diferentes gerações o segredo da consolidação da Aurora entre as maiores empresas do setor no Brasil.

“Tudo começa com o trabalho de sol a sol do agricultor, passa pelo corpo técnico, até chegar à mesa do consumidor. São muitas famílias que dependem do sucesso da cooperativa e, por isso, chegarmos aos 92 anos com o fôlego renovado nos motiva ainda mais neste trabalho. Se hoje somos líder de mercado em vinhos finos, sucos integrais e cooler, isso se deve a essa junção de fatores que tem na sucessão rural um dos seus pilares”, acredita o presidente.       

ESG: mais do que um termo da moda          
Muito antes da expressão ESG, sigla em inglês de Environmental, Social and Governance, que diz respeito às práticas ambientais, sociais e de governança, ganhar os holofotes, a Vinícola Aurora já atuava nesta direção. Foi com o entendimento de que deveria aliar o lado social que envolve uma cooperativa com o profissionalismo de processos e de gestão, o salto para a consolidação e renovação da empresa.       

“Todos os anos somos desafiados a fazer melhor do que o ano anterior e assim caminhamos rumo ao centenário, daqui oito anos. Recebemos cerca de 70 milhões de quilos de uva a cada safra e elaboramos uma média de 60 milhões de litros por ano. São números que mostram a importância da Aurora para o setor vitivinícola gaúcho e brasileiro e que faz com que cada passo que damos seja pensado de forma estratégica e focada também em resultado”, defende o diretor superintendente da Vinícola Aurora, Hermínio Ficagna.         

O dirigente cita algumas práticas ligadas à ESG da empresa, como a própria sucessão rural, o uso de fontes de energia renováveis e o modelo de gestão, que conta com a participação ativa dos associados na tomada de decisões.   

“São os viticultores que elegem os conselhos administrativos e consultivos. Então, o modelo de governança é cooperativista na prática, previsto em estatuto. Pensamos como cooperativa em assuntos que envolvem o lado social, da produção de uvas e pagamento desta matéria-prima”, exemplifica Ficagna.    

Fonte: Assessoria de imprensa Vinícola Aurora 

Prêmio Melhores do Biogás recebe indicações do público até amanhã

Prêmio Melhores do Biogás recebe indicações do público até amanhã

Até esta terça-feira, dia 7 de fevereiro, podem ser feitas as indicações ao prêmio Melhores do Biogás. Em sua segunda edição, o prêmio irá destacar profissionais, organizações e plantas/unidades geradoras cujo trabalho foi importante para inovar e fortalecer a cadeia do biogás no Brasil em 2022. A premiação ocorrerá durante o 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que será realizado de 18 a 20 de abril de 2023, em Foz do Iguaçu (PR).

As indicações públicas são a primeira etapa à premiação e podem ser feitas de forma on-line,  no site do evento biogasebiometano.com.br (https://biogasebiometano.com.br/premio-melhores-do-biogas/). No mesmo endereço estão informações gerais e regulamento. A escolha será feita por comissão técnica avaliadora formada por especialistas do setor.

A votação final do Melhores do Biogás vai ocorrer durante todo o mês de março, novamente pelo público, que irá escolher os premiados nas três categorias.

AS CATEGORIAS DA PREMIAÇÃO:

- Profissional – Poderão ser premiados profissionais que se destacaram em desenvolver o setor do biogás no país em 2022, inspirando, inovando e ajudando a fortalecê-lo, seja por meio de pesquisa, de desenvolvimento e inovação ou de processos produtivos, na liderança de empresas ou em outras áreas de instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

- Organização destaque – Podem participar da premiação organizações que contribuíram de forma significativa no desenvolvimento e inovação do mercado brasileiro do biogás e biometano em 2022. Podem ser empresas e organizações, agências e instituições de financiamento, órgãos e grupos de pesquisa dos setores público e privado ou ainda envolvidos no setor e que promovam direta ou indiretamente a gestão adequada de resíduos, a produção a partir de resíduos e o uso do biogás.

- Plantas/unidades geradoras de biogás – O prêmio é destinado a projetos do setor que se destacam pela inovação, eficiência e boas práticas na biodigestão, no processamento e uso do biogás e no gerenciamento do digestato. Podem ser plantas de energia elétrica, térmica e/ou biometano a partir do biogás. Inclui os setores:

•          Saneamento (planta ou unidade que gera biogás a partir de resíduos sólidos urbanos ou esgoto);

•       Indústria (geradora de biogás a partir de resíduos de indústrias sucroenergéticas, abatedouros, cervejarias, fecularias e outras);

•          Pecuária (que gera biogás a partir de resíduos da produção de suínos, aves, bovinos e outros animais).

SOBRE O FÓRUM

O objetivo do 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano é contribuir para o desenvolvimento da cadeia de biogás e biometano nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, como também em todo o país. A programação oportuniza um espaço para conexão entre pessoas, instituições e empresas envolvidas na cadeia produtiva do biogás, mostrando as tendências do setor para gerar negócios, desenvolvimento e sustentabilidade.

O Fórum tem como entidades realizadoras o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), do Paraná, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Suínos e Aves, de Santa Catarina, e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), do Rio Grande do Sul. A organização do evento é da Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera).

A programação do 5º Fórum inclui painéis, visitas técnicas, Espaço de Negócios, encontros setoriais, entre outras atividades. O evento vai ocorrer no Hotel Golden Park Internacional Foz & Convenções e as inscrições podem ser feitas no site do Fórum: biogasebiometano.com.br

Mais informações sobre o 5º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano podem ser obtidas nos canais:

biogasebiometano.com.br

facebook.com/BiogaseBiometano

instagram.com/biogasebiometano

linkedin.com/company/biogasebiometano

Sistema Ocergs e cooperativas debatem projetos e plano de ações para os próximos cinco anos

Sistema Ocergs e cooperativas debatem projetos e plano de ações para os próximos cinco anos

Para marcar o início da implementação do RSCOOP150, o Plano Gaúcho de Cooperativismo, o Sistema Ocergs promoveu nessa quarta-feira (1/2), no Hotel Deville, em Porto Alegre, o primeiro workshop com a participação de presidentes, dirigentes e gestores de cooperativas. O planejamento estratégico prevê a meta de R$ 150 bilhões de faturamento, 4 milhões de associados, 100 mil empregos diretos, R$ 300 milhões de investimentos em capacitação e R$ 7,5 bilhões de sobras líquidas anuais até 2027.

“Eu tenho absoluta convicção de que hoje surgiram várias possiblidades de nós conseguirmos fazer negócios transversais com os outros ramos e esses negócios vão nos oportunizar reduzir custos operacionais e de logística, e toda essa adequação de custos nos possibilita começar a buscar essa margem líquida de crescimento. Hoje começou um grande trabalho de construção de um novo modelo de cooperativismo”, afirmou o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann.

Hartmann destaca que a variação estimada de 5% na margem líquida até 2027 deve ser o foco principal das discussões, buscando o crescimento, a sustentabilidade financeira e o aumento de competitividade das cooperativas frente à velocidade de mudança do mercado.

“Essa rentabilidade, essa sobra líquida de 5% vai promover nas cooperativas a capacidade de desenvolvimento, de investimento e endividamento. O mercado tem indicado a concentração de certas atividades, mas nós podemos fazer essa concentração de forma diferente, através das alianças estratégicas entre as cooperativas. Isso é prosperidade, isso é condição de desenvolvimento e de crescimento das cooperativas”, destacou o superintendente da Ocergs, Gerson José Lauermann.

BRC 1TRI

O superintendente do Sescoop/RS, Mario De Conto, cumprimentou a presença da equipe de Planejamento Estratégico do Sistema OCB, com a presença do gerente Fábio Estorti de Castro e da analista Kátia Buzar. O dirigente lembrou que recentemente a Organização das Cooperativas Brasileiras lançou o desafio para o movimento cooperativista brasileiro alcançar a meta de R$ 1 trilhão de faturamento até 2027, o programa conhecido como BRC1TRI de prosperidade. E ressaltou a importância do Rio Grande do Sul ser o segundo Estado a desenvolver um Plano Estratégico que contribui com o projeto desenvolvido pela Unidade Nacional. “Nós temos um grande desafio porque é um plano de cinco anos. Nós temos que mantê-lo vivo nas cooperativas, temos que mostrar que esse não é apenas um plano do Sistema Ocergs, mas é um plano de todas as cooperativas do Rio Grande do Sul”, ressaltou ao informar que em 2023 o Sescoop/RS tem o maior orçamento de sua história para investimento em capacitações, gestão e governança.

O diretor de Negócios da Partner Consulting do Brasil, Pedro Gonçalves, empresa parceira na construção do planejamento estratégico, falou sobre o comportamento do consumidor moderno, oportunidades de negócios e relacionamento com clientes, e destacou o potencial de crescimento das cooperativas no mercado.

Pilares e projetos estruturadores

O RSCOOP150 se divide em cinco pilares de atuação, compostos por: Representação e Defesa; Comunicação e Relacionamento; Alianças e Mercados; Gestão e Governança; e Infraestrutura e Tecnologia. Dentro desses pilares o Plano Gaúcho de Cooperativismo abrange 16 projetos estruturadores, que serão acompanhados por dirigentes do Sistema Ocergs e sete comitês técnicos de trabalho.

Saiba quais são os 16 projetos estruturadores:

  • Fortalecimento da representação institucional;
  • Ampliação do crédito e do financiamento;
  • Gestão tributária;
  • Acesso a mercados;
  • Investimentos em logística;
  • Alianças estratégicas;
  • Fomento à intercooperação;
  • Desenvolvimento profissional;
  • Inovação;
  • Tecnologia da informação;
  • Conectividade;
  • Geração de energia;
  • Excelência na gestão e na governança;
  • ESG + Coop;
  • Comunicação;
  • Relações trabalhistas.

Os próximos passos preveem a consolidação e divulgação dos resultados do workshop e a realização de reuniões mensais dos Comitês. Os projetos estruturadores compartilhados com a equipe do Sistema Ocergs até 15 de maio poderão integrar a Reformulação Orçamentária do Sescoop/RS.​

Languiru qualifica nova turma em programa de gestão e sucessão

Languiru qualifica nova turma em programa de gestão e sucessão

O atual cenário do agronegócio deixa evidente que a rentabilidade das propriedades rurais e empresas do agro requer práticas de gestão no dia a dia, aliadas à profissionalização administrativa. Com esse objetivo e procurando contribuir na formação profissional dos associados, além de capacitá-los para concorrer aos cargos relacionados aos Conselhos da Languiru conforme rege o Estatuto Social, foi concluída mais uma etapa do Programa de Formação em Gestão e Sucessão de Cooperativas.

A solenidade de formatura ocorreu no dia 01 de fevereiro, em evento realizado na Associação dos Funcionários da Languiru, em Teutônia, com a presença de familiares e convidados. Estiveram aptos a receber certificado 18 participantes, entre associados, empregados e integrantes do núcleo familiar de associados.

Na noite também ocorreu o lançamento do projeto Resíduo Solidário Languiru, que busca a conscientização para cuidados com o Meio Ambiente, especialmente quanto ao descarte consciente de resíduos. A iniciativa conta com a parceria da Plastiweber e prevê a coleta de resíduos que darão origem a recursos financeiros, valores esses que serão convertidos em ações sociais para entidades beneficentes.

Aprendizado e gratidão

Falando em nome da turma, a oradora Carina Stevens agradeceu pela oportunidade. “Nossa turma foi composta por pessoas de diferentes gerações e, juntos, aprendemos muito. Contamos com professores maravilhosos, que nos ensinaram a olhar para o futuro, nos alertaram quanto às leis, nos fizeram entender como funciona a estrutura da cooperativa, nos ensinaram que precisamos prestar atenção nas pessoas, a trabalhar em equipe e a compreender os desafios da sucessão. O sentimento é de gratidão por tudo que vivemos.”

A professora paraninfa, Bernardete Billo, parabenizou a turma pela dedicação. “Tivemos a oportunidade de aprender a dizer o que pensamos e sentimos sem magoar, com empatia e assertividade. Vimos que em se tratando de sucessão familiar, todos os herdeiros querem a mesma coisa: que a propriedade cresça, frutifique e prospere, cada um com as suas estratégias. Precisamos investir no diálogo, na escuta, para criarmos pontes de conexão e cercas para darmos limites.”

Futuro

O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, se disse orgulhoso em estar à frente de uma Cooperativa com visão de futuro, valorizando as possibilidades de qualificação. “Sem dúvida vocês saem desse curso melhores do que entraram, o que é uma de nossas motivações para seguirmos ofertando essa oportunidade aos associados e empregados. O curso também materializa o desejo da Languiru em formar cidadãos de bem. Parabéns pelo profissionalismo de vocês nessa busca por conhecimentos e a visão para implantar ferramentas de gestão na Languiru e nas suas propriedades rurais.”

A representante da Reitoria da Univates, Cíntia Agostini, valorizou o trabalho de parceria entre Languiru e universidade. “A aposta que a Cooperativa faz na qualificação é olhar para frente, é olhar para quem vai dar seguimento à Languiru por muitos anos. As pessoas passam, mas a organizações e o Vale do Taquari ficam. O tema da sucessão é desafiador e ao mesmo tempo oferece inúmeras oportunidades.”

Representando a Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Sistema Ocergs-Sescoop/RS), Tarcísio Minetto parabenizou a Languiru pelo projeto. “Esse grupo teve uma oportunidade diferenciada de buscar conhecimento e vivência, o que só o cooperativismo é capaz de fazer. A preparação das pessoas é fundamental, diferenciando o sistema cooperativo brasileiro.”

O curso

O Programa de Formação em Gestão e Sucessão de Cooperativas é fruto da fusão dos cursos de Sucessão Familiar e de Gestão e Liderança Cooperativa, que em edições anteriores eram desenvolvidos separadamente. O novo formato foi implementado em 2022 e contou com 13 encontros, que totalizaram 100 horas/aula.

Os diferentes módulos trataram de identidade cooperativista, princípios do cooperativismo e sentimento de pertencimento; governança em sociedades cooperativas; como lidar com sentimentos/emoções durante o processo, liderança e gestão de pessoas; direito e legislação cooperativa; sistemas de controle, acompanhamento e avaliação de cooperativas; sistemas de produção e logística; noções de contabilidade e análise de demonstrações contábeis; relações familiares e a gestão de conflitos – fases e desafios da sucessão; gestão estratégica e análise de investimentos; gestão da inovação; gestão de projetos; vivencial aplicado; e projeto de intervenção – trabalho aplicado na cooperativa.

O curso é oferecido anualmente pela Languiru, de forma gratuita para associados e empregados da Cooperativa, com parte do investimento custeado pelo Sescoop/RS e tendo a Univates como entidade de ensino executora.

Indicações são abertas para dois prêmios mundiais de cooperativas de crédito

Indicações são abertas para dois prêmios mundiais de cooperativas de crédito

Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu) abriu indicações para seus prêmios de Crescimento Digital e Serviços Distintos. 

O prêmio Digital Growth reconhecerá uma ou mais cooperativas ou associações de crédito membros da Woccu ​​por trabalhar com sucesso em direção à meta do Desafio 2025 de digitalizar o sistema global de cooperativas de crédito até 2025.

Um painel independente de juízes especialistas avaliará os indicados, que precisarão mostrar que implementaram uma solução digital inclusiva, inovadora e escalável.

Os vencedores do ano passado foram o sistema brasileiro de cooperativas de crédito Sicredi, pelo CPR Facil – produto digital do agronegócio que permite aos associados fazer empréstimos pelo celular, e o Northpark Community Credit Union, de Indiana, EUA, pela iniciativa Virtual Branching.

“Com o Digital Growth Award agora em seu terceiro ano, esperamos ver mais indicações do que nunca”, disse a presidente e CEO da Woccu, Elissa McCarter LaBorde.

“Estamos entusiasmados em mostrar como as cooperativas de crédito estão usando soluções digitais inovadoras para alcançar populações carentes e construir comunidades resilientes em todo o mundo”.

O prazo para os membros do Conselho Mundial fazerem uma indicação para o Prêmio de Crescimento Digital de 2023 é às 17h, horário padrão central dos EUA, em 3 de março.

Também aberto a indicações está o Prêmio de Serviços Distintos (DSA) da Woccu, que homenageia as contribuições de indivíduos e instituições para o desenvolvimento de cooperativas de crédito fora de seu país de origem.

Apresentado pela primeira vez em 1986, o DSA não é um prêmio anual, mas é apresentado com base nos méritos de indicações individuais. No ano passado, Marshall Boutwell, presidente e CEO da Peach State Federal Credit Union na Geórgia, EUA, ganhou por seu trabalho com cooperativas de crédito polonesas e britânicas.

“Indivíduos ou instituições que trabalharam para promover a visão do Conselho Mundial de expandir a inclusão financeira por meio de cooperativas de crédito além de suas fronteiras nacionais são elegíveis para o Prêmio de Serviços Distintos”, disse Thomas Belekevich, diretor de serviços aos membros do Conselho Mundial.

“Incentivamos fortemente nossas organizações membros a nomear todos e quaisquer líderes ou instituições de cooperativas de crédito que exemplifiquem o espírito internacional de cooperação e serviço.”

O processo de indicação deste ano é totalmente digital e pode ser concluído online pelos membros do Conselho Mundial antes de 10 de março.

Os ganhadores do Digital Growth Award e do Distinguished Service receberão uma inscrição gratuita (por pessoa ou organização) para a World Credit Union Conference 2023 em Vancouver, Canadá, de 23 a 26 de julho, onde os prêmios serão entregues.

Fonte: Mundo Coop e Coop News

Autoavaliação da sustentabilidade nas cooperativas é pauta de projeto de pesquisa

Autoavaliação da sustentabilidade nas cooperativas é pauta de projeto de pesquisa

A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop participa do projeto de pesquisa científica intitulado “Sistema de autoavaliação para sustentabilidade das cooperativas”, coordenado pela Profa. Dra. Júlia Elisabete Barden, da Univates. O estudo, que tem duração prevista até dezembro de 2024, tem o objetivo de propor um instrumento de autoavaliação da sustentabilidade para as cooperativas, à luz da identidade cooperativa. A estimativa é que a pesquisa conte com a participação de cooperativas dos ramos do agronegócio, crédito, saúde, infraestrutura e transporte, que representam mais de 90% do cooperativismo no Rio Grande do Sul, com um investimento superior a R$ 80 milhões promovido pelo Sescoop e CNPQ.

A pesquisa científica voltada para as demandas de qualificação, e as realidades locais das cooperativas é objetivo da Escoop. A instituição de ensino superior, que é mantida pelo Sescoop/RS, é a primeira do Brasil, voltada exclusivamente ao cooperativismo. Pautas como a sustentabilidade, alvo deste projeto de pesquisa, além dos objetivos de desenvolvimento sustentáveis da Organização das Nações Unidas, ESG e Agenda 2030 estão nos planos de estudos científicos da Escoop. A parceria com os professores do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento – PPGAD da Universidade do Vale do Taquari – Univates agrega conhecimento teórico e prático da pesquisa, voltada para as cooperativas que participarão da seleção. A iniciativa complementa a pesquisa que está em andamento, pelo mesmo grupo de pesquisa, denominada "As cooperativas gaúchas e a promoção das condições do desenvolvimento sustentável local" e financiada pela Fapergs (mais informações em https://www.univates.br/pesquisa/projetos-de-pesquisa/detalhes/370)

“O desconhecimento de pesquisadores, professores e consultores, bem como a falta destas técnicas e métodos descritos na bibliografia, tem levado as cooperativas a mimetizarem o comportamento das Empresas Mercantis e Sociedade Anônimas”, afirma o Coordenador de Graduação da Escoop, o Professor Dr. Deivid Ilecki Forgiarini. As cooperativas existem para fazer a gestão dos negócios de forma diferente na economia, e pautar a identidade cooperativa em pesquisas científicas contribui para dissolver uma lacuna na realidade brasileira. A Escoop atua neste sentido para disseminar o conhecimento e fomentar a pesquisa voltada às demandas do cooperativismo.  

Para saber mais sobre as ações de ensino e pesquisa da Escoop, acesse o site da instituição.

Cotribá chega a 2023 com infraestrutura robusta para escoamento da produção

Cotribá chega a 2023 com infraestrutura robusta para escoamento da produção

Responsável pelo recebimento anual e armazenamento de cerca de 1,2 milhão de toneladas de grãos – principalmente soja, trigo, milho, cevada, aveia e canola – provenientes do Rio Grande do Sul, a Cotribá começa 2023 ainda mais preparada para atender a demanda dos mais de 8 mil associados. A Cooperativa investiu R$ 160 milhões para ampliar a capacidade de estocagem, que agora totaliza 12,7 milhões de sacas, representando um aumento total de 19%. A maior parte dos investimentos foi destinada à aquisição de quatro novas unidades de recebimento de grãos – duas em Ibirubá e duas em Santana do Livramento - e ampliação de outras três já operadas pela Cotribá no Estado em Encruzilhada do Sul, Cachoeira do Sul e Pantano Grande.

“O armazenamento sempre foi um dos principais desafios do agronegócio e se queremos crescer, temos que ter uma estrutura pronta para o recebimento da safra”, afirma o vice-presidente da Cotribá, Enio Nascimento.

O ano de 2023 também será marcado pela conclusão, no segundo semestre, da primeira fase da nova fábrica de rações em Ibirubá, que irá ampliar de 100 mil para 300 mil toneladas a capacidade anual de produção de rações da Cooperativa. São projetados 170 novos empregos, num investimento total de R$ 150 milhões, para produção de ração de bovinos de leite e corte, suínos, aves, equinos, ovinos e suplementos minerais. A unidade é totalmente automatizada e contará com sistemas robotizados no ensaque e expedição. A Cotribá já tem duas fábricas de rações, em Ibirubá e Tapera, e é a maior produtora de rações para o gado leiteiro do Estado.

“A cooperativa está crescendo em todas as áreas que atua. Investimos muito em 2022, estamos em plena construção da fábrica de rações. O Estado tem muito a contribuir com a produção de alimentos, e a Cotribá participa desse processo de crescimento,” afirma o presidente Celso Leomar Krug.

Entre as maiores

Com seu resultado financeiro, a Cotribá integrou, pelo segundo ano consecutivo, o ranking divulgado pela Revista Amanhã entre as 500 maiores empresas da região Sul e entre as 100 maiores empresas do Rio Grande do Sul. Ao avançar 63 posições, ficou na 83ª colocação entre as 500 maiores empresas do Sul e subiu 25 posições no ranking estadual, alcançando o 36º lugar entre as empresas do RS.

A Cooperativa registrou uma receita líquida de R$ 3,51 bilhões em 2021, uma alta de 133,38% sobre o resultado do ano anterior, e um lucro líquido de R$ 84,31 milhões. O patrimônio líquido chegou a R$ 199,6 milhões e 2021 foi considerado o melhor ano da sua história.

A Cotribá comemora 112 anos em 2023 e além do recebimento, armazenagem, produção e comercialização de grãos, atua em outros segmentos tais como insumos, fábricas de rações, farmácia veterinária, seção de peças, revenda de combustíveis, supermercados, loja de departamentos e centro comercial.

Sobre a Cotribá

Com sede em Ibirubá e fundada em 21 de janeiro de 1911, a Cotribá é a mais antiga cooperativa agropecuária em funcionamento no Brasil. Tem, atualmente, mais de 8.200 associados e mais de 1.400 colaboradores. Sua atuação na comercialização de produtos, serviços, área de produção animal e assistência técnica abrange todo o estado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, atendendo mais de 30 mil clientes. São milhões de hectares de área cultivada principalmente com soja, trigo, milho, cevada, aveia e canola. Além disso, a Cooperativa conta com 23 lojas agropecuárias, veterinária e peças para maquinário agrícola, 37 revendas, cinco postos de combustível, quatro supermercados e duas fábricas de rações.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotribá

Visita ao secretário da Agricultura do RS destaca o cooperativismo gaúcho como parceiro no desenvolvimento do Estado

Visita ao secretário da Agricultura do RS destaca o cooperativismo gaúcho como parceiro no desenvolvimento do Estado

Nessa quarta-feira (18/1), o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, e o gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto, participaram de uma agenda com o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Giovani Feltes e o assessor Paulo Roberto da Silva, na sede da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, em Porto Alegre. Na pauta do encontro, Darci Hartmann falou sobre a representação das cooperativas na economia gaúcha e colocou o Sistema Ocergs como parceiro nas estratégias para o desenvolvimento do Estado.

O presidente do Sistema Ocergs apresentou os indicadores econômicos e sociais do cooperativismo agropecuário gaúcho. No Rio Grande do Sul, as cooperativas agropecuárias registraram um faturamento de R$ 51 bilhões em 2021, o que representa um aumento de 45,9% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 60 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. O faturamento das cooperativas do setor representa 71,6% do total dos sete ramos de cooperativismo no Rio Grande do Sul e as sobras correspondem a 28,5% do total dos ramos. Além disso, as cooperativas agropecuárias reúnem 336,3 mil associados e empregam 40 mil pessoas no Estado.

Projeto RSCOOP150

O Plano Gaúcho de Cooperativismo RSCOOP150 também foi tema de conversa com o secretário da Agricultura do RS, Giovani Feltes. O projeto tem como objetivo traçar estratégias junto com as cooperativas para atingir a meta de R$150 bilhões de faturamento e 4 milhões de associados até 2027, considerando seus segmentos de negócios com visão de curto, médio e longo prazo. O plano prevê também que o sistema cooperativista gaúcho alcance até 2027 o número de 100 mil empregos diretos e realize R$300 milhões de investimentos em capacitação nesse período de cinco anos, com R$ 7,5 bilhões de sobras líquidas anuais.

Hartmann comenta que o desafio faz referência à força que o cooperativismo tem em gerar trabalho, renda, oportunidade e prosperidade para os associados, cooperativas e comunidades em que está inserido, confirmando o protagonismo no desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

Parceria no desenvolvimento do RS

Darci Hatmann parabenizou Giovani Feltes pelo cargo de secretário da Agricultura do Estado e desejou sucesso nessa nova trajetória. O presidente do Sistema Ocergs colocou o cooperativismo gaúcho como parceiro para debater iniciativas que visem à implementação de políticas públicas em prol das cooperativas e do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.

Projetos aprovados pelo Fundo Social somam mais de R$ 1,7 milhão de investimento

O Sescoop/RS lançou recentemente o primeiro Programa de Fundo Social, que está alinhado ao seu Planejamento Estratégico. Para o orçamento de 2023 foram aprovados dez projetos que juntos somam o valor de R$ 1.763.278,00 e devem beneficiar 32.125 pessoas no RS. Os projetos são voltados à educaçãosaúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente. Conheça a seguir os projetos aprovados:

RankingProjetoCooperativa
1Programa Consumo SustentávelCoasa
2Multiplicadores Lixo ZeroCooperconcórdia
3Plantando o BemSanta Clara
4Programa Integrar - Fomento aos cooperados e ao cooperativismoCotrirosa
5Qualificação e incentivo à agricultura de baixo Carbono e a intensificação sustentável na produção de alimentos no Sistema Cooperativo do RSCCGL
6Cotriel Educando para o CampoCotriel
7Projeto de Educação Cooperativista – Coprel na EscolaCoprel
8Projeto Batalhão do BemUnicred Ponto Capital
9Peça Teatral Educação Financeira "Os Sonhos são Possíveis"Sicredi Serrana RS/ES e Sicredi Ouro Branco RS/MG
10Empreender para CrescerCootravipa

1. Programa Consumo Sustentável

Cooperativa: Coasa

O Programa Consumo Sustentável desenvolve atividades de formação que oportunizam às mulheres agricultoras condições para tomarem frente na implementação de práticas sustentáveis em suas propriedades. Através de ações consistentes e diversificadas ao longo dos seus três anos de existência o programa já proporcionou atendimento direto a 103 famílias, incentivando à produção diversificada de alimentos, plantas bioativas, aproveitamento integral de alimentos, estimulando a segurança alimentar, manejo ecológico e contribuindo com a preservação do meio ambiente.

2. Multiplicadores Lixo Zero

Cooperativa: Cooperconcórdia

O projeto tem como propósito qualificar, através de palestras e seminários, os professores e turmas do ensino fundamental II das escolas públicas municipais de ensino fundamental, do município de Santa Rosa/RS, para discutir sobre o tema resíduos sólidos e o tratamento adequado, desenvolvendo um olhar consciente sobre os resíduos que cada indivíduo gera e a importância econômica. O projeto busca desenvolver uma educação que demonstre de forma empírica que o lixo deverá deixar de ser lixo e passará a ser tratado como resíduo, ou seja, como um produto de valor monetário, que gera renda para uma população de vulnerabilidade econômica e social.

3. Plantando o Bem

Cooperativa: Santa Clara

O Programa Plantando o Bem tem como objeto incentivar e despertar o interesse da comunidade escolar para as práticas e técnicas sustentáveis. A Cooperativa Santa Clara iniciou o Plantando o Bem em 2016 e nesses sete anos o programa já atingiu 18.300 alunos e esteve em mais de 100 escolas e 18 municípios. Em 2017, o Plantando o Bem foi reconhecido com o prêmio Top de Marketing ADVB pelo trabalho desenvolvido com alunos. Em 2023, a Cooperativa quer levar às escolas do Rio Grande do Sul o tema Sustentabilidade Ambiental, oportunizando que os professores trabalhem a temática com os alunos através dos subsídios pedagógicos fornecidos pelo Programa, além de Peça de teatro sobre o tema e um concurso de Práticas Sustentáveis entre escolas.

4. Programa Integrar - Fomento aos cooperados e ao cooperativismo

Cooperativa: Cotrirosa

O Programa Integrar abrange o atendimento de 18 municípios de atuação da Cotrirosa. Dentre os objetivos do Programa, estão:

  • Criar núcleos nos pilares (Mulheres, Jovens, Famílias e Lideranças);
  • Proporcionar às cooperativas agropecuárias, especialmente à Cotrirosa, o incremento do quadro social;
  • Disseminar e fortalecer a cultura, os princípios e os valores cooperativistas;
  • Promover a sucessão familiar especializada;
  • Promover o empreendedorismo cooperativo;
  • Profissionalizar a gestão de pequenas e médias propriedades rurais.

5. Qualificação e incentivo à agricultura de baixo Carbono e a intensificação sustentável na produção de alimentos no Sistema Cooperativo do RS

Cooperativa: CCGL

Diante do atual cenário de aquecimento global, resultado do aumento da temperatura média e de sérias mudanças sobre a dinâmica climática no planeta, novos esforços são necessários para frear este avanço e evitar prejuízos à sociedade e ao ambiente. O aquecimento global se deve principalmente ao aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera, com destaque para carbono (C). Contudo, o carbono também é o principal componente da matéria orgânica do solo. Através da fotossíntese, as plantas incorporam dióxido de carbono da atmosfera em compostos orgânicos que, após a colheita, são depositados na superfície de solos e passam a sofrer uma série de transformações. Essas transformações geram um fluxo de energia e carbono através do solo, o qual é responsável pela melhoria das condições químicas, físicas e biológicas do solo. Sistemas de rotação de culturas diversificados durante o ano todo (365 dias) contribuem também para o aumento da produtividade das culturas - maior produção de alimentos/hectare/ano -, bem como, para a mitigação das emissões de carbono para a atmosfera. Estes, são capazes de promover o acúmulo de matéria orgânica no solo e desta forma, contribuírem para a mitigação das emissões de GEE através do sequestro de carbono. Desta forma, o incentivo ao uso de boas práticas agrícolas e da intensificação sustentável será o propósito deste projeto, o qual será executado em três etapas/módulos.

6. Cotriel Educando para o Campo

Cooperativa: Cotriel

Com um olhar mais atento, a Cotriel percebe a necessidade dos jovens que residem e frequentam as escolas do meio rural da sua região de abrangência e entende as dificuldades e perspectivas destes, que se veem num dilema entre se manter no campo ou migrar para a área urbana à procura de melhores condições de vida e de trabalho. Pensando nisso, a Cooperativa lançou o projeto na perspectiva educacional de transformar a realidade das crianças, com o foco de fixar o homem no campo e produzir seu alimento de forma sustentável, buscando a qualidade de vida e de saúde, tendo em vista que os filhos seriam os responsáveis em dar continuidade às atividades agrícolas da família.

7. Projeto de Educação Cooperativista – Coprel na Escola

Cooperativa: Coprel

O projeto de Educação Cooperativista Coprel na Escola completou 18 anos de história em 2022. Para a coop, a infância é o momento em que o aprendizado ocorre com mais facilidade. E se tiver diversão é melhor ainda. E é com este espírito que o projeto reúne peça teatral, distribuição de materiais educativos, integração e brincadeiras para falar sobre a importância do cooperativismo, da economia de energia e da segurança. Lembrando que sempre que o Coprel na Escola é realizado nos municípios, no turno inverso é realizado também um evento com os associados da Coprel, que é a reunião do conselho Consultivo. O evento é uma mini Asssembleia, onde o associado tem a oportunidade de se relacionar com a Cooperativa, aprender mais sobre os programas sociais e cooperativismo.

8. Projeto Batalhão do Bem

Cooperativa: Unicred Ponto Capital

O objetivo macro é ressignificar, a partir da ótica da economia circular, o processo de transformação e reaproveitamento dos resíduos descartados pelo Batalhão Logístico da Brigada Militar de Santa Maria, a partir da doação de fardas e vestimentas não mais utilizadas pelos militares. As doações das fardas podem seguir dois fluxos operacionais: um deles se detém ao tingimento das fardas militares para doação aos profissionais (autônomos ou não) que trabalham em coleta e reciclagem; a outra frente do projeto é voltada para a descaracterização das fardas através de customização e costura, em parceria com um projeto de oficina de corte e costura para mulheres em situação vulnerável, cujos os produtos customizados geram fonte de renda para essas mulheres, exercendo assim a economia circular.

9. Peça Teatral Educação Financeira "Os Sonhos são Possíveis"

Cooperativa: Sicredi Serrana RS/ES e Sicredi Ouro Branco RS/MG

A peça teatral de Educação Financeira “Os sonhos são possíveis” terá a produção do Espaço da Arte. Um espetáculo voltado para o público jovem que irá percorrer escolas de Ensino Médio dos municípios das áreas de atuação das Cooperativas Sicredi Serrana RS/ES e Sicredi Ouro Branco RS/MG. As cooperativas concentram esforços para levar a educação financeira para associados e comunidade. Por isso, as duas cooperativas, através de uma ação de intercooperação, buscam iniciar um ciclo de apresentações desta peça teatral. A produção irá percorrer os 44 municípios da área de atuação das cooperativas na Serra Gaúcha, Vale do Caí e Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, envolvendo estudantes do Ensino Médio da rede pública e privada. O objetivo central da peça está em inspirar a mudança de comportamento em relação ao dinheiro, para que todos possam conquistar independência e liberdade financeira.

10. Empreender para Crescer

Cooperativa: Cootravipa

A cidade de Porto Alegre conta com 19 Unidades de Triagem que recebem todo o resíduo do programa de Coleta de Resíduos Seletivos da capital. Apesar dessas instituições gerarem renda para os
trabalhadores a elas vinculadas através da venda dos resíduos segregados, os valores por elas gerados, muitas vezes são insuficientes para cobrir as despesas operacionais, precarizando as
condições de trabalho e agravando a situação de vulnerabilidade social dessas comunidades. A falta de conhecimento nas áreas de gerenciamento e contabilidade também contribuem para as
dificuldades enfrentadas por estas instituições. Oferecer um ambiente mais seguro, formar pensamento empreendedor e promover a sustentabilidade dos empreendimentos, através de cursos de capacitação em diversos temas são algumas das intenções pretendidas pelo projeto.

Unicred Porto Alegre faz entrega simbólica de recursos financeiros ao IMAMA

Unicred Porto Alegre faz entrega simbólica de recursos financeiros ao IMAMA

Como parte de suas ações em benefício de instituições sociais, o presidente da Unicred Porto Alegre, José Cesar Boeira, entregou, nesta quarta-feira, 4/1, à presidente do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), Cintia Graziella Seben, doação ao movimento pela causa do câncer de mama.

Os recursos foram arrecadados por meio da promoção "Rosa", realizada pela Cooperativa com foco na campanha "Outubro Rosa", de conscientização ao câncer de mama. Por esta iniciativa, a cada R$ 50 mil aplicados pelos cooperados naquele mês em um dos produtos de investimento renda fixa "Rosa", R$ 10,00 foram doados ao Instituto.

Segundo dr. Boeira, pensar em ações que resultem no bem social e na melhor qualidade de vida das pessoas está no DNA da Unicred Porto Alegre. "Atuar em benefício das instituições sociais faz parte do nosso trabalho", considera.

Outros programas

Durante a visita, a coordenadora de Projetos, Rita Cunha, falou sobre os outros programas em benefício do IMAMA, alguns dos quais a Unicred Porto Alegre tradicionalmente participa. Exemplo disso é o "Tampinha Legal", "uma fonte de recursos para a entidade, mas que também contribui para um meio ambiente mais sustentável", diz ela. A finalidade do programa é dar destino aos resíduos plásticos por meio de coleta e comercialização com empresas de reciclagem.

A atividade de separação de centenas de tampinhas plásticas, segregadas por cor, é realizada por voluntários na sede do IMAMA, em Porto Alegre, para serem posteriormente entregues ao programa do Instituto SustenPlást, que atua como mediador entre a entidade e o reciclador. Pelo menos 700 quilos de tampinhas por mês, a R$ 3,30 o quilo, são entregues ao programa.  

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred

Conheça nosso Portfólio de Serviços

Conheça nosso Portfólio de Serviços

Quer fazer negócios de uma forma mais justa e sustentável? Então você é um forte candidato a ser cooperativista! E nós, do Sistema Ocergs, estamos aqui para te ajudar nessa missão. Se você já é cooperativista, vai ficar ainda mais por dentro de tudo que oferecemos para as coops, associados e seus familiares e comunidade. Nosso objetivo é transformar vidas através do fortalecimento do cooperativismo e incentivar a sustentabilidade das das cooperativas.

O Portfólio de Serviços do Sistema Ocergs foi criado com o objetivo de compilar todos os serviços oferecidos para que as cooperativas tenham uma gestão profissional e competente, para gerar renda para os cooperados, melhorando a vida de toda a comunidade.

Segundo o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, a iniciativa de criar um material compilado com todos os serviços ofertados pelo Sistema surgiu a partir das demandas das coops. “Nossos serviços são diversificados e, além disso, nós desenvolvemos programas socioeducativos que elevam a qualidade de vida e promovem o bem estar dos associados”, explica.

O que você vai encontrar

O material traz diversos conteúdos desde o conceito de cooperativismo, contextualização dos números do coop no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Sul, a identidade e os valores do cooperativismo, os tipos de sociedades cooperativas, informações sobre os sete ramos, como funciona e como criar uma cooperativa e as ferramentas de capacitação disponíveis para que todos tenham melhores oportunidades.

Para colocar em prática os ensinamentos sobre o cooperativismo, o Portfólio traz também o objetivo e o papel de cada uma das casas do Sistema Ocergs para o desenvolvimento das comunidades e das cooperativas, seja no âmbito sindical, político-institucional e na capacitação e desenvolvimento de lideranças e associados das cooperativas.

Quer saber tudo? Acesse o Portfólio completo no link: https://bit.ly/3ZjZAqY

Unimeds gaúchas são destaque em índice da ANS

Unimeds gaúchas são destaque em índice da ANS

O Sistema Unimed lidera, por mais um ano, o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS 2022 referente ao ano-base 2021), avaliação oficial do setor de planos de saúde realizada anualmente pela agência reguladora. Das 60 operadoras que obtiveram nota máxima no índice, 53 são Unimed. Dessas, 11 são gaúchas. No total, 235 operadoras do sistema cooperativo se classificaram nas melhores faixas de desempenho. Os resultados foram divulgados na sexta-feira (23) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O IDSS das Unimeds gaúchas

No IDSS base 2021, das 22 operadoras Unimed do Rio Grande do Sul, 11 obtiveram nota 1,0 (considerada a máxima). Cinco obtiveram notas entre 0,8 e 0,99, e sete, entre 0,7 e 0,79. “Historicamente nossas cooperativas, na sua maioria, obtém boas ou ótimas notas no IDSS, vemos evolução a cada ano, o que nos mostra que nossos esforços de gestão têm dado resultado”, comemora o vice-presidente de Integração e Relações Estaduais da Unimed Rio Grande do Sul, Jorge Martines.

Confira a lista das cooperativas com nota máxima:

  • Encosta da Serra/RS
  • Erechim
  • Fronteira Noroeste/RS
  • Nordeste RS
  • Noroeste/RS
  • Missões/RS
  • Operadora/RS
  • Região da Campanha/RS
  • Vale das Antas, RS
  • Vale do Sinos
  • Vales do Taquari e Rio Pardo

Sobre o IDSS

O índice avalia, de forma compulsória, as empresas atuantes no mercado por meio de 33 indicadores, organizados em quatro dimensões que cobrem todos os aspectos da operação de planos de saúde. São elas: Qualidade em Atenção à Saúde, Sustentabilidade no Mercado, Garantia de Acesso e Gestão de Processos e Regulação. A edição deste ano tem como base informações e indicadores de desempenho das operadoras ao longo de 2021. As notas variam de zero até 1,00, sendo as melhores faixas ocupadas por operadoras com avaliação superior a 60% (ou notas acima de 0,60).

De acordo com a ANS, para o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar 2022, ano-base 2021, foram avaliadas 902 operadoras de planos de assistência médico-hospitalar e odontológicas, das quais 844 atenderam aos requisitos para ter sua pontuação publicizada. A nota média do setor foi de 0,8128, considerada a melhor marca desde 2013. O índice é parte do programa para induzir a qualidade do setor e ampliar o acesso a informações por parte da sociedade. A divulgação periódica também permite aos beneficiários comparar o desempenho das operadoras, fortalecendo seu poder de escolha.

Fonte: ANS e Assessoria de Imprensa da Unimed do Brasil

Destacar diferenciais é vital para conquistar os novos perfis de consumidores

Destacar diferenciais é vital para conquistar os novos perfis de consumidores

Apostar em diferenciais e na tradição cooperativista tem sido fator determinante para a diferenciação das cooperativas no mercado.

A sociedade brasileira passou por diversas mudanças nos últimos anos. Apesar dos fatores econômicos terem sido os principais motivos de um novo comportamento nos consumidores, outros elementos tem mudado a forma como cada indivíduo se coloca no mercado. Hoje, ser digital e possuir atendimento rápido não é mais um diferencial, mas uma obrigatoriedade para aqueles que desejam a longevidade de seus negócios. 

De olho neste cenário, as cooperativas têm buscado novos métodos para atrair mais cooperados e clientes. Atuando nos mais diversos ramos, o setor aposta em alguns quesitos na hora de chamar a atenção do consumidor. Entre eles, a preocupação social e ambiental com o processo que leva os produtos até o consumidor final, algo que está ganhando cada vez mais espaço na atualidade. 

Mas como se portar diante de um mercado cada vez mais competitivo? Como, afinal, chegamos até aqui? Para José Afonso Queiroz, Consultor de Treinamento Empresarial, a democratização da informação é um dos principais elementos que criaram o mercado onde as cooperativas navegam na atualidade. Com as informações à distância de um clique, comparar serviços e produtos tornou-se corriqueiro na vida do consumidor. E neste cenário, se destacar virou uma tarefa ainda mais difícil. 

“Para não ser mais um neste mercado, extremamente competitivo, a instituição precisa ter mais do que resolutividade, oferecer produtos e atendimento de excelência. É preciso ouvir o cliente e entender que, em muitos casos, o que ele diz é uma contribuição valiosíssima para o modelo de negócios. Muitas demandas são comuns para um universo significativo de clientes e ao atender uma sugestão/reclamação a cooperativa poderá mudar seus processos, ter ganhos de escala e na satisfação dos cooperados”, explica. 

Com diferenciais que remetem aos primeiros anos do movimento, as cooperativas sempre se destacaram por entregar propósito em seus produtos. Com processos que abrangem mais vozes e que consideram a visão de grupos diversos, o setor ganhou destaque ao ser pioneiro em movimentos de mercado que apenas agora estão ganhando a atenção da maior parcela das empresas. 

Em uma era onde a experiência digital está no centro dos negócios, as cooperativas olham além, buscando entender os indivíduos aos quais aquela ferramenta será destinada. “É preciso pensar na experiência do cooperado, se ele terá facilidade para usar o recurso, se o app é amigável, interativo e uma inteligência artificial que não irrite o usuário, mas facilite a sua vida. A experiência de resolver uma necessidade, totalmente pelo chatbot pode ser prazerosa. Isto acontece quando o usuário tem a sua demanda atendida de forma rápida e interativa, em que ele tem a sensação de que se comunicava com uma pessoa”, completa. 

Novos consumidores para um novo tempo 

Diversos estudos buscam entender os fatores que moldaram o comportamento de compra do consumidor atual. Segundo um levantamento da Deloitte, múltiplos fatores implicam certo grau de poder de decisão no momento de um compra, com destaque para o surgimento de ofertas oportunas, atendimento ao cliente diferenciado e uma boa política de devolução. Para ter sucesso no novo mercado, compreender que fatores humanos e comportamentais – ou seja, subjetivos – vão ter impacto nos negócios, é vital para traçar as estratégias que trarão um resultado realmente significativo. 

Por outro lado, estudiosos buscam entender o perfil atual para traçar um panorama sobre o que vem a seguir, com algumas tendências já sendo identificadas na atualidade. De acordo com o estudo “Consumidor do Futuro 2024”, da WGSN, o consumidor está mais engajado. Para eles, não basta ter um produto de qualidade. Um serviço que traga impactos negativos para a sociedade no longo prazo, não terá espaço na sociedade do futuro. Entregar propósito possui peso maior do que o valor do produto. Contudo, unir propósito e eficiência, é o cenário ideal. 

Com tais argumentos forjando o consumidor que estará aqui nas décadas que virão, criar boas experiências para o cliente é fundamental para conquistá-lo. Segundo dados do Euromonitor, pelo menos 89% dos brasileiros levam em consideração a experiência para concluírem uma compra. No cooperativismo, um grande exemplo disso são as cooperativas de crédito, que apostam em agências modernas e convidativas que acolhem o cooperado. No passo seguinte, entender as demandas do cooperado é mais importante que oferecer qualquer produto, posicionamento que resultado em um atendimento único para cada um, com resultados que vão além do que está no papel. 

Para que tal “máquina” funcione, capacitar colaboradores tem sido um dos caminhos para fortalecer a identidade cooperativa, de forma a criar um time que respire os valores e objetivos que fazem parte das cooperativas desde a sua criação. Com uma estrutura diferente de outros negócios, criar tal cenário é mais fácil para o setor, uma vez que outros negócios precisam lidar com diversas hierarquias que distanciam os colaboradores, criando times altamente fragmentados. “A cooperativa tem a seu favor, uma estrutura organizacional com menos níveis hierárquicos e maior proximidade das pessoas. O desafio é usar esta vantagem para reduzir o tempo das respostas e que os dirigentes estejam bem próximos dos cooperados, ouvindo-os e dando consequências aquilo que pode ser uma contribuição para melhorias ou inovações na cooperativa”, frisa. Com uma equipe que entende o produto que está ofertando, as cooperativas ganham a capacidade de se mostrarem de forma mais eficiente para o mercado, com o próprio colaborador atuando como um elemento que destaca o setor diante de outros negócios. “Vejo o diferencial de uma empresa nas atitudes de seus colaboradores, quando percebo que assimilaram os princípios e valores da organização e agem como se estivessem defendendo uma causa, transmite uma satisfação de pertencer à empresa”, destaca Queiroz. 

Somado a essa realidade, a preocupação social e ambiental tem se tornado um elemento decisivo na relação do consumidor com os negócios que busca. Na vanguarda em temas que na atualidade fazem parte da agenda ESG, as cooperativas sempre possuíram um modelo de negócio pautado pela responsabilidade social e ambiental, algo que vai de encontro com a nova tendência de consumo. Para José, ao abraçar de forma efetiva tal preocupação, as cooperativas ganham capacidade para se tornaram a principal opção no momento do negócio. “Tendo o principal, que é a essência do cooperativismo totalmente aderente ao ESG, o desafio é comunicar isto para a população e ele envolve duas etapas: tornar a solução cooperativa conhecida de todos e transmitir os princípios e valores cooperativistas, que poderão provocar uma revolução neste mercado ainda tão concentrado nos grandes bancos de varejo”, completa. 

Seja nos bastidores ou na linha de frente, destacar-se no mercado não é uma tarefa fácil. Contudo, mesmo atualmente as cooperativas já mostram plena capacidade de se tornaram aquilo que estão destinadas a ser: o modelo de negócio do futuro. Além de apostar em um atendimento exemplar e serviços conectados com o consumidor, mostrar a grandiosidade do setor deve ser um dos primeiros objetivos na busca pela atenção do mercado. No fim, abraçar novas tendências ao mesmo tempo em que a tradição cooperativista segue viva é o fator central para que as cooperativas e seus diferenciais sejam ouvidos, vistos e perpetuados. “A cooperativa que tiver autenticidade e legitimidade na prática do cooperativismo terá tudo para conquistar os jovens, que são o grande filão de mercado, quando se pensa na perpetuidade do negócio, porque os princípios cooperativos dialogam perfeitamente com o “espírito do tempo” (zeitgeistz) desta geração. O grande desafio é comunicar, adequadamente, modelos de negócios cooperativistas para os novos consumidores”, conclui. 

Fonte: MundoCoop

Coop gaúcho comemora conquistas de 2022 com olhar atento a 2023

Coop gaúcho comemora conquistas de 2022 com olhar atento a 2023

O ano de 2022 foi cheio de desafios e resultados positivos para associados e colaboradores das cooperativas gaúchas. A participação em temas estratégicos tanto na política como nas relações institucionais acarretou novos negócios, produtos e serviços ofertados, contribuindo para o desempenho econômico e social do Estado.

Entre os principais destaques está o crescimento do coop que demonstra ser uma via de retomada da economia no Rio Grande do Sul. Segundo levantamento do Sistema Ocergs, a Expressão do Cooperativismo Gaúcho, o incremento no faturamento das cooperativas registradas chega a 36,8%, alcançando o valor recorde de R$ 71,2 bilhões no exercício de 2021.

O relatório apresenta indicadores de desempenho econômico e social dos sete ramos de atuação, com destaque para o segmento Agropecuário, que representa 71,6% do total. No último ano, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 20,7%, atingindo o valor de R$ 3,6 bilhões, o que representa o dobro do valor obtido em 2017.

Dentre os objetivos finalísticos, a entidade atuou no apoio às cooperativas para a sua inserção em mercados, contribuiu para o aperfeiçoamento do marco regulatório do cooperativismo, fomentou a implementação de políticas públicas favoráveis ao setor e fortaleceu a representação política e institucional do cooperativismo nos Três Poderes.

Institucionalmente, destaque para a participação e promoção de eventos como, por exemplo, Fórum de Presidentes, a Semana de Competitividade, o Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, encontro de agentes cooperativistas, HSM, feiras, workshops, reuniões com o poder público para defesa dos interesses das coops, dentre outros.

A participação na Expodireto Cotrijal digital e presencial foi uma oportunidade para o público cooperativista e sociedade em geral conhecer mais sobre o setor. O volume de negócios da Feira atingiu o recorde na 22ª edição, 87% maior em relação aos R$ 2,6 bilhões registrados na 21ª edição (2020).

A Casa do Cooperativismo na Expointer 2022 foi local de encontros e reuniões e do lançamento do grande projeto de desenvolvimento do cooperativismo gaúcho, RSCOOP150. A Feira também alcançou recordes no valor total de negócios que cresceu 164,67% em relação a 2019, o último em que a feira ocorreu com presença totalmente liberada de público. As cooperativas gaúchas foram protagonistas nesta edição com volume de investimentos em inovação e sustentabilidade, principalmente. Confira os destaques AQUI.

Inovação

De acordo com dados do Sistema OCB, oito em cada dez cooperativas consideram a inovação fundamental e estratégica para aprimorar sua atuação nos mais variados ramos do coop. Para apresentar as principais tendências da atualidade, a entidade publicou, em abril, o livro Inovação no Cooperativismo: Um guia descomplicado para quem deseja inovar mais e melhor no universo coop.

O coop gaúcho deu show de inovação em 2022. Tivemos a participação da Fetrabalho/RS na primeira edição do Programa Conexão com Startups, inscrita com o desafio: “Marketplaces de serviços: Como podemos disponibilizar ao público todo o portfólio de serviços das cooperativas em uma única plataforma? Hoje os cooperados têm dificuldade na oferta própria de seus serviços e não fazem parte da chamada “economia de plataforma”. Em 2023, a coop Santa Clara foi selecionada para a segunda edição com o projeto de desenvolvimento de uma cortadora de queijo para fracionar os produtos em pesos e formas variadas, evitando prejuízos.

A SmartCoop, plataforma digital onde as cooperativas agregam suas demandas, completou um ano de existência com números importantes. Atualmente, possui mais de cinco mil usuários ativos, mais de 19 mil cadastrados. Mais de 850 técnicos das cooperativas estão dentro da plataforma que hoje consegue trabalhar com todo o manejo da propriedade.

São muitas iniciativas. Conheça mais AQUI.

Mulheres e jovens

A inovação esteve presente também na inserção de jovens e mulheres no cooperativismo. O Programa Supernova Cotrijal, desenvolvido em parceria com a Escoop e Sistema Ocergs, gerou conhecimento ao público jovem, filhos de associados da coop, utilizando uma plataforma dinâmica e interativa, onde os participantes aprenderam de forma coletiva, através de jogos, vídeos e outros formatos. O Supernova capacitou jovens a serem agentes de transformação no meio em que vivem, dando continuidade ao trabalho no campo e também ao modelo cooperativista.

Tratar de temas como a diversidade e a sucessão estão entre as pautas prioritárias da Agenda ESG é uma das missões do cooperativismo e para reiterar o compromisso na defesa do interesse de jovens e mulheres, o Sistema Ocergs passou a integrar os comitês do Sistema OCB de jovens (Geração C) e de mulheres (Elas pelo Coop). Os detalhes dessa participação você encontra AQUI.

Pesquisa e interação com as coops

A nova diretoria do Sistema Ocergs eleita em abril em Assembleia Geral Ordinária, rodou uma pesquisa através de consultoria externa para ouvir públicos estratégicos das cooperativas e aperfeiçoar os processos para aplicação dos recursos e melhorar o atendimento de acordo com as necessidades e expectativas das cooperativas gaúchas.

Cumprindo o objetivo de ouvir e atender nosso público de forma cada vez mais assertiva, rodamos pesquisa para ouvir os feedbacks sobre o Fundo de Marketing e Comunicação, os principais veículos de comunicação usados pelas coops, construímos juntos o Workshop de Comunicação 2022, pesquisas aplicadas nas cooperativas como Certaja e RTC.

As reuniões com as cooperativas para realizar devolutivas do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), tanto no Eixo Desempenho quando nos Eixos Gestão e Governança, permitiram à cooperativa ter acesso a dados concretos para analisar o seu desempenho em relação ao restante do setor ou às cooperativas do mesmo ramo de atividade. 

Propostas para um RS mais cooperativo

O Sistema OCB lançou o documento Propostas para um Brasil mais Cooperativo com o foco de mostrar o protagonismo do movimento na busca por uma nova economia. O documento foi entregue aos candidatos à Presidência da República e, em nível estadual, o Sistema Ocergs entregou também um documento com as reivindicações das coops gaúchas aos candidatos ao governo do Estado. O objetivo dos materiais foi auxiliá-los na elaboração de políticas públicas que contribuam para melhorar as condições de atuação das cooperativas, permitindo sua expansão e reconhecimento.

Ações sociais

O primeiro sábado de julho é marcado, anualmente, pelo Dia de Cooperar ou Dia C. Neste ano, a data foi celebrada com entusiasmo pelas coops que compõem o Sistema Ocergs. Após dois anos da crise sanitária internacional da Covid-19, o evento voltou a contar com atividades presenciais e programação diversificada. Confira as principais ações das coops durante o ano todo AQUI.

O lançamento do Fundo Social pelo Sescoop/RS foi uma grande conquista na área, possibilitando que as coops gaúchas potencializem as ações positivas na área social. Com um orçamento disponível de R$ 2 milhões, a primeira edição da iniciativa recebeu inscrições de projetos voltados à educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente.

Escoop

Falar de Sistema Ocergs é falar de capacitação. Em 2022, a Escoop desenvolveu a terceira turma da Especialização em Gestão da Inovação em Organizações juntamente com a Cotriel e a Missão Técnica para Israel do ramo Saúde para conhecer ecossistemas de inovação.

O curso de Formação de Coordenadores de Núcleo de Associados de Cooperativas fez parte do tema de governança da abordagem ESG. O objetivo foi desenvolver os públicos, pois eles são o elo entre a liderança das cooperativas, conselheiros e diretoria, e os cooperados. 

A formação de atuais e futuras lideranças do cooperativismo ficou por conta do Curso Preparatório para Conselheiros Fiscais e de Administração, com o objetivo de focar na sustentabilidade do cooperativismo e do negócio das cooperativas. 

Todas as atividades da Escoop estão disponíveis no RELATÓRIO DE ATIVIDADES.

Reconhecimento

O segmento cooperativista gaúcho tem motivos de sobra para comemorar os resultados obtidos. Com destaque em diversos ramos, as cooperativas gaúchas receberam premiações e foram homenageadas pelo trabalho e serviços prestados ao longo do ano.

Dentre as premiações recebidas durante o ano de 2022 destacam-se as seguintes conquistas: Marcas de Quem Decide, Carrinho Agas, Top of Mind, Maiores e Melhores: as 1.000 Maiores Empresas do Brasil, Prêmio Índice Aneel de Satisfação do Consumidor – Prêmio IASC 2015, Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, Melhores Empresas para se Trabalhar, Carrinho AGAS, 100 melhores Vinhos do Mundo, Prêmio Mérito Lojista, Prêmio Responsabilidade Social, Prêmio Top de Marketing, Troféu Campeador, 500 Maiores do Sul, Prêmio de Excelência da Saúde, Valor 1000 Maiores Empresas, entre outras premiações que foram concedidas a cooperativas, presidentes, dirigentes e entidades representativas do setor.

Perspectivas para 2023

Em 2022, tivemos grandes transformações no Sistema Ocergs e buscamos ferramentas para melhorar nossos serviços para as coops. O lançamento do RSCOOP150 foi uma delas e será nosso norteador estratégico para os próximos anos.

O Plano Gaúcho de Cooperativismo RSCOOP150 tem como objetivo traçar estratégias junto com as cooperativas para atingir metas desafiadoras até 2027, considerando seus segmentos de negócios com visão de curto, médio e longo prazo.

Em conjunto com as cooperativas, as diversas áreas do Sistema trabalharam para melhorar cada vez mais os processos e tornar o coop gaúcho cada vez mais forte: Diretoria, Sindicato, Área Finalística, Área Meio, Recursos Humanos, Comunicação, Escoop, Tecnologia da Informação e Jurídico.

Lançamos um hotsite exclusivo, para que você conheça e acompanhe as cinco ações prioritárias de cada área, alinhadas ao Planejamento Estratégico, que nortearam o caminho até aqui e a jornada que vamos construir em 2023

O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, agradece a todos que atuam em prol das ações do coop gaúcho e deseja que o caminho de 2023 seja de prosperidade.

“Nossos resultados demonstram que estamos no caminho certo. Eles demonstram o quanto o cooperativismo cria oportunidades, inova e nos fortalece as comunidades. O Sistema Ocergs fomenta a cultura de inovação e de transformação digital. Na era da conexão e do compartilhamento, o caminho está — mais do que nunca — em cooperar. E o Rio Grande do Sul, em sua história mais do que centenária de cooperativismo, é um exemplo a ser seguido".

Está no ar o Relatório de Resultados e Perspectivas do Sistema Ocergs!

Está no ar o Relatório de Resultados e Perspectivas do Sistema Ocergs!

Está no ar o Relatório de Resultados 2022 e Perspectivas 2023 do Sistema Ocergs!

Em 2022, tivemos grandes transformações no Sistema Ocergs e buscamos ferramentas para melhorar nossos serviços para as coops. O lançamento do RSCOOP150 foi uma delas e será nosso norteador estratégico para os próximos anos.

Em conjunto com as cooperativas, as diversas áreas do Sistema trabalharam para melhorar cada vez mais os processos e tornar o coop gaúcho cada vez mais forte: Diretoria, Sindicato, Área Finalística, Área Meio, Recursos Humanos, Comunicação, Escoop, Tecnologia da Informação e Jurídico.

Através de um hotsite exclusivo, você vai conhecer as cinco ações prioritárias de cada área, alinhadas ao Planejamento Estratégico, que nortearam o caminho até aqui e a jornada que vamos construir em 2023.  

Vamos juntos tornar o coop gaúcho cada vez mais forte?

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