fbpx
cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor
Coops da Serra Gaúcha crescem 13,7% e faturam mais de R$ 4,5 bilhões em 2020

Coops da Serra Gaúcha crescem 13,7% e faturam mais de R$ 4,5 bilhões em 2020

As cooperativas da Serra Gaúcha registraram o crescimento de 13,7% e faturaram mais de R$ 4,5 bilhões em 2020. O resultado positivo é impulsionado pelo desempenho do ramo agropecuário, responsável por 68% do faturamento das cooperativas da região, que representa uma expansão de 17,6% em relação a 2019.

Em 2020, o crescimento registrado nas sobras apuradas pelas cooperativas da Serra Gaúcha foi de 59,1%, ultrapassando o valor de R$ 365,5 milhões. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius, a eficiência econômica das cooperativas se concretiza pelos resultados que apresentam. “Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma.

A solidez das cooperativas da Serra Gaúcha se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 17% e alcançou mais de R$ 1,99 bilhão em 2020. Em relação aos ativos, as cooperativas da região registraram um acréscimo superior a 26%, alcançando a marca de R$ 7,48 bilhões.

Número de associados cresce na Serra Gaúcha

A expansão do modelo cooperativista na Serra Gaúcha se percebe através do aumento do número de associados na região. Mais de 25 mil pessoas se tornaram sócias de cooperativas no ano passado, o que representa um incremento de 17,7%. Ao todo, são mais de 166 mil pessoas, com destaque para o ramo crédito, que abrange 90,6% dos associados da região e registrou crescimento de 19,8%. Considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas, a participação da população da Serra Gaúcha envolvida no cooperativismo é de cerca de 40%.

Saldo positivo de empregos

No acumulado de 2020, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas da Serra Gaúcha manteve-se estável, com crescimento de 0,59%. A manutenção de postos de trabalho no setor, que em 2020 registrou 6.326 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos.

Cooperativismo na Serra Gaúcha

Atualmente, a Serra Gaúcha conta com 36 cooperativas registradas junto à Ocergs, sendo 50% ligadas ao ramo agropecuário.

Ramo Agropecuário: 18 cooperativas

Ramo Saúde: 6 cooperativas

Ramo Crédito: 5 cooperativas

Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços: 4 cooperativas

Ramo Transporte: 2 cooperativas

Ramo Infraestrutura: 1 cooperativa

Cooperativas Vitivinícolas são destaques

As cooperativas vitivinícolas da Serra Gaúcha representam 28% da produção de uvas e 35% da comercialização de envasados do Estado, segundo levantamento feito pela Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), que congrega cinco cooperativas que representam mais de 4 mil famílias.

Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021

Os números que confirmam a posição de destaque do setor no Rio Grande do Sul podem ser acessados na Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020), em levantamento realizado pela Ocergs.

Cooperativismo cresce durante a pandemia

Cooperativismo cresce durante a pandemia

Mesmo no meio de tantos desafios sociais e econômicos, gerados pela pandemia do novo coronavírus, em 2020 o cooperativismo brasileiro cresceu. O principal indicador social – o número de cooperados – saltou de 15,5 milhões (em 2019) para 17,2 milhões no ano passado – registrando um crescimento de cerca de 11%. E se o resultado na geração de trabalho (para os cooperados) foi bom, o resultado na geração de emprego também foi muito satisfatório, pois houve um ingresso de quase 28 mil profissionais nas cooperativas do País. Em 2019, o número total de colaboradores nas coops era de 427,5 mil e, em 2020, esse número subiu para 455 mil.

Os dados fazem parte do Anuário do Cooperativismo Brasileiro que acaba de ser lançado pelo Sistema OCB e que tem o ano de 2020 como referência. O lançamento ocorreu durante o painel A Importância de uma cultura de dados para o cooperativismo, última parte da programação da Semana ConexãoCoop, que começou na segunda-feira (26/7) e que teve uma série de debates e lançamentos importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.

O lançamento do anuário ocorreu durante o painel A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, que contou com o arquiteto de software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis, que falou explicou como obter e gerenciar informações para orientar as melhores tomadas de decisão.

VISIBILIDADE

Sobre os novos dados do cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a divulgação deste estudo tem por objetivo dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre esse modelo de negócios. “Esse anuário permite projetar estratégias para o fortalecimento do setor e o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhado com as unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, destaca.  

O líder cooperativista também ressaltou o fato de que as cooperativas, durante um dos anos mais complexos da história humana se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, o que, para ele, é mais uma comprovação de que o cooperativismo é ainda mais forte em momentos de crise.

“Atuando no mercado com total profissionalismo e pautadas por um modelo de negócio que se fortalece justamente no trabalho conjunto, elas conseguem beneficiar os seus cooperados e um número ainda maior de pessoas. A preocupação com a comunidade faz parte do DNA das sociedades cooperativas e, por isso, e cada vez mais, elas assumem um papel de protagonistas no País, se mostrando essenciais para a retomada da economia brasileira no cenário pós-pandemia".

COOPERATIVAS

Hoje, somamos 4.868 cooperativas distribuídas em todos os estados, atuantes nos sete ramos do cooperativismo, oferecendo ao mercado e à população produtos e serviços de qualidade e com a marca Coop.

“Nossas cooperativas têm um papel importante nas cidades e no campo. Elas marcam presença em muitos segmentos diferentes, como no mercado financeiro, na agropecuária, na área da saúde, da educação, na geração e distribuição de energia, no turismo, na atividade mineradora, no transporte e, também no setor habitacional e de consumo. O cooperativismo é, sem dúvida, um agente fundamental para a promoção do desenvolvimento em todos os estados brasileiros”, comenta o presidente do Sistema OCB.

A nova versão do anuário mostra uma redução no número de cooperativas. Em 2019, elas somavam 5.314; e, em 2020, o número registrado foi de 4.868 coops. Segundo a OCB, essa diminuição não significa que o cooperativismo está menor, mas que a redução do número de cooperativas singulares se dá em função de um movimento no mercado para ganho de eficiência e escala com redução de custos, caminhando para fusões e incorporações.

GÊNERO

Quando se avalia a questão de gênero, percebem-se avanços importantes em relação aos anos anteriores. As mulheres representaram, em 2020, 40% do total de cooperados e 39% do total de empregados.

ATIVOS E PATRIMÔNIO

Os indicadores financeiros do cooperativismo também demonstram a força do movimento. Em 2020, o ativo total das cooperativas que participaram da pesquisa do anuário alcançou a marca de R$ 655 bilhões, um aumento de 33% em relação a 2019. O patrimônio líquido foi contabilizado em R$ 145 bilhões: 15% maior quando comparado ao ano anterior. 

RAMOS

Confira abaixo os principais número de cada um dos sete ramos do cooperativismo:

Agropecuário

1.173 cooperativas

1.001.362 cooperados

223.477 empregados

Consumo

247 cooperativas

2.208.756 cooperados

14.427 empregados

Crédito

755 cooperativas

11.966.563 cooperados

79.121 empregados

Infraestrutura

246 cooperativas

1.481.493 cooperados

7.336 empregados

Saúde

758 cooperativas

409.175 cooperados

116.559 empregados

Trabalho, produção de bens e serviços

685 cooperativas

180.074 cooperados

8.714 empregados

Transporte:

984 cooperativas

89.857 cooperados

5.461 empregados

ACESSE

Para acessar o novo Anuário do Cooperativismo Brasileiro, clique aqui.

Quer assistir à palestra A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, com o arquiteto de software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis? Clica aqui.

E, para assistir todos os painéis da Semana ConexãoCoop, acesse por aqui.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Coops do Vale do Sinos crescem 9,5% e faturam mais de R$ 676,7 milhões em 2020

Coops do Vale do Sinos crescem 9,5% e faturam mais de R$ 676,7 milhões em 2020

As cooperativas do Vale do Sinos registraram o crescimento de 9,5% e faturaram R$ 676,7 milhões em 2020. O resultado positivo é impulsionado pelo desempenho do ramo saúde, que registrou expansão de 12,2% em relação a 2019.

A solidez das cooperativas do Vale do Sinos se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 29,7% e alcançou mais de R$ 284,2 milhões em 2020. Em relação aos ativos, as cooperativas da região registraram um acréscimo de 52,6%, superando a marca de R$ 1 bilhão.

Saldo positivo de empregos

No acumulado de 2020, o incremento no número de empregos diretos nas cooperativas do Vale do Sinos foi de 3,58% em relação a 2019. A expansão de postos de trabalho nas cooperativas da região, que em 2020 registrou 2.057 empregos com carteira assinada, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O cooperativismo é um modelo econômico e social centrado nas pessoas, que em sua essência, diante das dificuldades costumam se unir mais na busca de soluções para confrontar as adversidades provenientes de uma crise. Dessa forma, apesar da pandemia e da retração econômica do Rio Grande do Sul, o cooperativismo se consolidou como um potencial agente de desenvolvimento econômico e social, com aumento do número de empregos em um momento tão delicado em que vivemos atualmente na sociedade”, destaca o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius.

Cooperativismo no Vale do Sinos

Ramo Saúde: 7 cooperativas

Ramo Transporte: 6 cooperativas

Ramo Crédito: 5 cooperativas

Ramo Agropecuário: 3 cooperativas

Ramo Infraestrutura: 3 cooperativas

Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços: 3 cooperativas

Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021

O levantamento divulgado pela Ocergs no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) indica o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 51,2 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior.

“O desempenho das cooperativas gaúchas se reflete no crescente aumento dos ingressos, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma o presidente da Ocergs, Vergilio Perius.

As cooperativas do RS geraram R$ 2,1 bilhões de tributos em 2020. Desse montante, R$ 1,1 bilhão foram em tributos estaduais, R$ 1 bilhão em tributos federais e R$ 80 milhões em municipais.

Agro impulsiona resultados

As cooperativas agropecuárias gaúchas registraram um faturamento de R$ 35 bilhões em 2020, o que representa um aumento de 11,8% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%.

Crédito, Saúde e Infraestrutura

Outro setor que apresenta destaque é o ramo Crédito, que ampliou em 34% a captação de recursos nos depósitos a prazo, registrando R$ 28,5 bilhões nessa modalidade. Na área de Saúde, 1,8 milhão de beneficiários de planos de saúde no Rio Grande do Sul são provenientes de cooperativas, o que representa 46% das operadoras do Estado.

No ramo Infraestrutura, as cooperativas do setor atendem 369 municípios do Estado e somam mais de 303 mil consumidores, com incremento de 14,9% em ativos, alcançando a marca de R$ 2,2 bilhões.

Escoop realiza formatura de gabinete

Escoop realiza formatura de gabinete

No dia 28 de julho de 2021, aconteceu a cerimônia de gabinete de Colação de Grau das turmas de 2018 e 2019 do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas da Escoop.

O evento foi realizado com 10 alunos, devido à pandemia da Covid-19 no auditório do Sescoop/RS, com todos os cuidados necessários e conduzida pelo diretor geral da faculdade, Mario De Conto. Também estavam presentes na formalidade o coordenador da graduação, Deivid Forgiarini, o coordenador de ensino, pesquisa e extensão, José Máximo Daronco, e o secretário acadêmico, Jaime Coutinho.

No dia 9 de julho, outros 3 alunos haviam se formado em gabinete. Foram os primeiros atos solenes após o início da pandemia.

Deivid destaca que a Escoop é parceira no desenvolvimento das cooperativas. "Com mais estes discentes formados, aumentamos o número de pessoas capacitadas que compreendem as características singulares das cooperativas inclusive como um diferencial competitivo. Assim, o Sistema Ocergs, através da Escoop, reforça o seu compromisso em desenvolver a compreensão sobre o cooperativismo. Além disso, os formados completam um ciclo de desenvolvimento próprio e estão à disposição para colaborar com as cooperativas e com a sociedade em geral, evidenciando a aplicação do princípio de compromisso com a comunidade", comentou.

Intercooperação é o melhor caminho

Intercooperação é o melhor caminho

Como alavancar os negócios por meio das plataformas digitais? A resposta para isso está na intercooperação. O assunto foi pauta do painel Intercooperação como estratégia de negócios, ocorrido na tarde desta quarta-feira (28/7) como parte da programação da Semana ConexãoCoop. O painel contou com a participação do vice-presidente do Ifood, Diego Barreto.

O empresário discorreu sobre o fato de o Brasil não estar na vanguarda tecnológica e, ainda, sobre os efeitos da globalização. Também destacou que o consumidor de 20 anos atrás não existe mais. “Se o cliente quer comprar um carro, ele tem diversos meios de encontrar informações, preços, lugares. Isso, claro, o torna mais exigente, já que quer produto + serviço = solução”, reforçou.

Para ele, se existe alguém no Brasil que, ao longo do tempo, conseguiu trabalhar num ecossistema tão dinâmico e, em última instância, atendendo à demanda de um consumidor cada vez mais exigente, são as cooperativas. “Elas se organizaram pra fazer as coisas acontecerem, gerando valor ao consumidor final. E agora, o que falta é viver com mais intensidade essa realidade tecnológica”, defendeu Barreto.

SOLUÇÃO: INTERCOOPERAÇÃO

E se o assunto é intercooperação, nada melhor do que ilustrar esse princípio do cooperativismo, com um caso de sucesso que vem lá do Rio de Janeiro e envolve as cooperativas Unifop (saúde) e Libre Code (serviço de tecnologia).

Por causa da pandemia, a Unifop lançou, há um ano, os serviços de atendimento virtual – com descontos especiais para cooperados do estado do Rio de Janeiro – chamado Saúde Online, nas áreas de psicologia, fonoaudiologia e nutrição. A plataforma foi desenvolvida pela cooperativa de software livre Libre Code. A parceria surgiu nas reuniões digitais do Balcão de Negócios Coopera Mais Rio, promovidas pelo Sistema OCB/RJ.

Segundo a presidente da Unifop, Jociane Coutinho, a cooperativa, antes da pandemia, fazia em média 4 mil atendimentos mensais de forma presencial. Com a crise causada pelo coronavírus, foi necessário criar soluções. “Pensamos na plataforma digital Saúde Online para dar continuidade de trabalho aos nossos cooperados e, também, mantermos o atendimento aos pacientes”, explicou.

SUPERCAMPO

Outro super case de intercooperação é o Supercampo, um marketplace resultante da união de 12 cooperativas agro que se organizaram para atender cada vez melhor seus mais de 80 mil cooperados e a comunidade. Como uma ponte, entre a demanda dos produtores rurais e as ofertas dos principais fornecedores, a Supercampo oferece conveniência e facilidade para o cooperado encontrar tudo o que precisa para sua propriedade. Mais do que uma plataforma, é um ecossistema cooperativista digital que conecta as principais oportunidades do mercado com as demandas do agronegócio. Para conhecer, acesse aqui.

NEGÓCIOSCOOP

Durante o painel, também foi lançada a plataforma NegóciosCoop, que vem para consolidar, ainda mais, as oportunidades de negócios entre as cooperativas, com funcionalidades customizadas que facilitam a criação, gestão e acompanhamento de anúncios e negociações. Essa entrega atende diretamente às diretrizes do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo.

A plataforma vai dar visibilidade e apoiar a comercialização de produtos e serviços entre cooperativas. A ideia é transformar a NegóciosCoop em um marketplace de grande alcance para o cooperativismo. E, para isso, é fundamental a participação de todas as cooperativas, já que o objetivo é que, antes de contratar qualquer produto ou serviço, elas possam buscar uma coop que pode atender à demanda.

LINKS ÚTEIS

Para conhecer a plataforma NegóciosCoop, clique aqui. E, para saber como foi o painel, aqui.



Com informações do Sistema OCB/RJ e Sistema OCB

Jovens do projeto Semeadores da Inclusão iniciam atividades práticas na Coagrisol

Jovens do projeto Semeadores da Inclusão iniciam atividades práticas na Coagrisol

A Coagrisol acredita e faz acontecer a inclusão de fato e isso se materializa com o desenvolvimento do projeto Semeadores da Inclusão. Nesta semana, os 10 jovens que integram a iniciativa deram início as práticas nas unidades da cooperativa, em Soledade, realizando atividades administrativas e operacionais.

Eles estão desempenhando funções na Matriz, supermercado, loja, centro de distribuição e no setor de compras. “O objetivo é incluí-los no mercado de trabalho, dando oportunidades para que possam se tornar independentes, já que para muitos é a primeira vez que ficam longe de seus familiares”, assinala Cândida Grotto Kulmann, responsável pelo projeto.

Antes de irem para as atividades práticas, foi analisado o perfil de cada um, observando qual setor se adaptariam melhor. “Como são aprendizes com necessidades especiais, tivemos todo o cuidado para que estivessem no local certo. Até fizemos uma pesquisa, questionando onde gostariam de trabalhar, respeitando suas vontades”, completa.

Até junho de 2022, os jovens vão estar atuando nas unidades da Coagrisol. “A comunidade soledadense e da região vai poder visualizar este trabalho na prática. Desta maneira, já pedimos a compreensão e empatia de todos, para que, de fato, eles se sintam incluídos e partes da sociedade”, assinala Cândida.

A equipe de colaboradores da Coagrisol igualmente foi sensibilizada para recebê-los. “Foi muito gratificante ver a felicidade deles em poder estar trabalhando, bem como a receptividade que tiveram. Os familiares de nossos aprendizes da mesma forma se manifestaram agradecendo pelo projeto, que foi de muita importância”, relata.

Semeadores da Inclusão

O projeto, que é desenvolvido pela primeira vez na Coagrisol, tem parceria com a Cooperconcórdia e Sistema Ocergs, e reúne jovens portadores de necessidades especiais. A iniciativa teve início em 2020, mas em virtude da pandemia da Covid-19, teve uma pausa, sendo retomada com as atividades presenciais em junho de 2021.

As aulas teóricas aconteceram semanalmente e foram trabalhados diferentes assuntos. Findado esta etapa, agora os jovens seguiram para as atividades práticas, que são desenvolvidas em três turnos, intercalando ainda com um período teórico.

Os aprendizes são remunerados por participarem do projeto. “Importante ressaltar que, mesmo no período em que não teve aulas, foi mantido o pagamento, inclusive, para muitos foi a principal fonte de renda da família, já que a maioria estão em vulnerabilidade social”, finaliza Cândida Grotto Kulmann.

Fonte: Assessoria de Comunicação Coagrisol

Unimed Pelotas/RS realiza Fórum Regional

Unimed Pelotas/RS realiza Fórum Regional

Com o tema ‘ESG no Cooperativismo Consciente’, a Unimed Pelotas/RS através do Instituto Unimed realiza o Fórum Regional em comemoração aos 209 anos de Pelotas. O evento ocorrerá na quarta-feira 28 de julho, às 17h30min, via YouTube. As inscrições podem ser feitas no link: https://forms.gle/ZXiAyoHxAL9pCW9w6

Essa será a segunda edição do Fórum e a proposta é conectar os elementos do cooperativismo e os conhecimentos sobre o ESG nos negócios e seu impacto positivo na gestão cooperativista. Para falar sobre o tema contamos com Hugo Bethlem, co-fundador e presidente do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Chief Purpose Officer (líder de propósito) na Bravo GRC, conselheiro de empresas e ONGs. Formado em Administração de empresas e Ciências Contábeis com especializações Internacionais em governança, empreendedorismo, blockchain, liderança, empreendedorismo social, inovação e sustentabilidade e economia circular.

Segundo a presidente da Unimed Pelotas/RS, Drª Rosana Souza van der Laan, o Fórum é um espaço plural para discussão de ideias com o compromisso de disseminar os princípios do cooperativismo, incluindo o desenvolvimento da sociedade com olhos voltados para a sustentabilidade. “Estamos muito felizes em receber o Fórum e poder realizar ele em comemoração aos 209 anos de cidade, proporcionando o desenvolvimento e o conhecimento de informações relevantes a todos os participantes”, destaca.

Fonte: Unimed Pelotas/RS

Lançado projeto de capacitação para mulheres

Lançado projeto de capacitação para mulheres

Promover um processo de capacitação continuada e desenvolvimento de competências para formar lideranças femininas que atuem nas coops agropecuárias, com vistas à participação delas nas instâncias de tomada de decisão. Esse é o objetivo do projeto Semeando futuros - gestão e liderança para mulheres cooperativistas, lançado nessa quarta-feira (21/7). A iniciativa é desenvolvida pelo Sistema OCB e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O evento contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do diretor do Departamento de Cooperativismo e Acesso aos Mercados, no MAPA, Márcio Madalena, que representou a ministra Tereza Cristina, a coordenadora do Comitê de Mulheres do Sistema OCB, Jamile Guimarães, e a representante da cooperativa LAR, Isabela Albuquerque, que falou sobre a experiência da mulher na propriedade rural.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é preciso criar condições para que o processo da participação das mulheres no sistema cooperativista seja natural. “Tem de ser um processo permanente de ocupação de espaços. Acho que nossa obrigação é construir alicerces sólidos para que isso aconteça com naturalidade e, assim, as mulheres tenham acesso às ações de desenvolvimento pessoal e profissional para que colaborem cada vez mais com o crescimento sustentável das coops", afirmou.

Por fim, Freitas agradeceu ao Ministério da Agricultura pela parceria. “Ficamos muito agradecidos pelo fato de o Mapa ter tido essa ideia e nos convidado a embarcar nesse projeto. É uma aliança da qual temos muito orgulho".

Já o diretor do Mapa, Márcio Madalena, explicou que o Semeando futuros é o resultado da relação entre Mapa e OCB, que sempre procuraram evoluir juntos. Disse ainda que esse é um projeto feito por mulheres e que se baseia no compartilhamento de informações acerca do empoderamento feminino. “Nos cabe promover encontros como esse para crescermos enquanto profissionais e cidadãos. É disso que o Brasil precisa. Muito obrigado por podermos trabalhar juntos em mais esse projeto”, comentou.

A coordenadora do Comitê de Mulheres do Sistema OCB, Jamile Guimarães, destacou o fato de que não é de hoje que as mulheres fazem parte do cooperativismo. “Desde o surgimento do movimento, as mulheres estavam lá. E, agora, com o Comitê, nós queremos fortalecer essa presença, por meio de capacitação para que elas estejam prontas a atuar como lideranças no processo de desenvolvimento do cooperativismo, gerando a sustentabilidade do sistema”, argumentou.

NA PRÁTICA

De acordo com a gerente de Desenvolvimento Humano de Cooperativas do Sistema OCB, Geâne Ferreira, as ações de capacitação serão 100% virtuais e já têm um público de 57 participantes. “Com base nas competências que se pretende desenvolver, priorizou-se a escolha de cursos que já temos disponíveis em nossa plataforma Capacitacoop, além de materiais e publicações disponíveis na página do Sistema OCB e do Ministério da Agricultura”, explicou.

A capacitação terá duração de cinco meses (julho a novembro de 2021) e a carga horária total de 70 horas de conteúdo obrigatório (incluindo teoria, cursos EAD, diálogos inspiradores e intercâmbios com mulheres líderes de diversas cooperativas) distribuídos nos seguintes módulos/temas: 

  • Módulo 1. Cooperativismo;
  • Módulo 2. Boas práticas de gestão e governança cooperativa;
  • Módulo 3. Liderança feminina em cooperativas;    
  • Módulo 4: Políticas públicas de apoio à agricultura familiar e acesso a mercados;
  • Módulo 5: Inovação;
  • Módulo 6: Educação financeira (gestão de finanças pessoais);
  • Módulo 7: Seminário de encerramento.
Operação 365: ação para um olhar permanente ao solo

Operação 365: ação para um olhar permanente ao solo

A qualidade do solo é fundamental para que as sementes de alto potencial produtivo hoje disponíveis no mercado possam expressar os melhores resultados a campo. Um dos marcos na busca por terras mais férteis foi a Operação Tatu, deflagrada na década de 1960, que visava basicamente corrigir a acidez dos solos. 

Desde então, a pesquisa avançou muito e cooperativas como a Cotrijal têm dedicado especial atenção ao assunto, buscando respostas e soluções, como o investimento na agricultura de precisão, que tem contribuído para alavancar a produtividade das culturas. Esse trabalho foi fundamental para fazer a soja render dez sacas a mais por hectare na região de atuação da cooperativa em relação à média do Rio Grande do Sul nos últimos anos.

Com o pensamento de estender em nível de Estado os avanços até então obtidos de forma mais regionalizada e fazer um acompanhamento anual das condições do solo, apontar manejos e dar o suporte ao produtor, a Cotrijal, a Embrapa Trigo, a Universidade de Passo Fundo e a Rede Técnica Cooperativa (RTC) - através de seus pesquisadores e cooperativas ligadas à CCGL - lançam a Operação 365. A primeira ação aconteceu na propriedade de um produtor de Não-Me-Toque, na última quarta-feira, 14/7.

Durante todo o dia, profissionais técnicos de cooperativas gaúchas e pesquisadores da Embrapa Trigo e da RTC abriram várias trincheiras no talhão selecionado para o projeto-piloto e avaliaram as condições do solo. Além da análise visual, serão feitas também avaliações em laboratório. O objetivo é identificar níveis de fertilidade, capacidade de infiltração de água, grau de compactação, dentre outros atributos.

“O programa nasceu para auxiliar o produtor a conhecer melhor, investir de maneira assertiva e conservar o seu solo visando a sustentabilidade do sistema de produção”, explica o gerente de Produção Vegetal da Cotrijal, Alexandre Doneda.

FOCO NA SUSTENTABILIDADE 

Um dos focos do programa é o estímulo à agricultura sustentável, para manter o sistema de plantio direto e viabilizar o ingresso no mercado de créditos de carbono. “A iniciativa valorizará os produtores que conduzem seus trabalhos de forma sustentável, beneficiará o meio ambiente e ainda possibilitará o acesso a recursos financeiros”, avalia o gerente de pesquisa da CCGL-RTC, Geomar Corassa.

Nesse primeiro módulo, serão realizadas mais duas visitas a propriedades do Rio Grande Sul. Ainda nesse mês de julho, acontecerão ações técnicas nos municípios de Júlio de Castilhos e Sarandi. 

Cada produtor participante do programa receberá uma classificação, referente à qualidade do solo de sua propriedade. “O cartão black será para aquele que apresentar a melhor condição do solo, seja em fertilidade, infiltração, compactação e manejo. Assim, vamos dar condições ao produtor para que ele possa trabalhar em um solo saudável e ainda obter preferência em linhas de crédito”, explica Giovani Stefani Faé, chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Trigo. 

A COTRIJAL - Fundada em 1957 em Não-Me-Toque (RS), a Cotrijal conta com 55 unidades em 32 municípios. Em 2020, registrou faturamento recorde de R$ 2,4 bilhões - ficando na 58ª colocação entre as 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro, segundo a revista Forbes. A cooperativa, em 2005, passou a integrar o Projeto Aquarius. Em 2007, criou o Programa Ciclus, com suporte ao produtor tanto na adoção de tecnologias de precisão quanto na interpretação dos dados e definição de estratégias para melhoria da qualidade do solo.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal

Medalha de Ouro para o Cooperativismo

Medalha de Ouro para o Cooperativismo

Nessa sexta-feira (23/7) ocorre a abertura oficial das Olimpíadas de Tóquio, no Japão. E como hoje é dia de TBT, aproveitamos para resgatar a matéria especial da revista RGCoop#18, que estabelece relação entre os Jogos Olímpicos e o cooperativismo.

“Citius, Altius, Fortius” – mais rápido, mais alto e mais forte. Segundo Pierre de Coubertin, que propôs a frase em 1894, “essas três palavras representam um programa de beleza moral. As belezas do esporte são intangíveis”.

Quando falamos em Olimpíadas, normalmente lembramos de esportes, recordes, medalhas... Mas qual seria a relação entre as Olimpíadas e o Cooperativismo?

Originalmente, os Jogos Olímpicos eram parte de um festival religioso em homenagem a Zeus, o pai dos deuses e deusas gregos. O festival e os jogos aconteciam na cidade de Olympia, na Grécia e ocorreram entre os anos 776 a.c. e 393 d.c. O responsável pelo retorno dos Jogos Olímpicos foi um francês chamado Baron Pierre de Coubertin, que apresentou a ideia em 1894 – apesar da retomada dos jogos ocorrer somente em 1896 em Atenas, na Grécia. E a próxima edição será aberta oficialmente nessa sexta-feira (23/7), no Japão (inclusive tivemos alguns jogos e eventos que já começaram, como o softbol e o futebol)!

Anéis Olímpicos

Os anéis Olímpicos expressam a atividade do Movimento Olímpico e representam a união dos cinco continentes e o encontro de atletas de todo o mundo nos Jogos Olímpicos.

A meta do Movimento Olímpico é contribuir para a criação de um mundo melhor e pacífico educando os jovens através dos esportes praticados, sem discriminação de qualquer tipo e dentro do espírito Olímpico, que requer uma compreensão mútua com um espírito de amizade, solidariedade e o fair play. É importante lembrar que existem os Jogos Olímpicos de inverno, com os esportes relacionados ao clima mais frio, e também as Paraolimpíadas, para atletas com deficiências!

“O mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como o mais importante na lida não é o triunfo, e sim a luta. O essencial não é a conquista, e sim, lutar bem”, Pierre de Coubertin.

Olimpismo e o Cooperativismo

Mas falar de Olimpíadas sem falar de Olimpismo não faz muito sentido!  E ao entender mais sobre o Olimpismo e o Cooperativismo, descobrimos que ambos jogam no mesmo time!

Olimpismo é uma filosofia de vida, que exalta e combina de maneira equilibrada as qualidades do corpo, dos anseios e da mente. Mesclando esportes com cultura e educação, o Olimpismo busca criar um modo de vida baseado na alegria encontrada no esforço, no valor educacional do bom exemplo e no respeito pelos princípios éticos fundamentais universais. Já conseguem encontrar alguma semelhança?

Os valores do Olimpismo são a excelência, o respeito e a amizade, e seus princípios são a universalidade e solidariedade, a união na diversidade, a autonomia e boa governança, e a sustentabilidade.  E em sua missão, também consta a promoção do esporte e dos valores Olímpicos na sociedade, com foco nos jovens.

Também existem os mascotes olímpicos! Mas esse assunto já tratamos na edição #16, lembram?

OK, mas e o Cooperativismo??

Considerado pela ONU “um modelo de negócios que constrói um mundo melhor”, é uma opção de crescimento econômico que caminha junto com o desenvolvimento social, pautado por valores humanos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade.

Dentre seus princípios, temos “Autonomia e Independência”, a “Educação, Formação e Informação”, a “Intercooperação” e o “Compromisso com a Comunidade”. Dentre seus programas, temos o Geração Cooperação e o Aprendiz Cooperativo, voltados especialmente para os jovens cooperativistas. E temos também dentre as atividades finalísticas a Promoção Social e a Formação Profissional.

Mas será que nossas semelhanças se encerram aqui??

Jogos Olímpicos

Objetivo: promover o desenvolvimento de qualidades físicas e morais, reunindo atletas de todo o mundo em um festival esportivo.

Símbolo: arcos olímpicos - cinco anéis se conectam ligados pelo Movimento olímpico, representando os cinco continentes. As cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho em um fundo branco representam as bandeiras dos países que participam dos jogos.

Alcance: os cinco continentes

Foco: jovens

Tradição: uma tocha é acesa e carregada por atletas, líderes, celebridades e público em geral. No dia da abertura, a tocha chega ao estádio principal e acende a Chama Olímpica, significando o início dos jogos.

Cooperativismo

Objetivo: reunir um time com qualidades morais em busca de um mundo melhor e mais justo.

Símbolo: dois pinheiros - um círculo abraçando dois pinheiros para indicar a união do movimento, a imortalidade de seus princípios, a fecundidade de seus ideais e a vitalidade de seus adeptos.

Alcance: os cinco continentes

Foco: jovens

Tradição: uma ideia em comum é criada e disseminada entre atletas, líderes, celebridades e público em geral. Eles realizam uma assembleia, escolhem um representante e isso significa o início de uma cooperativa.

E se pudéssemos formar times cooperativistas para participar de uma Olimpíada?

A equipe da RGCoop fez esse exercício!

Confira abaixo os times que nós montamos pra acumular medalhas!!!

Alguns dos esportes escolhidos podem ser jogados individualmente ou em equipes.

Ginástica Rítmica – envolve um conjunto de movimentos que exigem precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio. O desempenho individual dos atletas também é importante para o time, mas é na apresentação em conjunto que a equipe se destaca. Acreditamos que o Ramo Transporte possa ser nosso representante, pois os associados precisam de todas as qualidades dos atletas para enfrentar essas estradas e levar tudo que é consumido pelos brasileiros!

Remo – envolve muita força e resistência. Mesmo quando os remadores estão de costas para seu destino, o timoneiro mantém o ritmo e conduz a equipe. Os atletas confiam uns nos outros e treinam para que cada um faça seu melhor e, enquanto time, buscam estar alinhados e juntos na conquista de seus ideais. O Ramo Crédito pode ser ouro nesse esporte. Com tantas leis e regras, acreditamos que os associados e seus líderes, mesmo em “águas turbulentas”, conseguem alcançar ótimos resultados cuidando dos nossos investimentos.

Pentatlo – compõe-se de cinco modalidades diferentes: hipismoesgrimanataçãotiro esportivo e corrida. Os atletas passam por muito treinamento, devem saber muitas regras e serem muito disciplinados, sem perder o foco na busca pela excelência. Certamente o Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços, por agrupar tantas especialidades diferentes, é nosso time vencedor nesse esporte!

Futebol – todo mundo sabe um pouco de futebol, né? Uma das características é que esse é um dos esportes com mais jogadores nas Olimpíadas. Normalmente eles chegam de lugares diferentes, e com as suas habilidades individuais, formam um time só com os melhores de cada país. E por juntar tantas pessoas com necessidades e hábitos tão diferentes, trazer tanta diversidade de produtos e serviços, e oferecer tudo num mesmo lugar, acreditamos que o Ramo Consumo pode nos representar de forma vitoriosa!

Vôlei - objetiva passar a bola por cima da rede, de forma que toque no chão dentro da quadra do time adversário, evitando, ao mesmo tempo, que os outros façam igual movimento. O time deve estar alinhado, e cada jogador deve conseguir enxergar o jogo coletivamente e se comunicar com os outros de maneira rápida, eficaz e eficiente. Com essas características, nosso time só pode ser o Ramo Infraestrutura, que está em constante busca dos melhores meios para qualificar nossa comunicação e garantir nossa energia!

Vela – emprega-se a força do vento como meio de deslocamento. Cabe à equipe conduzir o barco adequando-se às condições adversas naturais para completar o percurso e cruzar a linha de chegada antes de seus adversários. Não basta só obter velocidade, o time deve estar trabalhando sempre junto para manter o barco em prumo e aproveitar as vantagens, mesmo dentre as adversidades naturais existentes. E apesar de ser um barco guiado pelo vento, a tecnologia de ponta também aparece bastante nesse esporte! Assim, apresentamos o Ramo Agropecuário para defender nossas cores, pois conta com a experiência de quem trabalha direto com a natureza e com tecnologia e é campeão em superar adversidades!

Curling - praticado em uma pista de gelo, objetiva lançar pedras de granito em um alvo, utilizando para isso a ajuda de varredores de gelo, que diminuem o atrito entre a pedra e a pista. O nome do esporte origina-se do verbo em inglês "to curl", que significa "curvar", e se deve ao fato de as pedras serem levemente giradas no ato do lançamento, descrevendo uma parábola em sua trajetória. As equipes são formadas dentro dos clubes e jogam juntas sempre, em todos os níveis de competição. Nada mais natural que o Ramo Saúde defenda nossa bandeira aqui. Afinal, cada profissional da saúde sempre busca “acertar o alvo” para que nossa saúde fique 100%!

Esperamos que vocês estejam sempre conosco na torcida para que o cooperativismo seja recordista em medalhas de ouro e siga quebrando recordes! Acompanhe e resgate outras edições da revista Rio Grande Cooperativo em nossa galeria de publicações.

Fontes: Penn Museum (https://www.penn.museum/sites/olympics/olympicorigins.shtml)

Organização Olímpica Internacional (https://www.olympic.org/ )

Rede Transporte participa do Movimento Fraternal Coop

Rede Transporte participa do Movimento Fraternal Coop

Através da intercooperação com cooperativas de diversos estados como Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e Mato Grosso, foi criado o projeto Movimento Fraternal Coop.

Ao longo dos 10 anos de existência, o Movimento vem cumprindo sua missão de fazer o voluntariado através da intercooperação e assim desenvolveu nos últimos 3 anos, em parceria com quase 40 cooperativas, o projeto para o Dia C e a Rede Transporte é uma das cooperativas parceiras.

Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Este é o segundo objetivo da Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Por isso, em 2021, o Movimento foca na arrecadação e doação de alimentos a entidades carentes, com os seguintes objetivos:

  • Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, inclusive pelo alcance até 2025 das metas acordadas internacionalmente sobre desnutrição crônica e desnutrição em crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais de meninas adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas idosas.
  • Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.

Dentre as diversas instituições, uma das beneficiadas é a ONG AMAM que oferece a crianças alimentação adequada, cuidados básicos de higiene e acompanhamento das tarefas escolares. Para participar e saber mais informações sobre o projeto, acesse o link: https://bit.ly/3BHRvAL



Sescoop/RS conquista Hackacoop organizado pelo Sistema OCDF

Sescoop/RS conquista Hackacoop organizado pelo Sistema OCDF

O Sescoop/RS conquistou na última sexta-feira (16/7) o primeiro lugar no Hackacoop - um hackathon online promovido pelo Sistema OCDF com o objetivo de promover soluções inovadoras para o cooperativismo. A equipe do Rio Grande do Sul criou soluções para as necessidades das duas temáticas apresentadas: Melhoria da Imagem do Cooperativismo e Desenvolvimento de Cooperativas. Na avaliação dos jurados, a equipe gaúcha alcançou a nota máxima, com 100 pontos.

Durante dez dias, sete equipes com cooperados e colaboradores de cooperativas do Sistema OCDF-SESCOOP/DF e de outras Unidades Estaduais do Sescoop participaram de uma intensa jornada com atividades online, por meio de webinários e ações entre os membros do time.

Baseado no conceito de hackathon, hack (programar) e marathon (maratona), este tipo de evento tem como finalidade reunir profissionais para gerar ideias e resolver problemas pré-definidos. Contando com 35 inscritos em sete times, o evento focou em atividades de liderança no tocante à criação de soluções.

WEBINÁRIOS

Ao longo dos dez dias os times participaram de seis webinários, com conteúdos técnicos para ampliar as suas competências, desde temas para encontrar, analisar e resolver problemas internos de uma organização, como testar uma solução e encaminhá-la.

O Hackacoop foi realizado e patrocinado pelo Sistema OCDF-SESCOOP/DF e gerenciado pelo Núcleo de Gerenciamento de Projetos para Empresas Juniores, [N] GPjr. Pela equipe do Rio Grande do Sul participaram os seguintes colaboradores: Ana Martha Bülow, Ana Paula Machado, Bianca Fernandes Pereira, Leonardo Custodio Machado e Rafaeli Drews Minuzzi.

Conheça os três vencedores da primeira edição:

1° - Sescoop/RS

2° - Sicoob Credijusta

3° - Rede Alternativa

Para mais informações acesse o site https://www.hackacoop.com/ e o Instagram @hackacoop.

1º Reconhecimento Inovação com Propósito está com inscrições abertas

1º Reconhecimento Inovação com Propósito está com inscrições abertas

As cooperativas de Crédito podem se inscrever até o dia 22 de agosto na seleção que resultará no Reconhecimento Inovação com Propósito Brasil, realizado pela Federação Nacional dos Bancos (Fenasbac) e apoiado pelo Sistema OCB e Banco Central. O objetivo é estabelecer referenciais e orientar a gestão das cooperativas para a inovação.

Segundo a Fenasbac, o Reconhecimento Inovação com Propósito, que também conta com o apoio da Bureau Veritas e do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCOOP), foi criado para comunicar o valor do cooperativismo de crédito para a comunidade brasileira e aumentar as capacidades de gestão e inovação das cooperativas financeiras para expansão do setor, atentando-se aos propósitos do cooperativismo.

O objetivo é mapear a capacidade de inovação do setor de cooperativismo financeiro; estabelecer referenciais, de modo a orientar a gestão das cooperativas para a inovação; provocar a reflexão do setor de cooperativismo financeiro sobre a necessidade de inovar, seguindo sempre os propósitos do cooperativismo; e contribuir com a expansão do cooperativismo financeiro no Sistema Financeiro Nacional.

A iniciativa vai reunir os grandes cinco sistemas de crédito do País, sendo eles, Sicoob, Sicredi, Unicred, Ailos e Cresol, para identificar as capacidades de inovação das cooperativas.

COMO PARTICIPAR

Basta que a coop interessada preencha o instrumento de avaliação. E aí é só aguardar as próximas fases do programa. A relação de finalistas será conhecida em setembro e a entrega do prêmio Reconhecimento Inovação com Propósito está programada para março do ano que vem, quando a instituição fará o lançamento do segundo ciclo da avaliação.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa é uma excelente oportunidade para que as cooperativas de Crédito se consolidem como players essenciais no mercado financeiro nacional. “As coops de Crédito são aliadas do Banco Central no que diz respeito à educação e à inclusão financeira. Além da capilaridade delas, há, também o interesse pela comunidade, um dos princípios do modelo de negócios cooperativo. É por isso que convido todas as coops a participarem dessa seletiva que certifica a competência das cooperativas de Crédito em atender bem o seu cooperado, sempre com qualidade, criatividade e excelência”, estimula Freitas.

Segundo ele, é necessário destacar que essa primeira edição do Reconhecimento da Fenasbac é um processo que vem para somar aos prêmios que o Sistema OCB já realiza. “Quanto mais iniciativas que certifiquem esse compromisso com a inovação e com a excelência das cooperativas, melhor! É por isso que somos parceiros desta edição, pois acreditamos que será uma parceria de muitos ganhos para as coops”, enfatiza o presidente do Sistema OCB.

DIMENSÕES

O questionário que as cooperativas deverão preencher leva em consideração os cinco indutores da Inovação com Propósito, todos eles ligados direta ou indiretamente aos princípios do cooperativismo. Confira:

* Inovação Participativa: diz respeito à participação da comunidade no processo de inovação e se compõe de aspectos como: relacionamento com o cooperado, discussão de novas ideias e compartilhamento de conhecimento e redução da resistência a novos produtos.

* Desenvolvimento de capacidades, estruturas e recursos: tem a ver com a alocação de recursos para inovação. Essa dimensão é composta por: qualificação e desenvolvimento profissional, estruturas organizacionais voltadas para o desenvolvimento de novos produtos e desenvolvimento e aquisição de sistemas de informação.

* Comportamento inovador: avalia a liderança, a orientação estratégica e o estímulo para fomentar a inovação. Possui os seguintes eixos: estímulo ao corpo técnico para a busca de soluções e desenvolvimento de novos produtos e objetivos e indicadores estratégicos voltados à inovação.  

* Inovação colaborativa: abrange a colaboração com atores externos à cooperativa e está relacionado ao princípio do cooperativismo de intercooperação.

* Inovação com propósito: são as iniciativas voltadas para a comunidade. Por exemplo, as focadas na redução de custos e impactos ambientais, na inclusão social, nas soluções de problemas da comunidade como a melhoria da qualidade de vida e, por fim, em novos mercados.

Informações pelo link: http://bit.ly/ReconhecimentoInovaçaocomProposito.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Núcleo do Cooperativismo do Alto Uruguai entrega 12 toneladas de alimentos ao Mesa Brasil

Núcleo do Cooperativismo do Alto Uruguai entrega 12 toneladas de alimentos ao Mesa Brasil

Nesta quarta-feira, dia 14, representantes das cooperativas que compõem o Núcleo do Cooperativismo do Alto Uruguai realizaram a entrega das doações recebidas nas ações desenvolvidas em comemoração ao Dia de Cooperar, ou Dia C, para o programa Mesa Brasil do Sesc. Neste ano foram arrecadadas 12,1 toneladas de alimentos, que serão direcionadas pelo Mesa Brasil a dezenas de entidades na região que por sua vez farão a entrega as famílias que necessitam de alimentos. As arrecadações dos alimentos foram feitas no dia 03 de julho e além das cooperativas contou também com o apoio dos meios de comunicação da região, como rádios, jornais e portais de notícias, e de diversos supermercados que autorizaram a divulgação no dia em suas lojas.

Para a presidente do Núcleo, Dilva Maria Galina Loch, mais uma vez as campanhas realizadas no Dia C obtiveram bons resultados, “só temos a agradecer a parceria de todas as cooperativas, e o empenho das equipes em fazer com que o Dia C fosse tão bem organizado e com desfecho positivo, podendo novamente beneficiar muitas famílias”, citou.

A gerente da unidade de Erechim do Sesc, Sandra Mariga Bordini, ao receber as doações ressaltou a parceria que o Mesa Brasil possui com o Núcleo, “nesse momento só temos que agradecer, pois como acompanhamos o dia a dia de diversas famílias e entidades nós percebemos o quanto é importante para um pai, uma mãe ter alimento para seus filhos, só o fato de poder ter comida na mesa já eleva a dignidade das famílias”. Sandra também disse que “além de Erechim, existem outras seis unidades do Mesa Brasil que atendem todo o estado, e essa parceria com as cooperativas que temos aqui em nossa região no Dia C é diferente de todas no estado, então ficamos felizes de fazer parte, e agradecemos a confiança do Núcleo em nosso trabalho”, destacou.

Ainda durante o ato de entrega Jhonatan Imlau, da Unidade de Cooperativismo de Erechim (UCP) da Emater, fez um relado dos dados obtidos em uma pesquisa com as 18 cooperativas que compõem o Núcleo, demonstrando a força que o cooperativismo tem no Alto Uruguai, na geração empregos, no desenvolvimento da cadeia produtiva, na devolução das sobras financeiras e no apoia as iniciativas de interesse social na região.

Fonte: Núcleo do Cooperativismo

Vem aí a maior rede de educação cooperativista do mundo

Vem aí a maior rede de educação cooperativista do mundo

Uma dais maiores redes de educação cooperativista está prestes a ser relançada. É o Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas. O evento está marcado para o próximo dia 20/7, às 10h. O objetivo do consórcio é criar uma rede internacional de cooperação entre as universidades que possuem escolas de negócios com foco em cooperativismo.

Ao todo, 25 países fazem parte da iniciativa, dentre eles o Brasil, representado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A iniciativa também conta com a participação da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop (Rio Grande do Sul), iCoop (Mato Grosso) e Fundação Unimed (Minas Gerais).

Vale destacar que essa é uma iniciativa da Universidade de Santa Maria, do Canadá, que possui um dos centros de educação corporativa voltada para os modelos de negócios cooperativistas mais desenvolvidos do mundo. O consórcio já conta com 33 universidades espalhadas por 25 países, entre elas: universidades como Oxford (Inglaterra), MIT Lab, Universidade de Missouri e do Wisconsin (EUA), Sorbonne BSA (França), Universidade de Trento e de Bolonha (Itália), Universidade de Mondragon (Espanha) e a ADG (Alemanha).

Por meio dessa rede, pretende-se oferecer capacitações conjuntas, bolsas de estudo, intercâmbio entre alunos e professores e apoio para desenvolvimento conjunto de consultorias especializadas, artigos científicos, estudos de mercado e coleta e tratamento de dados de impacto no negócio de cooperativas.

BONS FRUTOS

O presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cesário, que representa o Brasil no Conselho da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é um entusiasta da iniciativa. “Dando mais esse passo na direção de uma cooperação em nível mundial, teremos a oportunidade de fortalecer as cooperativas e de colher bons frutos no futuro”, avalia a liderança, responsável por conduzir os contatos com os parceiros canadenses e por acertar os detalhes do apoio da OCB à iniciativa.

SAIBA MAIS

O Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas foi inicialmente lançado em 2013 e cresceu para incluir mais de 30 organizações de mais de 24 países nos anos que se seguiram. Ele tem estado inativo nos últimos anos, mas, com interesse renovado, o Centro Internacional para Gestão Cooperativa (ICCM, Saint Mary's University, Canadá – com o apoio do Sistema OCB), coordena os esforços para o relançamento.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Em um ano Sicoob cresce 37% em sua carteira de crédito

Em um ano Sicoob cresce 37% em sua carteira de crédito

A carteira de crédito do Sicoob atingiu R$ 93,8 bilhões no encerramento do primeiro trimestre do ano, um crescimento de 37% com relação aos R$ 68,5 bilhões que a instituição apresentou no primeiro trimestre de 2020. As operações de crédito líquidas chegam a R$ 89,1 bilhões, aumento de R$ 24,7 bilhões com relação ao mesmo período do ano anterior.

Entre os bancos comerciais e cooperativas financeiras, o Sicoob é o sétimo colocado no ranking de operações de crédito. O Sistema Financeiro Cooperativo (SFC) detém 5,7% de market share (participação no mercado) em relação ao Sistema Financeiro Nacional (SFN). Contabilizando apenas o SFC, o Sicoob representa, sozinho, 44% dessas operações. Se comparado com cinco anos atrás, quando a instituição tinha uma carteira de R$ 36,9 bilhões - houve aumento de 154,2%.

Com 16 centrais e 366 singulares, o Sicoob chegou a 5,2 milhões de cooperados, uma alta de 9,5% com relação ao primeiro trimestre de 2020. Somente no público PJ (Pessoa Jurídica), o crescimento foi de 13%, saindo dos 895 mil cooperados PJ em março de 2020, para 1,016 milhão no terceiro mês de 2021.

Sua rede de atendimento – que chegou à segunda colocação no ranking do Banco Central, deixando para trás tradicionais instituições bancárias – agora tem 3.523 pontos de atendimento, um crescimento de 4% em um ano. O Sicoob está presente em 1.934 municípios, com agências em 27 unidades da Federação e é a única instituição financeira com presença física em 304 cidades brasileiras.

Os depósitos à vista estão em R$ 33,9 bilhões, alta expressiva de 77,1% com relação ao primeiro trimestre de 2020. Já na poupança, houve crescimento de 54,9%, saltando dos R$ 6,6 bilhões para R$ 10,2 bilhões. Os depósitos a prazo subiram 33,4%, chegando a R$ 69,6 bilhões. O Sicoob acredita que estes significativos crescimentos se devem ao período de incertezas econômicas que o país vive, já que o cooperado busca maior segurança e, por isso, se volta às cooperativas para aplicação de seus recursos.

Também na comparação entre o primeiro trimestre de 2021 com o mesmo período do ano passado, o patrimônio líquido do Sicoob teve um crescimento de 5,9%, chegando a R$ 25,3 bilhões. Os resultados e sobras (antes de Juros sobre Capital Próprio) subiram de R$ 897,6 milhões para R$ 1,1 bilhão, e os ativos totais cresceram 36,3%, alcançando a marca de R$ 165,6 bilhões.

Justiça financeira e prosperidade
De acordo com o diretor-presidente do Sicoob, Marco Aurélio Almada, a instituição tem como propósito conectar as pessoas para promover justiça financeira e prosperidade. “Somos uma referência no cooperativismo e o grande objetivo sempre foi promover desenvolvimento econômico e social de pessoas e comunidades”, disse o executivo.

O Sicoob permite a livre admissão, ou seja, é aberto a qualquer pessoa física ou jurídica que queira ser um cooperado. Entre os serviços prestados, estão conta corrente, cartões de débito e crédito, crédito pessoal, imobiliário, rural e empresarial, previdência, consórcios, financiamentos, investimentos, seguros, adquirência (por meio das maquininhas Sipag), marketplace (espaço virtual onde se faz comércio eletrônico), programa fidelidade (com o Coopera), entre outros.

Além disso, o Sicoob conta com um robusto sistema de atendimento digital, no qual os cooperados podem realizar suas transações financeiras de onde estiverem, pelo App Sicoob, ou pelo internet banking.

Fonte: Assessoria de Comunicação Sicoob

Novo Cooperjovem será lançado em breve

Novo Cooperjovem será lançado em breve

Um futuro melhor? É claro que a gente pensa nisso. É por isso que o Sistema OCB desenvolve o programa Cooperjovem, que tem por objetivo levar o cooperativismo para as escolas. Essa é uma forma de nosso movimento contribuir para a formação das crianças e dos jovens, e fazer a diferença na construção de uma sociedade mais cooperativa, consciente e próspera.

Em 2021, o Cooperjovem está de cara nova e ainda mais ajustado à Base Nacional Comum Curricular. Agora, o programa vai ser sustentado em quatro pilares: cooperativismo, empreendedorismo, educação financeira e educação ambiental. Tudo para trazer as novas gerações para mais perto do nosso jeito de gerar transformação socioeconômica e, assim, construir um Brasil melhor.

Ah, e como tem algumas mudanças substanciais no Cooperjovem, o Sistema OCB fará uma live de lançamento no dia 20 de julho, às 15h, com transmissão ao vivo pelo YouTube. O evento contará com o presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, e outros convidados especiais que vão apresentar todas as mudanças e iniciar aos trabalhos do programa para o próximo ano! Para participar, basta clicar aqui.

ALINHAMENTO

Além de contemplar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os eixos de atuação, o Cooperjovem está alinhado com o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, no critério Sociedade e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São agendas importantes nacional e internacionalmente que reforçam o comprometimento com uma sociedade mais justa.

Para as Secretarias de Educação e Escolas, o desenvolvimento do Programa Cooperjovem traz consigo o protagonismo de educadores e educandos, valorizando o que cada um deles tem de melhor.Tagseducação meio ambiente sustentabilidade cooperativa cooperjovem cooperativa

Fonte: Sistema OCB

Divulgada lista dos trabalhos do 6º EBPC

O 6º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) divulgou o resultado das avaliações dos trabalhos submetidos. Ao todo, foram aprovados 82 estudos, sendo 69 artigos completos e 13 resumos expandidos. O GT de Governança, Gestão e Inovação foi mais uma vez o destaque, com 24 trabalhos aprovados, seguidos de Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais (20), Identidade e Cenário Jurídico (16), Educação e Aprendizagem (11) e Capital, Finanças e Desempenho (11).

A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, Escoop, teve quatro trabalhos selecionados, sendo eles:

Título: Fidelização para retenção de clientes em uma cooperativa médica do Vale do Paranhana - Unimed Encosta da Serra.
Autores: Prof. Roberto Morais, Dr. - Gabriel Schmitt Morais e Juliana dos Santos Lopes, Espec. (Alunos da FACCAT). Área Temática: Governança, Gestão de Inovação (GT06). ​

Título: Docentes em Cooperativismo e a Estrutura de Relações no Campo Social.
Área Temática: GT06. EBPC - GT6.2. Educação e aprendizagem Autores: Dra. Cinara Neumann Alves (Escoop), Dr. Marco André Cadoná (Unisc)

Título: Teoria sobra zero e sua aplicabilidade nas sociedades cooperativas.
Área Temática: GT06. EBPC - GT6.1. Identidade e cenário jurídico. Autores: Paola Richter Londero (Escoop); Anelise Krauspenhar Pinto Figari (UFPR); Luana Zanetti Trindade (Faculdade de Negócios Metropolitana); Fabiana Cherubim Bortoleto (USP). ​

Título: Processo de Comunicação na prestação de contas de cooperativas: visão do profissional contábil
Área Temática: GT06. EBPC - GT6.3. Governança, gestão e inovação.
Autores: Andreza Mainardi (ESCOOP); Paola Richter Londero (ESCOOP)

Para a coordenadora de Pós-Graduação da Escoop, Paola Londero, o EBPC é uma oportunidade importante para os pesquisadores da área trocarem conhecimentos e experiência, e acredita que seja por meio dessa troca que as teorias e metodologias são aprimoradas e podem ser utilizadas nas pesquisas e para o desenvolvimento do cooperativismo. 

"Um ponto importante é que as pesquisas não devem ficar restritas aos ambientes acadêmicos, deve haver uma relação entre a academia e os anseios práticos que as cooperativas apresentam. Os problemas vivenciados pelas cooperativas são insumos para os pesquisadores, que por sua vez desenvolvem teorias, métodos e instrumentos que podem ser utilizados pelas cooperativas para o seu desenvolvimento. Nesse sentido, sempre é interessante lembrar que cooperados e colaboradores de cooperativa podem participar do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Esperamos que esse ambiente, agora ocorrendo de forma virtual, agregue tanto pesquisadores quanto agentes do cooperativismo que vivenciam o dia a dia das nossas cooperativas", destaca.

Confira aqui, a lista completa de aprovados. Os autores contemplados devem aguardar o contato da organização do evento – a ser feito por e-mail – para que realizem a inscrição gratuitamente.

A 6ª edição do EBPC será entre os dias 2 e 6 de agosto, em Brasília, mas com transmissão online e ao vivo. O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.

PARCERIA

Neste ano, o evento ocorre em parceria com o 59º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER), de forma conjunta e simultânea. A ideia é aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro. Para se inscrever, basta acessar: www.even3.com.br/soberebpc2021.

OPORTUNIDADE DUPLA

Os trabalhos aceitos no EBPC também podem concorrer ao Prêmio ABDE-BID de Artigos Edição 2021, na categoria 3 - Sistema OCB: Desenvolvimento e Cooperativismo de Crédito, com premiações de até R$ 8 mil.

O concurso é promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com o apoio do Sistema OCB, e a finalidade é estimular a reflexão acerca dos desafios do desenvolvimento, por meio do incentivo à pesquisa e à elaboração de artigos científicos.

Podem participar artigos aprovados em qualquer um dos 5 GTs do EBPC que investiguem o cooperativismo e as cooperativas de crédito. Os prêmios serão de 8 mil reais para o primeiro colocado e R$ 4 mil para o segundo colocado.

As inscrições para participar do Prêmio ABDE-BID vão até 04 de julho. Para conferir o edital completo do Prêmio ABDE-BID, basta acessar: https://abde.org.br/premio-abde

Com informações do Sistema OCB

Unicred Porto Alegre doa mais de R$ 260 mil em ações solidárias durante a pandemia

Unicred Porto Alegre doa mais de R$ 260 mil em ações solidárias durante a pandemia

Desde sua fundação, a Unicred Porto Alegre vem baseando sua atuação no 7° princípio do Cooperativismo: o interesse pela comunidade. Seus programas permanentes envolvendo a disseminação de informações e a desmistificação a respeito da doação de órgãos e tecidos em parceria com diversas outras instituições que trabalham com e por esta causa; e o Projeto Pescar, que visa dar oportunidades para jovens em vulnerabilidade social, lideram o rol de ações solidárias.

Agora, movida pela pandemia, ao longo de 2020 e no primeiro semestre de 2021 a Cooperativa realizou ações emergenciais com foco na população mais vulnerável de forma direta e indireta, como doações para entidades e hospitais que atendem esta população. Mais de R$ 260 mil em doações financeiras e cerca de duas toneladas de alimentos, produtos de higiene e limpeza, foram direcionados às comunidades.

Foram beneficiados com este trabalho diversas instituições, uma delas foi a ViaVida Pró-doações e Transplantes, parceira já de longa data, uma ONG, que abriga pré, futuros e pós-transplantados, vindos de todo o País. Em 2020, a ViaVida recebeu doações financeiras, inteiramente destinadas à causa. Mais de 500 pessoas participaram desta iniciativa, que envolveu cooperados e colaboradores, entre eles os gerentes de relacionamento da Unicred Porto Alegre que, em seus contatos com os associados, divulgaram as ações de Responsabilidade Social implementadas e apoiadas pela Cooperativa.

Ao tomar conhecimento do resultado desta ação, a diretora da ViaVida,Lúcia Elbern, não escondeu seu contentamento. “É uma notícia muito especial. Ainda mais neste momento de cancelamento de todos os eventos beneficentes. Somos extremamente gratos à cooperativa por podermos fazer a diferença na vida de pessoas que tanto precisam de auxílio”.

Outro projeto permanente que pode ser beneficiado pelo trabalho da Cooperativa foi o Projeto Pescar. Parceiro já há mais de 11 anos da Unicred Porto Alegre, onde mais de 150 jovens se capacitaram mudando realmente o rumo de suas vidas. Os jovens da turma 2020/2021 e suas famílias receberam cestas básicas, roupas, produtos de limpeza e higiene, internet, medicamentos e outros fármacos, bem como uma nova estrutura de ensino, com equipamentos, móveis e um espaço todo pensado para estimular a aprendizagem. Na construção deste espaço a Unicred Porto Alegre contou com a doação do projeto de arquitetura por parte do escritório Pulse Arquitetura mais uma parceira que se soma para cooperar pelo futuro destes jovens.

O presidente da Unicred Porto Alegre, DrJosé Cesar Boeira, considera que a parceria com o Projeto Pescar é uma das ações de Responsabilidade Social da Cooperativa que mais entusiasma a todos, desde sua primeira turma do Pescar, em 2009, toda a cooperativa se envolve, sempre reforçando o propósito de acreditar que o cooperativismo constrói felicidade e promove a vida. “Ao convivermos com estes jovens, percebemos o quanto é transformador este projeto, que os prepara não só para o mercado de trabalho, mas para a vida”, afirma Dr. Boeira.

Sempre focada no localismo, a Unicred Porto Alegre que tem região de atuação que abrange mais de 40 municípios, com agências em sete cidades e com inaugurações previstas para mais três, também realizou trabalho com entidades sociais e instituições beneficentes. Todos os anos a cooperativa entrega agendas para seus associados, na entrega cada cooperado é convidado a colaborar com o valor que lhe convir e se assim desejar, este valor é revertido para estas instituições. Este ano a Unicred Porto Alegre, sensível ao momento, dobrou o valor arrecadado pelos sócios e assim pode ajudar com mais força oito instituições nas sete cidades onde a cooperativa tem agência.

Na sua região de atuação algumas situações se destacaram de forma mais urgente durante a pandemia, infelizmente, deixando populações já carentes ainda mais a mercê de necessidades básicas. Em um movimento coordenado de forma direta pela diretoria executiva e presidência, mais de uma tonelada e meia de alimentos teve como destino as comunidades carentes de Camaquã e Osório, ambas em dificuldades pela pandemia. No município de Camaquã, os associados, presidência, diretor-geral e a equipe da unidade de negócios, em parceria com a Associação Beneficente em Prol da Infância e Juventude (Abinjuv), realizaram atividades no sentido de multiplicar as ações de solidariedade, distribuindo dezenas de cestas básicas.

Para o gerente da agência de Camaquã da Unicred Porto Alegre,Cleber da Rocha Ribeiro, vivenciar a solidariedade ensina as pessoas. “Diante de situação tão precária que presenciamos, percebemos o quanto significa para as famílias ter alimento em casa”, diz.

A mesma união de forças promoveu a distribuição de alimentos a famílias carentes do município de Osório, quando foram distribuídas outras dezenas de cestas básicas, em um movimento que teve continuidade nos meses seguintes. Segundo o diretor-geral da Unicred Porto Alegre, João Batista Loredo de Souza, é preciso colaborar no sentido de diminuir o sofrimento de pessoas que normalmente enfrentam dificuldades, mas que, agora, têm sua situação especialmente agravada pela crise do coronavírus.

Foco na Saúde

Somando-se a todas ações citadas acima, que beneficiaram populações de forma direta, a Cooperativa não poderia deixar de olhar para o setor que deu origem a sua formação, o setor de saúde que tanto vem sendo impactado com a pandemia, por isso, foram mapeados os hospitais com necessidades de recursos imediatos para manter um bom atendimento nas áreas de urgência e internações, e estes, foram contemplados com doações. No primeiro semestre deste ano, a Unicred Porto Alegre formalizou doações a hospitais em Porto Alegre e Osório.

Durante os encontros, Dr. José Cesar Boeira reiterou o reconhecimento da Cooperativa pelo incansável trabalho desenvolvido pelas equipes de médicos, enfermeiros, entre outros profissionais da saúde neste período de grave crise sanitária. “Lutamos pelas causas justas e em nome de nossos cooperados e colaboradores, hoje, mais do que nunca estamos empenhados na luta pela saúde e qualidade de vida das pessoas”, assegurou o presidente da Unicred Porto Alegre.

O diretor-presidente do Hospital Beneficente São Vicente de Paulo Osório, Marco Aurélio Pereira, disse que recebeu com surpresa e muita alegria a notícia da doação, que, para ele, chega em muito boa hora. “Com estes recursos, vamos fazer investimentos em equipamentos e materiais de longa durabilidade que permanecerão no pós-pandemia”, esclareceu. Com 95 anos de atividades ininterruptas, o HSVO,  é uma referência em algumas especialidades no Litoral, como a Pediatria, por exemplo.

A direção do Hospital Restinga e Extremo Sul recebeu com entusiasmo a visita da diretoria da Unicred Porto Alegre. Conforme explica o diretor-geral do Hospital da Restinga, Paulo Fernando Scolari, os recursos da cooperativa chegam em um momento de grande necessidade para a substituição de um equipamento de alto custo. “Realizamos a campanha de arrecadação visando a compra de um tomógrafo, fundamental para a realização de exames essenciais para os pacientes, especialmente neste período de pandemia”, disse Scolari. O HRES, com atendimento somente pelo SUS, tem 111 leitos, 10 de UTI e 10 leitos pediátricos.

O Hospital Porto Alegre, que auxilia, há mais de 40 anos, a comunidade porto-alegrense com atendimento a preços populares, além de atender o sistema privado e Sistema Único de Saúde (SUS), também recebeu doação em valor financeiro. Segundo o diretor da instituição, Dr. Jair Dacás, “desde o início da pandemia temos auxiliado o poder público com toda nossa estrutura física e profissional. Não é um momento fácil, mas são ações como a da Unicred Porto Alegre que nos ajudarão a superar essa pandemia. Agradecemos em nome de todos os profissionais e pacientes assistidos pelo HPA", concluiu.

Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred Porto Alegre

Sicredi fomenta a geração de energia solar no RS

Sicredi fomenta a geração de energia solar no RS

Conforme levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foram instaladas, no Rio Grande do Sul, 28,7 mil novas unidades de geração fotovoltaica em 2020. Desse total, 11,2 mil foram adquiridas com linhas de crédito oferecidas pelo Sicredi – o que equivale a cerca de 40% das novas instalações para a geração desse tipo de energia no Estado. “Mesmo enfrentando um ano de desafios, conseguimos estimular o desenvolvimento sustentável, gerando impacto positivo nas regiões onde atuamos. Neste sentido, seguimos disponibilizando produtos e serviços que contribuam para simplificar a vida financeira e melhorar a qualidade de vida dos associados e de toda a sociedade”, destaca o vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.

Em valores financiados pelo Sicredi no RS, o ano de 2020 registrou volume de R$ 628 milhões para aquisição de equipamentos para geração de energia solar. O valor é superior em relação a 2019, quando os financiamentos atingiram R$ 427 milhões. Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) indicam que a energia solar produzida no País representa 1,8% do total da matriz elétrica nacional. No ranking brasileiro de potência instalada, o RS ocupa a terceira posição, atrás de Minas Gerais e São Paulo.

Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi