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Inscrições abertas para o Processo Seletivo do Sescoop/RS

O Sescoop/RS, através da FAPETEC, abre inscrições para profissionais com nível superior para cargo de Analista e Professor Auxiliar para atuar na Faculdade de Tecnologia de Cooperativismo – ESCOOP, na cidade de Porto Alegre/RS.

As informações estão publicadas no Comunicado 01 do Processos Seletivo, no site da FAPETEC – www.fapetec.org -> Processos Seletivos -> Processo Seletivo SESCOOP/RS – 02/2023 -> Ver detalhes -> Edital e Comunicados.

O contrato de Trabalho é por prazo indeterminado, regido pela CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas

As inscrições vão até o dia 10/07/23 e só podem ser feitas pelo site da FAPETEC -> Processos Seletivos -> Processo Seletivo SESCOOP/RS.

Acessando esta mesma página, o candidato poderá obter o Comunicado de Seleção e Anexos, com todas as etapas do processo seletivo e cronograma em “Ver detalhes” -> “Edital e Comunicados”. Os requisitos obrigatórios de cada cargo/função estão descritos no Comunicado 01.

Creral vai construir usinas solares compartilhadas

Creral vai construir usinas solares compartilhadas

As usinas solares compartilhadas que a Creral estará disponibilizando aos associados garantem a eles o fornecimento de energia pelo sistema de geração distribuída autoconsumo remoto. A ideia trabalhada pela Creral é a possibilidade de as usinas serem divididas entre os associados, cada um com sua quantidade de placas e quantidade de quilowatts, uma oportunidade para investir tendo como benefício os quilowatts descontados na conta de energia todos os meses.

A cooperativa já iniciou a terraplenagem do terreno onde será construída a primeira usina solar compartilhada. O empreendimento está localizado em Trindade do Sul, terá potência instalada de 1,5 MWp (megawatt pico) e investimento de R$ 6 milhões. Toda a energia gerada será lançada diretamente na rede que atende o frigorífico da JBS e será consumida instantaneamente sem causar desequilíbrio de tensão na rede durante o dia e a noite.

A geração solar nas redes da Creral teve um grande crescimento, provocando excesso de energia gerada e alterando os níveis de tensão em todas as redes. O presidente da Creral, Alderi do Prado, explica que o projeto de usinas compartilhadas foi a solução encontrada tecnicamente para resolver o problema e contemplar todos os associados. “Apresentamos a ideia durante o processo de prestação de contas e o interesse dos associados nos motivou a colocar o projeto em ação. Tivemos 143 inscritos, que juntos consomem o equivalente a três usinas do porte da que estamos construindo”, diz o presidente.

O dirigente ressalta algumas vantagens que o associado tem ao aderir a modalidade de usinas compartilhadas, todos os cuidados, desde gerenciamento, manutenção, limpeza, queima e troca de equipamentos, intempéries, seguro da usina, tudo é por conta da Creral. “Nós garantimos que o associado vai receber a energia contratada em qualquer lugar dentro da nossa rede” confirma Alderi do Prado, que destaca ainda outra vantagem muito importante, o não pagamento pelo uso da rede até 2045, ficando somente a taxa mínima mensal conforme o tipo de ligação que o associado tem.

Além de Trindade do Sul também estão previstas usinas nos municípios de Sananduva, Estação e Entre Rios do Sul, regiões com grande número de associados e que devido ao consumo instantâneo são viáveis tecnicamente suprindo a demanda por este tipo de fonte de energia.

Sommelier da Cooperativa Vinícola Aurora entre os melhores profissionais do RS

Sommelier da Cooperativa Vinícola Aurora entre os melhores profissionais do RS

sommelier da Cooperativa Vinícola Aurora Marcelo dos Santos foi eleito um dos três melhores profissionais da categoria no Rio Grande do Sul em 2023. No último sábado (3), Marcelo ficou em segundo lugar no Concurso Melhor Sommelier do Estado, promovido pela seccional gaúcha da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-RS). Estreando em finais, ele competiu com Deisi da Costa, campeã em 2020, e Luis Gustavo da Silva Buske, primeiro colocado do certame em 2022 e 2023.

Marcelo é natural de Frederico Westphalen (RS), atua há quase cinco anos na Aurora, e é formado pela própria ABS-RS. Na cooperativa realiza atendimento aos clientes na loja Matriz, degustações orientadas e treinamentos para fornecedores. Também conduz o serviço na unidade de Pinto Bandeira, além da criação e adaptação de fichas-técnicas de produtos.

“Ter ficado entre os três finalistas já foi uma grande vitória. Competi sem uma preparação prévia e específica para o concurso, apenas com o conhecimento que adquiri ao longo dos anos. Ser reconhecido como o segundo Melhor Sommelier do Rio Grande do Sul significa uma conquista profissional e pessoal que vem coroar esse trabalho pelo qual admiro muito”, destaca Marcelo. 

Ele conta que a maior dificuldade da final foi administrar o tempo, já que em apenas 30 minutos precisou cumprir etapas que vão desde a degustação, serviço do vinho, harmonização e demonstração de conhecimentos gerais sobre vinhos do mundo todo. 

“Além do tempo, as surpresas no percurso, como abrir a garrafa magnum e ter desenvoltura para conhecer o menu que foi solicitado também foram testes com alto grau de dificuldade”, resumiu.

Marcelo avalia que concursos como o realizado pela ABS-RS demonstram ao público o quanto é importante a profissão de sommelier para que se tenha uma boa experiência com o vinho. Ele acrescenta que ser sommelier vai além de degustar, mas atender bem, se relacionar e estudar bastante, e valoriza a importância da Aurora em sua jornada profissional. 

“A Aurora é uma importante fonte de inspiração. Muito do que sei aprendi na cooperativa. E se hoje sou o 2º Melhor Sommelier do RS, tenho certeza que a Aurora faz parte disso. Representar a maior cooperativa vinícola do Brasil e as mais de 1,1 mil famílias associadas é uma grande honra e responsabilidade”, reconhece.

Um dos membros do júri, Júlio César Kunz, presidente da ABS-RS, destacou a coragem dos finalistas em se colocarem à prova. Segundo ele, a profissão de Sommelier exige que os profissionais se exponham e quem ganham são os consumidores por contarem com um serviço com excelência cada vez maior.   

Presidido por Maurício Roloff (diretor da ABS-RS), o júri ainda foi composto por Ricardo Morari (presidente da ABE), Patrícia Binz (diretora da ABS-RS); Angélica Brandalise (gestora do Sebrae RS), Marcelo Vargas (diretor da ABS-RS), Karina Licks Zini (gerente do Hotel e Spa do Vinho), Andreia Gentilini Milan (diretora da ABS-RS), Rodrigo Bellora (chef do Valle Rustico), Wallace Gonçalves (Melhor Sommelier do Brasil de 2022), Lucia de León (inspetora do INAVI), Jussara Konrad (gestora da Wine South America) , Michel Waller (jornalista), Gladimir Zanella (diretor do SEGH Região Uva e Vinho) e Marcos Graciani (diretor da ABS-RS).

Sistema Ocergs doa mais de 200 quilos de alimentos para entidades carentes da Capital e Região Metropolitana

Sistema Ocergs doa mais de 200 quilos de alimentos para entidades carentes da Capital e Região Metropolitana

Com o intuito de chegar a uma tonelada de alimentos arrecadados até o final do ano, o Sistema Ocergs está com uma campanha de doação entre seus funcionários e cooperativados. Até agora, a entidade já angariou 209 quilos, que, recentemente, foram doados a entidades carentes da Capital e da Região Metropolitana. A iniciativa integra as ações do Dia C, comemorado no primeiro sábado de julho, iniciativa de responsabilidade social e de incentivo ao voluntariado.

As entidades beneficiadas são a Associação Beneficente O Bom Samaritano, que atua em Porto Alegre e Cachoeirinha, trabalhando com crianças em atividades no contraturno e famílias com cestas básicas; e a Mãos que Abençoam, de Viamão, que auxilia em torno de 300 crianças e suas famílias com atividades, cestas básicas e alimentação. “O Sistema Ocergs está conectado às necessidades locais e ao princípio do cooperativismo, ajudando os que mais precisam”, reforça o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann.

Vale Log e Rede Transporte desenvolvem curso de qualificação para motoristas de caminhão

Vale Log e Rede Transporte desenvolvem curso de qualificação para motoristas de caminhão

A educação no trânsito representa um processo contínuo de construção de conceitos e valores para o exercício da cidadania, na formação de cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito. E com o objetivo de desenvolver habilidades e competências pessoais e profissionais, necessárias para a atividade de motorista de caminhão, fornecendo todos os recursos para a correta condução de veículos pesados, a Vale Log e a Rede Transporte, em parceria com o Sistema Ocergs, desenvolvem o Curso de Qualificação Profissional para Motoristas de Caminhão.

A capacitação é destinada ao público que tem interesse em ampliar seu conhecimento técnico e prático, com a finalidade de se preparar para atuar no transporte rodoviário de cargas. Em 2022, foram 105 alunos certificados e em 2023 já são 55 motoristas que receberam a certificação, incluindo cooperativas agropecuárias e de Transporte.

O treinamento ocorre na modalidade presencial, na sede da Cooperativa Vale Log, em Arroio do Meio/RS. Como requisito, o participante deve possuir a Carteira Nacional de Habilitação Profissional. A programação conta com dez módulos de ensino.

Programação:

Módulo I: Relacionamento Interpessoal (4h)

Módulo II: Meio Ambiente x Trânsito (2h)

Módulo III: Conhecimentos Gerais de Mercado (2h)

Módulo IV: Mecânica Básica (8h)

Módulo V: Direção Defensiva (4h)

Módulo VI: Condução Econômica (4h)

Módulo VII: Jurídico (4h)

Módulo VIII: Educação Financeira e Educação Cooperativista (4h)

Módulo IX: Comportamento Humano no Trânsito (4h)

Módulo X: Prática com Caminhão (4h)

Total: 40h

Atenção

Os interessados que não tenham vínculo com cooperativas, devem entrar em contato pelo fone 51 98027-0133 ou email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Quer conhecer mais sobre a Vale Log?

Para mais informações sobre a Vale Log acesse https://coopervalelog.com.br/ ou siga a cooperativa nas redes sociais:

Facebook e Instagram: @coopervalelog

Instagram: @escolavalelog

Cooperativas gaúchas são destaques na pesquisa Marcas de Quem Decide

Cooperativas gaúchas são destaques na pesquisa Marcas de Quem Decide

As cooperativas gaúchas estão entre as marcas mais lembradas e preferidas do Estado. É o que aponta a 25a edição da pesquisa Marcas de Quem Decide, organizada pelo Jornal do Comércio e o Instituto Pesquisa de Opinião (IPO), que apresentou no dia 4 de abril, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre, as marcas mais lembradas e preferidas em 13 segmentos pesquisados e 78 categorias avaliadas. Dentre as marcas mais lembradas e que estão na preferência dos consumidores gaúchos, a pesquisa revela a presença de 13 cooperativas em 14 categorias distintas.

Realizado anualmente no Rio Grande do Sul, o levantamento de 2023 relaciona cooperativas nas categorias: Banco; Consórcio; Cooperativa Agrícola; Cooperativa de Crédito; Espumante; Geleias e Chimias; Hospital; Laboratório Clínico; Plano de Saúde; Plano Odontológico; Previdência Privada; Produtos Lácteos; Suco de Frutas e Vinho.

Entre as cooperativas agraciadas estão: Sicredi, Cotrijal, Piá, Santa Clara, Languiru, Vinícola Aurora, Cotripal, Unicred, Sicoob, Cresol, Vinícola Garibaldi, Unimed e Uniodonto.

Confira abaixo a relação das menções alcançadas pelas cooperativas nas modalidades, em suas respectivas categorias:

CooperativaCategoriaLembradas %Preferidas %
SicrediBanco1° lugar
22,5%
1° lugar
24,9%
SicrediConsórcio4° lugar
5,3%
CotrijalCooperativa Agrícola1° lugar
9%
1° lugar
15,1%
PiáCooperativa Agrícola2° lugar
5,5%
Santa ClaraCooperativa Agrícola3° lugar
4,8%
3° lugar
5,6%
LanguiruCooperativa Agrícola4° lugar
3,3%
4° lugar
3,9%
Vinícola AuroraCooperativa Agrícola5° lugar
2,8%
5° lugar
2,8%
SicrediCooperativa de Crédito1° lugar
76%
1° lugar
69,1%
UnicredCooperativa de Crédito2° lugar
6,8%
2° lugar
6,5%
SicoobCooperativa de Crédito3° lugar
4,8%
3° lugar
4,6%
CresolCooperativa de Crédito4° lugar
2,8%
4° lugar
3%
Vinícola GaribaldiEspumante1° lugar
24,5%
1° lugar
22,3%
Vinícola AuroraEspumante3° lugar
10,5%
4° lugar
10,4%
PiáGeleias/Chimias2° lugar
7,3%
2° lugar
10,9%
UnimedHospital2° lugar
12,3%
2° lugar
14,2%
UnimedLaboratório Clínico2° lugar
13,5%
2° lugar
16,3%
UnimedPlano de Saúde1° lugar
76%
1° lugar
68,4%
UniodontoPlano Odontológico1° lugar
19,8%
1° lugar
27,5%
Odonto UnimedPlano Odontológico2° lugar
8,3%
2° lugar
11,4%
SicrediPrevidência Privada5° lugar
4,1%
Santa ClaraProdutos Lácteos1° lugar
18,3%
1° lugar
19,4%
PiáProdutos Lácteos2° lugar
16%
2° lugar
16,2%
LanguiruProdutos Lácteos5° lugar
3,7%
Vinícola AuroraSuco de Frutas3° lugar
9,3%
1° lugar
13,4%
Vinícola AuroraVinho1° lugar
12%
1° lugar
9,9%

Acesse aqui o Caderno Especial do Marcas de Quem Decide produzido pelo Jornal do Comércio.

Camnpal investe R$ 50 milhões em engenho de arroz

Camnpal investe R$ 50 milhões em engenho de arroz

No ano em que completa seis décadas de atividade, a Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma (Camnpal) aposta na continuidade dos seus investimentos iniciados no último ano. De acordo com o presidente da cooperativa, Claudimir Piccin, pelo menos R$ 50 milhões estão sendo aportados pela Camnpal entre a construção de um novo engenho de arroz no município de Dona Francisca, iniciada no ano passado e com previsão de inauguração em 2024, e a finalização de uma nova instalação em Novo Cabrais, que deve ser inaugurada até julho. "Temos muitos planos de obras futuras e de expansão, mas como sempre, realizamos nossas ações com passos firmes, seguros e observando o que está acontecendo", explica o presidente.

Com obras iniciadas em 2022, a nova fábrica deve entrar em operação plena no segundo semestre de 2024, e aumentará a capacidade de beneficiamento e industrialização do arroz Bella Dica, a marca própria da Camnpal, de 70 mil para 300 mil fardos de 30 quilos por mês. A obra, que inclui, além da infraestrutura e dos silos, a compra de novos maquinários, é orçada em R$ 70,4 milhões, e já teve R$ 20 milhões investidos em 2022. "É um investimento todo feito com recursos próprios da cooperativa. Compramos o maquinário e agora estamos pagando com muita responsabilidade e cumprindo os prazos do projeto, que foi aprovado no ano passado pelo Fundopem", explica Piccin.

A produção do arroz, juntamente com feijão, são os principais produtos do setor de agroindústria da Camnpal, que atualmente responde por 20% do faturamento da cooperativa. A Camnpal fechou 2022 com R$ 1,5 bilhão faturados, e um resultado de R$ 58 milhões quase R$ 20 milhões distribuídos aos cooperados. A maior parte dos rendimentos da Camnpal está no recebimento e distribuição de grãos. E parte dos investimentos, também dando continuidade ao projeto iniciado em 2022, é destinada a uma estrutura de apoio ao produtor da região de Novo Cabrais. São aportados neste ano R$ 2,5 milhões, a metade do total investido, para garantir a abertura, daqui a dois meses, de uma estrutura para armazenagem de insumos, defensivos agrícolas e abertura de um agrocenter em Novo Cabrais.

Neste município, a cooperativa já mantém o recebimento de soja. Com 17 unidades em nove municípios da região, a atenção da cooperativa inevitavelmente está voltada para a soja. Em 2021, a safra resultou em 6,5 milhões de sacas. No ano seguinte, foram 3,6 milhões de sacas, redução de 45%. Com uma nova estiagem, a projeção é novamente de um volume em torno da metade do que foi atingido em 2021. "A diversificação é um fator importante para a estabilidade da cooperativa", aponta o presidente.

Fonte: Jornal do Comércio

Cooperconcórdia lança o projeto Multiplicadores Lixo Zero

Cooperconcórdia lança o projeto Multiplicadores Lixo Zero

A Cooperconcórdia lançou na última sexta-feira (28/4), na sede da cooperativa, em Santa Rosa, o projeto Multiplicadores Lixo Zero, que tem como propósito abordar o tema sobre resíduos sólidos, o tratamento adequado e a importância econômica. A iniciativa está entre os dez projetos contemplados na primeira edição do Fundo Social do Sescoop/RS, que irá investir mais de R$ 1,6 milhão em projetos de educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente, beneficiando mais de 32 mil pessoas no Rio Grande do Sul.

O projeto envolve 14 escolas de Ensino Fundamental da rede municipal de Santa Rosa e prevê alcançar 600 participantes. A solenidade de lançamento contou com a presença do prefeito de Santa Rosa, Anderson Mantei, secretária da Educação, Lires Zimmermann Fuhr e sua equipe, secretário do Meio Ambiente, João Carlos de Castro Dorneles, presidente da Cooperconcórdia, Alexandre Dall’ Agnese e equipe da Cooperativa.

Dentro do projeto, estão programadas palestras com equipes escolares e alunos das turmas do Ensino Fundamental. “O objetivo do projeto é demonstrar de forma prática como o lixo deixa de ser lixo e passa a ser tratado como resíduo, um produto de valor monetário, que gera renda para uma população de vulnerabilidade econômica e social", explica a bióloga da Cooperconcórdia e idealizadora do projeto, Carine Zambonato.

Crédito das fotos: Divulgação Cooperconcórdia

Coopermil marca presença na Fenamilho 2023

Coopermil marca presença na Fenamilho 2023

A Coopermil esteve presente em mais uma edição da Fenamilho Internacional, que ocorreu de 21 a 30 de abril no Parque de Exposições Siegfried Ritter, em Santo Ângelo. Além da exposição de produtos da linha Produz Mais, o destaque foi a comercialização de máquinas e implementos agrícolas.

Durante as atividades da feira, a cooperativa esteve presente na programação oficial, com a realização de palestras técnicas junto ao Espaço CampoTech, uma novidade da feira, área preparada com total estrutura para os empreendedores do setor agropecuário.  No dia 24 de abril, os produtores puderam conferir duas palestras, uma que abordou os Resultados da Área Experimental da Coopermil no Programa Produz Mais Produtividade e outra sobre Tecnologia de Aplicação com Drone.

No dia 28 de abril, a Coopermil realizou uma apresentação e demonstração pratica da utilização do Drone de Pulverização modelo T30. A atividade ocorreu junto a área do Cavalo Crioulo da Fenamilho. Além disso, a cooperativa realizou diversas palestras técnicas junto ao seu stand, reunindo técnicos e produtores para repasse de novos conhecimentos e oportunidades de negócios.

Para o gerente da Unidade da Coopermil em Santo Ângelo, Cladimir Wisniewski, além da oportunidade de apresentar as atividades da Cooperativa para a comunidade regional, a feira foi importante por propiciar um contato mais próximo com os produtores. “Também preciso registrar um agradecimento especial a equipe de colaboradores da Coopermil que com o seu empenho nos permitiram sermos premiados como o segundo melhor stand de agropecuária da Fenamilho”, destacou Cladimir.

Outro momento de destaque foi a reunião da Direção com o Presidente da 20ª Fenamilho Internacional, Luis Alberto Voese, que na oportunidade esteve acompanhado das Soberanas da feira e representantes de entidades locais. Durante o encontro, o Presidente da Coopermil, Ernani Thober, elogiou a estrutura da feira, em especial o novo espaço Campo Tech, e ressaltou a importância da Fenamilho em focar nas ações que buscaram propiciar a geração de negócios, no repasse de informações focadas na geração de soluções e rentabilidade para o agricultor e reafirmou a vontade de prosseguir a parceria com a feira, fortalecendo o agronegócio. Ernani falou também sobre o processo de ampliação dos negócios da cooperativa em área de atuação de forma regional, destacando o faturamento do ano de 2022 que foi de R$1,2 bilhão de reais.

Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil

Cooperativas agropecuárias gaúchas esperam boas condições para culturas de inverno

Cooperativas agropecuárias gaúchas esperam boas condições para culturas de inverno

Com a reta final da colheita das culturas de verão, mais uma vez frustradas pela estiagem no Rio Grande do Sul, o produtor começa a planejar o plantio das culturas de inverno para buscar garantir renda após o período de seca no Estado. Em algumas regiões gaúchas, segundo a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), os produtores já iniciaram o plantio da cultura da Canola.

Conforme o presidente da entidade, Paulo Pires, a expectativa agora é por anúncios de recursos para custeios da safra de inverno. “O produtor é muito resiliente e quer virar a página das duas últimas estiagens e onde ele pode ter renda. E para isso é fundamental que tenhamos disponibilidade de recursos para financiamentos das lavouras de inverno”, observa.

O dirigente reforça que o atual desafio é a queda acentuada dos preços agrícolas, mas também existe uma redução nas cotações dos insumos agrícolas. Salienta ainda que se o produtor fizer um bom seguro, com um bom Proagro e o clima colaborar, a perspectiva é de produtividades excelentes como no ano passado, também trazendo resultados econômicos positivos. “Não resta muita alternativa para o produtor. Ele tem que ir atrás de renda e as culturas de inverno até nos diferenciam do resto do país. Temos sim esta opção de transformar e ter uma renda para mitigar nossos prejuízos com a estiagem”, complementa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da AgroEffective

Cooperativa exporta carne de frango para a África do Sul

Cooperativa exporta carne de frango para a África do Sul

A Cooperativa Languiru está atenta às possibilidades de negócio com o mercado externo nos segmentes de aves e suínos, ampliando e qualificando o portfólio de clientes internacionais. A exportação oportuniza melhor remuneração dos cortes e produtos industrializados nos frigoríficos de Westfália e de Poço das Antas.

Nesse contexto, a qualidade dos produtos Languiru possibilita novas oportunidades além-fronteiras. Ainda no mês de abril containers com cortes de frango devem ser embarcados à África do Sul, mercado internacional com boas opções comerciais em se considerando a grande demanda por alimentos (é a sexta maior população do continente africano), além do enorme potencial turístico.

O país passa a integrar a lista de clientes do Frigorífico de Aves da Languiru. A Cooperativa está apta a exportar cortes de frango com e sem osso (coxa e sobrecoxa com porção dorsal, peito e asas), pés, miúdos (fígado, moela e coração) e carnes mecanicamente separadas. Inclusive, o país sul-africano também já é comprador de carnes suínas da Languiru.

A negociação foi concretizada a partir do atendimento de requisitos sanitários exigidos por órgãos do país sul-africano e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil. Um dos aspectos que contribuíram para a habilitação foram os investimentos realizados em máquinas, tecnologia e estrutura do Frigorífico de Aves, que possibilitaram a ampliação do mix de produtos e a oferta de novos cortes de maior valor agregado à matéria-prima produzida pelos associados da Cooperativa.

Mercados e produtos

A Languiru tem habilitação para exportar para cerca de 50 países da Ásia, África, Oriente Médio e Américas. Todos mercados com altos níveis de exigência de qualidade.

Recentemente, o Frigorífico de Aves obteve habilitação de exportação para o Canadá. Da mesma forma, seguem as tratativas no processo de habilitação para o mercado chinês. No mês de maio está prevista auditoria internacional de comitiva da República Dominicana, no Caribe, outro potencial cliente para a compra de cortes de frango Languiru.

As carnes de aves e de suínos formam a base das exportações. Na linha de aves, destaque para o peito de frango desossado, dorso, asa inteira e coxa americana, além do pé. Na linha de suínos, o pernil, paleta e sobrepaleta sem ossos, carré, barriga e miúdos como língua, focinho, máscara, rabo, pé dianteiro e traseiro.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru

Vinícola Aurora finaliza safra 2023 com 70,5 milhões de quilos de uva

Vinícola Aurora finaliza safra 2023 com 70,5 milhões de quilos de uva

safra 2023 encerrou nesta semana na Vinícola Aurora com 70,5 milhões de quilos de uva recebidos. O volume é 6,5% maior em relação à última colheita, quando foram registrados 66 milhões de quilos. Historicamente, a vindima na cooperativa representa cerca de 10% do total de uvas para processamento colhidas em todo o estado do Rio Grande do Sul.   

Neste ano, a qualidade da matéria-prima superou as projeções mais otimistas, com excelente sanidade, maturação e com grau Brix acima de 20 nas variedades como Chardonnay, Pinot Noir, Tannat e Merlot. O índice registrado é o mesmo da vindima de 2020, considerada uma das melhores safras da história da vitivinicultura brasileira. Grau Brix é como se classifica a doçura da fruta. Ou seja, quanto mais elevada esta referência, maior será a qualidade dos produtos elaborados.

As uvas viníferas, destinadas para vinhos finos tranquilos e espumantes, se destacaram na colheita deste ano, representando 31,5% do volume total, com 22,2 milhões de quilos. Já as uvas utilizadas para elaboração de vinho de mesa e suco de uva, as chamadas americanas e híbridas, também tiveram parâmetros de sanidade e qualidade acima da média histórica, somando 68,5%, com 48,3 milhões de quilos.

Os números que envolvem a safra da uva na Vinícola Aurora são superlativos e denotam a importância social da cooperativa. São 1,1 mil famílias associadas, com mais 5 mil pessoas envolvidas diretamente na colheita. Durante o período, que dura cerca de três meses, são recebidas 13 mil cargas da fruta, nas três unidades da empresa, em Bento Gonçalves (RS). Do total de 540 funcionários, mais de 270 atuam diretamente no processo da safra.

Condições climáticas reduziram a produtividade

Mesmo com um volume 6,5% superior em relação à safra de 2022, por motivos climáticos a vindima deste ano ficou um pouco abaixo da projeção inicial feita pela cooperativa. O gerente agrícola da Vinícola Aurora, Mauricio Bonafé, explica que, principalmente nas uvas americanas, as baixas temperaturas e a grande quantidade de dias nublados no período de floração fizeram com que a quantidade não atingisse os 75 milhões de quilos previstos no início da colheita, em janeiro.

“Isso aconteceu principalmente nas variedades Isabel, Isabel Precoce e Bordô. Importante ressaltar que não afetou a qualidade, já que próximo da safra tivemos longos períodos com pouca chuva. Nas uvas viníferas não tivemos uma perda de volume tão expressiva e a projeção inicial de que poderíamos ter uma matéria-prima com ótima performance para vinhos de guarda se confirmou”, garante Bonafé.

Ele acrescenta que o pouco volume hídrico nos meses de dezembro, janeiro e parte de fevereiro foi fundamental para este resultado. 

“O clima foi mais seco no início da colheita, o que proporcionou uma melhora significativa no acumulo de açúcar e qualidades organolépticas (de cor, sabor, aroma) das uvas”, ilustra.

Ainda segundo o agrônomo, entre as americanas e híbridas, os destaques foram para as variedades Bordô, BRS Magna, Isabel Precoce e Concord, com média de grau Brix acima do esperado e tonalidade de cor melhor em relação à última safra.

Bonafé cita também alguns programas colocados em prática junto às 1,1 mil famílias associadas e que tem resultado em melhorias na matéria-prima ano após ano. Entre eles está o de monitoramento climático para a prevenção do míldio, que é uma das doenças fúngicas que mais prejudicam a videira, e as otimizações constantes nas regulagens de pulverizadores. Outras iniciativas são voltadas para a rastreabilidade e melhoria da competitividade do produtor, além do estímulo ao plantio de novas variedades.      

Cooperativa na essência

Vinícola Aurora é uma cooperativa fundada em fevereiro de 1931 por 16 famílias. Atualmente, os seus 1,1 mil associados produzem em pequenas propriedades de agricultura familiar (cerca de 2,5 hectares por cooperado), com média de quatro pessoas por núcleo. Os viticultores estão distribuídos em 11 municípios da Serra Gaúcha, todos num raio de 50 quilômetros da matriz, em Bento Gonçalves (RS). 

A proximidade geográfica tem relação direta com a preocupação em manter a qualidade da fruta. Na safra, todas as entregas são agendadas previamente e o tempo médio entre colher as uvas na propriedade e o recebimento não ultrapassa às 18 horas.

“A rapidez é um fator importante para a preservação da fruta, para manter suas características naturais, não dando tempo para que fungos oportunistas depreciem a matéria- prima”, resume o gerente agrícola, Mauricio Bonafé.

Atualmente, 76,8% dos viticultores cooperados utilizam bins. Ascaixas de plástico carregam até 400 quilos de uva, com auxílio de empilhadeira, o que, além de melhorar a qualidade de vida dos viticultores, agiliza no recebimento e reduz perdas durante o deslocamento até a vinícola.

Curiosidades sobre a safra na Vinícola Aurora

·  A safra de uvas começou no dia 9 de janeiro, no município de Bento Gonçalves, nas regiões do Vale Aurora e na Linha Alcântara. As primeiras variedades recebidas foram a Chardonnay e Pinot Noir;

·  Já o término ocorre no município de Pinto Bandeira, com as uvas Cabernet Sauvignon e Moscato Branco, nesta semana;

·  Os 1,1 mil associados produzem atualmente 57 variedades, entre americanas e híbridas (utilizadas para vinho de mesa e suco de uva integral) e uvas vitis viniferas (destinadas para vinhos finos tranquilos e espumantes);

·  Nesta safra houve um incremento considerável em volume nas variedades Bordô, Malvasia de Cândia Aromática e Moscato Branco, destinadas para suco de uva integral e espumante, com plantio incentivado pela cooperativa;

·  Com as uvas colhidas, devem ser elaborados aproximadamente 20 milhões de litros de vinhos, 5 milhões de litros de espumantes, além de 28 milhões de litros de suco de uva integral tinto e 1,8 milhão de suco de uva integral branco.

A safra de uvas na Vinícola Aurora nos últimos anos:                         
2017 - 71,5 milhões de quilos de uva                      
2018 - 61,8 milhões de quilos de uva                      
2019 - 68,2 milhões de quilos de uva                    
2020 - 61,9 milhões de quilos de uva           
2021 - 90 milhões de quilos de uva  
2022 - 66 milhões de quilos de uva  
2023 - 70,5 milhões de quilos de uva

Fonte: Assessoria de imprensa Vinícola Aurora

Ação Transpocred para o Público dos Correios - Janeiro e Fevereiro 2023

Ação Transpocred para o Público dos Correios - Janeiro e Fevereiro 2023

Durante os meses de Janeiro e Fevereiro, a Transpocred realizou juntamente ao público dos Correios na Região de Porto Alegre, diversas ações em alusão ao dia do carteiro, que ocorreu no dia 25 de janeiro.

Com o intuito de levar o cooperativismo para mais pessoas foram realizadas palestras em 06 Unidades dos Correios. Dentre eles o CDD Viamão, Vila Santa Izabel, Vila Jardim, Zona Norte, Restinga e Santa Cecilia. A ação reuniu cerca de 215 participações.

Acreditamos no trabalho que desenvolvemos junto ao segmento, porque apostamos no relacionamento aproximado – relata Josiane Gianechini, Gerente da Unidade Transpocred Porto Alegre Centro Histórico.

Quem somos:

A Transpocred - Cooperativa de crédito especializada no segmento de transportes, logística, áreas relacionadas ao transporte e trabalhadores e franqueados dos Correios.

Fazemos Parte do Sistema Ailos que conta com mais de 1,4 milhão de cooperados.

A Transpocred traz um modelo de negócios cooperativista e inovador no formato colaborativo, entregando modernidade e agilidade nos serviços e soluções financeiras.

Atualmente possui mais de 39 mil cooperados nas 37 Unidades de atendimento físicas e uma Unidade de Atendimento Móvel distribuídas nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.

Saiba mais: transpocred.coop.br

Fonte: Assessoria de Comunicação da Transpocred

Destaques na produção de silagem 2022/2023

Destaques na produção de silagem 2022/2023


O Setor Grãos foi instituído pela Cooperativa Dália Alimentos há um ano e o setor vem atuando de forma integrada com produtores das granjas de leite em lavouras de milho contratados para corte de silagem. Para isso, foi estruturada a assistência técnica com a parceria de 35 produtores, além de cinco áreas próprias, com o objetivo de ampliar as parcerias com produtores interessados na venda de milho grão.

Segundo o Supervisor do Setor Grãos, Roni Roese, destacaram-se as lavouras da região de Candelária, onde foram plantados 82 hectares de milho silagem para abastecimento da granja e, devido ao bom desempenho, serão suficientes para o período de 15 meses. O plantio foi realizado no final de julho e início de agosto, resultando na produção de 3.291.618 kg de silagem, média de 40.141 kg/ha e 38% de matéria seca.

“Mesmo com períodos de carência hídrica na região, os números foram bons. O corte foi realizado por meio de colhedoras forrageiras com cracker, proporcionando uniformidade e total quebra de grãos. Os produtores foram bem receptivos à assistência técnica e agiram com profissionalismo, seguindo as orientações de plantio, adubação e tratos culturais. Portanto, o resultado apareceu em volume e qualidade de silagem produzida”, avalia Roese.

Armazenamento

Atualmente, os silos de armazenamento de silagem da Dália têm capacidade entre 800 e 1.000 toneladas, em cada um dos quatro condomínios leiteiros, totalizando a capacidade de 3,5 a 4 mil toneladas por granja. “Hoje, as granjas que se localizam nos municípios de Arroio do Meio, Candelária, Nova Bréscia e Roca Sales operam com cerca de 1.000 animais”.

Ao todo, são 380 hectares de silagem destinados para alimentar o rebanho e todo o trabalho é realizado por 35 produtores associados integrados na produção de silagem.

Como funciona o setor?

O setor de grãos, composto pelo supervisor Roni Roese e pela engenheira agrônoma Letícia Piccinini,  tem como objetivo fomentar a produção de grãos junto aos associados interessados, para abastecimento das fábricas de rações da cooperativa, além da produção de silagem, pré secado e feno para abastecimento das Granjas Leiteiras de Produção Integrada da Dália Alimentos.

Na prática, o trabalho com a silagem inicia nos meses de abril e maio, quando é assinado o contrato de compra e venda com o associado. Em seguida, se estabelece uma linha de trabalho, com definição dos híbridos, adubação, população de plantas por hectare, manejos fitossanitários necessários, coleta e análise de solo, interpretação e apresentação ao produtor para eventual correção de deficiências no solo, que pode ocorrer durante o inverno antes do plantio.

Grãos

Por isso, o setor oferece toda assistência técnica para o produtor, desde interpretação de análises de solo para adubações de correção e de base, escolha de híbridos adequados à região, tratos culturais e sanitários, com acompanhamento da condução das lavouras. “Temos como objetivo, além da produtividade, a qualidade dos grãos e das forragens”, afirma Letícia.

Mesmo nestes anos de fenômeno La Niña, as semeaduras do milho na janela de plantio de agosto tem proporcionado ótima produtividade, por permitir clima adequado ao milho, com noites de temperatura amena próximo a 20 ºC e temperatura do dia em torno dos 35 ºC, apesar da menor precipitação. Além disso, o principal propulsor do alto rendimento do milho silagem é a adubação adequada, tanto no plantio quanto em cobertura.

Interesse nos grãos?

Em formato semelhante ao da silagem, está sendo formado o Programa de Fomento à Produção de Grãos. “Buscamos aproximar os produtores de milho grão à cooperativa, para aumentar a captação do milho que é produzido aqui na região pelos produtores associados e não associados”. Os produtores que se interessarem pela modalidade podem procurar nossa equipe ou o conselheiro da região para ter acesso à nova modalidade de produção em parceria. 

Fonte: Assessoria de Comunicação - Dália Alimentos

Em constante crescimento, Sicoob destaca avanço na associação digital

Em constante crescimento, Sicoob destaca avanço na associação digital

A forte presença e os investimentos nos canais digitais do Sicoob têm contribuído para a expansão e adesão de novos cooperados. Um exemplo é o crescimento de 34% na quantidade de pedidos para abertura de contas via associação digital, saltando de aproximadamente 670 mil em 2021 para mais de 900 mil no último ano. 

Dados divulgados pela instituição financeira cooperativa demonstram otimização da jornada do novo cooperado e a queda do tempo médio da avaliação das propostas: saindo de 32 horas no início de 2021 para 2h10 ao final de 2022. 

Francisco Reposse Júnior, diretor Comercial e Canais do Sicoob, avalia que um dos motivos que contribuiu para o sucesso da jornada de associação de novos entrantes foi a automatização das avaliações, feita por uma empresa especializada. “Hoje, entendemos que para crescermos em nosso principal ativo, a base de cooperados, é necessário estruturar um conjunto de ações e investir, cada vez mais, em um processo moderno, fluido e de baixo custo. Um processo que já foi 100% manual, com os últimos investimentos e soluções, podemos dizer que estamos praticamente 100% automatizados”, diz. 

Esses números mostram que o Sicoob, reconhecido por ser uma instituição próxima de seus cooperados, tem aprimorado e fortalecido as operações digitais, com o objetivo de rentabilizar e fidelizar a base de novos entrantes que buscam, assim como os que entram por meio de um dos mais de 4 mil pontos de atendimento, produtos e serviços com taxas mais justas. 

“Recentemente, alcançamos a marca de 7 milhões de cooperados e, não tenho dúvidas, parte do crescimento também está associado ao nosso desempenho no digital. Acreditamos que o digital é um aliado essencial para angariar novos cooperados. Por isso, a presença massiva do Sicoob no ambiente digital atrelada à atuação dos nossos pontos de atendimento é essencial para continuarmos nosso crescimento sustentável. Além disso, com essa estrutura temos a possibilidade de atingir muito mais pessoas com as ideias do cooperativismo, levando-o, de fato, a todos os cantos do país’, completa o executivo 

Abra sua conta 

Ser um cooperado é simples e rápido. Basta instalar o App Sicoob via Play Store ou App Store, clicar em conta e selecionar seu perfil Conta Pessoal (PF) ou Conta Empresarial (MEI-PJ). Em seguida, incluir seus dados pessoais e finalizar com o cadastro de senha. Após a análise, você terá feito mais que uma escolha financeira!

Fonte: Assessoria de Comunicação - Sicoob

Inscrições abertas para o Curso Conselheiro Fiscal - E agora?

Inscrições abertas para o Curso Conselheiro Fiscal - E agora?

Estão abertas as inscrições para o Curso Conselheiro Fiscal - E agora, com Ciro Weber, que acontece nos dias 14 e 16 de março.

Com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos participantes sobre as atribuições e responsabilidades do Conselho Fiscal, o curso é promovido pelo Sescoop/RS, com realização da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop e é gratuito para cooperados e acontece de forma on-line.

Ciro Weber é professor da Escoop, formado em Ciências Contábeis pela FAPA, possui Mestrado Profissionalizante em Economia na UFRGS. O curso acontece nos dias 14 e 16 de março, das 19h30 às 21h30.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 06/03 no link: http://bit.ly/3HGJSy6

Mais informações:
E-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Whatsapp: (51) 98914-0206

Cotrirosa prevê economia de R$ 6 milhões de reais em energia nos próximos anos

Cotrirosa prevê economia de R$ 6 milhões de reais em energia nos próximos anos

A Cotrirosa começou a utilizar em janeiro de 2023, o mercado livre de energia, que permite negociação direta com fornecedores. Atualmente, 17 estruturas da Cooperativa, entre supermercados, lojas agropecuárias, recebimento de grãos, moinhos e agroindústria, utilizam o serviço que está disponível para empreendimentos considerados de alta tensão. O fornecedor de energia é a usina Cemig, de Minas Gerais.

Com a iniciativa, a economia projetada pela Cooperativa será de R$ 5.744.326,00 até o ano de 2027. Para o mercado tradicional de energia, a Cotrirosa continua pagando a transmissão, pois utiliza sua rede para a distribuição da energia.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrirosa

Cooperativas agropecuárias gaúchas debatem cenário para o trigo

Cooperativas agropecuárias gaúchas debatem cenário para o trigo

Depois de uma safra recorde de trigo no Rio Grande do Sul, é hora de olhar o mercado para a próxima temporada. A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) reuniu dirigentes de forma virtual para falar sobre os cenários para o cereal. O convidado para falar sobre o assunto foi o analista de Safras e Mercado, Élcio Bento.

Segundo o especialista, neste início de fevereiro o mercado de trigo está lento. Ele salientou que os moinhos estão abastecidos e na defensiva. "Eles sabem que tem uma safra recorde no Rio Grande do Sul, que os preços para exportação a partir do mês de janeiro, com a queda do dólar, travou a exportação e que o iminente ingresso da safra de verão pode trazer necessidade de venda para produtores que precisam abrir espaços em seus armazéns", destacou.

Na outra ponta, conforme o analista, os produtores estão voltados para a safra de verão e não têm o interesse de vender o produto aos atuais patamares de preços neste momento. Bento reforçou também que houve quebra de qualidade no trigo do Paraná, o que deve abrir as fronteiras interestaduais para as negociações do cereal, além da baixa disponibilidade na Argentina, que também vem sofrendo com os efeitos climáticos. "Essa ausência argentina em grande parte das compras aqui no Brasil é que vai abrir espaço para a comercialização", observou.


Sobre o cenário internacional, Bento reforçou, citando dados de janeiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que a oferta já está definida. "O que está se definindo e pode ter alguma alteração no relatório de fevereiro, é que podemos ter mudança no Hemisfério Sul, pois o pessoal lá para cima já terminou a colheita em setembro. E agora o pessoal que terminou em janeiro é que ainda pode ter algum balanceamento, de ajuste fino nessa produção. O que pode mudar é a questão da demanda, como alguma coisa nas exportações dos Estados Unidos que têm muito pouco trigo", frisou, acrescentando que os norte-americanos vivem uma situação complicada na safra de inverno devido ao excesso de frio e isso deve determinar as cotações do cereal daqui para frente.

Sobre a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia, o analista lembrou que o plantio da safra nos dois países já estava definido quando o conflito iniciou. “Tivemos tombos de produção na Ucrânia, na Argentina e na Índia. Na Ucrânia sabemos os motivos de  uma quebra de 12 milhões de toneladas. Foi a dificuldade de manejo que fez com que tivesse essa quebra e agora a safra está sendo plantada com o país invadido”, avaliou, acrescentando que o mercado já precificou o fator guerra.

Em compensação, na outra ponta, a Rússia aumentou em 16 milhões de toneladas e vindo para o mercado com preços competitivos. “O preço na Rússia no FOB Mar Negro estava despencando. Toda essa incerteza que se tinha sobre o abastecimento da Rússia no pós-guerra estamos vendo que não se consolidou. Não se tem sanções em cima do trigo, um alimento básico para a população”, avaliou.

Sobre a Argentina, Bento explicou que a perspectiva era de uma colheita de 20 milhões de toneladas, mas o país vizinho colherá apenas 11 milhões de toneladas do cereal. “No ano passado a Argentina vendeu 90% de todo o trigo que o Brasil comprou. Essa fraqueza da Argentina no mercado de exportação vai trazer a necessidade de o Brasil buscar mais trigo em outras origens, em especial da Rússia que neste ano comercial já é o segundo maior vendedor de trigo”, afirmou.

No cenário brasileiro, o analista de Safras e Mercado destacou que o Rio Grande do Sul se salvou dos problemas climáticos que atingiram outros Estados do Sul. Com isso, o Estado pode se tornar fornecedor do cereal para mercados internos que não tiveram o mesmo potencial dos gaúchos. “É um ano que temos bastante excedente e teremos que colocar no mercado internacional. Só que boa parte deste excedente do trigo de boa qualidade foi prejudicado no Paraná, que vai precisar comprar muito de fora. Comprar da Argentina está caro, trazer da Rússia é longe. Então esta fronteira do Rio Grande do Sul pode se abrir de forma interestadual. O que prejudica é o frete que já está alto e com a colheita da safra de verão deve ficar mais caro, e a questão do ICMS alto que também trava”, complementou.

Fonte: AgroEffective

Aneel libera para Certel outorga de autorização da Hidrelétrica Vale do Leite

Aneel libera para Certel outorga de autorização da Hidrelétrica Vale do Leite

A Certel recebeu, na tarde desta terça-feira, dia 24 de janeiro, com imensa alegria, a Outorga de Autorização e a Declaração de Utilidade Pública (Dup) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), referentes ao valoroso projeto de construção da Hidrelétrica Vale do Leite, no Rio Forqueta, entre Pouso Novo e Coqueiro Baixo, que também integra o Projeto Certel 70 Anos.
Com 6,4 megawatts (MW) de potência instalada, esta será a quinta hidrelétrica da Certel, com capacidade de gerar energia limpa e renovável para 20 mil pessoas. “Estamos muito felizes com as liberações da Aneel, que surgem num momento muito especial, nas vésperas do 67º aniversário da Certel. Agora, ficamos apenas no aguardo de que a Licença de Instalação, por parte da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), também seja rapidamente disponibilizada. É algo que vem de encontro ao planejamento da Cooperativa para assegurar uma energia elétrica cada vez mais contínua, potente e acessível ao mercado”, comemora o presidente da Certel, Erineo José Hennemann.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Certel

Recorde nas exportações, Vinícola Aurora tem incremento de mais de 40% nas vendas

Recorde nas exportações, Vinícola Aurora tem incremento de mais de 40% nas vendas

Vinícola Aurora fechou 2022 com grandes conquistas no mercado internacional. A empresa alcançou seu maior faturamento nas exportações em 20 anos, registrando alta de 46,6% em valorna venda de vinhos, espumantes e sucos de uva. O volume comercializado ao Exterior também cresceu 43,6% frente a 2021, atingindo, mais uma vez, seu melhor resultado em duas décadas.

De janeiro a dezembro de 2022, 1,8 milhão de litros foram exportados para 18 países, tendo os continentes asiático e americanos no topo do ranking. Mais da metade das transações foram de suco de uva integral. Foi justamente esse produto o responsável por abrir novos mercados para a marca, e ampliar as comercializações para a Ásia. Só nos últimos cinco anos, a categoria pulou de 56.890 para 690.523 litros exportados, uma expansão de mais de 1500% nos negócios internacionais.

“Estamos registrando uma frequência mais alta nas exportações, o que mostra a consolidação dos mercados. Só nos últimos cinco anos, tivemos um crescimento de 371% no volume de sucos, vinhos e espumantes. Todos os anos também entramos em novos países. Para 2023, nossa expectativa é ampliarmos em, pelo menos, 20% a nossa participação nas vendas setoriais para o Exterior”, planeja Giorgia Mezacasa Forest, supervisora de Exportação e Importação da Vinícola Aurora.

A gestora lembra que, por ser sinônimo de saudabilidade, o suco de uva integral é mais procurado pelos importadores, o que favorece a Aurora, já que é a maior fabricante do Brasil. Além disso, a categoria vai ao encontro das tendências mundiais, de produtos sem álcool ou com teor alcoólico menor que 5%.

“Os insights trazidos pelas exportações para dentro da empresa são de grande valor. Trazemos demandas de mercado por novas embalagens, novos produtos, sabores... é como um grande laboratório do que vai chegar em breve ao Brasil. Com isso, nos antecipamos aos movimentos, lançando novidades não só para os negócios internacionais, mas para o mercado nacional, a exemplo do suco de uva integral gaseificado, que fomos pioneiros, em 2019”, finaliza a supervisora.

Fonte: Vinícola Aurora

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