fbpx
cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor
Certaja Energia inova e implanta atendimento remoto

Certaja Energia inova e implanta atendimento remoto

A Certaja Energia trabalha constantemente para aprimorar seu relacionamento com os cooperados e, nesta semana, passou a oferecer o atendimento remoto. A nova modalidade, que faz parte de um projeto-piloto, foi implantada no posto da Vendinha, em Montenegro, e será utilizada para casos em que os atendentes estejam ocupados ou impossibilitados de realizar o atendimento presencial.

A viabilização da iniciativa vinha sendo estudada há algum tempo pela cooperativa e foi antecipada por uma questão estratégica. "Nossa colaboradora entrou em licença médica, e decidimos colocar o plano em prática. Dessa forma, não precisaríamos fechar o posto nem deslocar um colaborador de Taquari para realizar os atendimentos", explica o vice-presidente da Certaja Energia, Ederson Madruga.

Ele destaca que, em breve, os outros postos também oferecerão esta facilidade aos cooperados. "A ideia, agora, é testar, avaliar o que deu certo e errado, e implantar a modalidade nos demais", destaca.

Primeiro atendimento

A cooperada Iracema Leite da Rosa foi a primeira a aproveitar os benefícios do atendimento remoto. Nessa quarta-feira, 11 de janeiro, sentada em frente à webcam instalada no posto da Vendinha, ela foi atendida pela colaboradora do setor de Relacionamento com o Cooperado, Sabrina Silva, de Taquari.

Com a implantação do serviço, Iracema não perdeu a viagem nem precisará retornar ao posto em outro momento para ter sua solicitação atendida. Ela depende de carona e, se o posto estivesse fechado, não saberia dizer quando poderia voltar ao local novamente. Após a finalização do processo, ela conversou com o vice-presidente, Ederson Madruga. "Foi muito bom, muito fácil", contou.

Sabrina Silva, que realizou o atendimento de Iracema, aprovou a experiência. “Gostei muito. Achei esta inovação importante. Com o atendimento remoto, o cooperado consegue resolver sua demanda mesmo na ausência do atendente do posto de atendimento, evitando, assim, outro deslocamento”, observa.

Preparação

O colaborador Marcos Oliveira de Andrade participou do processo de implantação. Ele conta que a principal preocupação era oferecer, remotamente, um atendimento com a mesma qualidade do presencial.

Para isso, o posto recebeu duas webcams - uma para capturar a imagem dos documentos de identificação e outra para a conversação entre o atendente e o cooperado. O espaço também conta com caixa de som, um computador e um monitor extra, dedicado às videochamadas.

"Na Cooperativa,  foi necessário adicionar mais um monitor, para auxiliar com as telas que o atendente precisa abrir, e uma webcam para que ele possa ser visto pelo cooperado", explica Andrade.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Certaja Energia

O Aprendiz Cooperativo está de cara nova!

O Aprendiz Cooperativo está de cara nova!

O modelo de atendimento do Programa Aprendiz Cooperativo mudou! A apresentação da nova sistemática foi realizada no dia 3 de janeiro aos agentes de cooperativas e trouxe muitas novidades.

Após estudos de viabilidade jurídica, econômica e operacional, o Sescoop/RS realizou mudanças no processo de solicitação de vagas do Programa por parte das cooperativas. A partir de agora, as entidades qualificadoras participarão de um edital de credenciamento para se habilitarem para a prestação de serviços às cooperativas através da aquisição de vagas.

Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, destacou que as mudanças foram pensadas para encontrar a melhor solução para as cooperativas, sem deixar de observar os normativos necessários. "O novo modelo foi pensado principalmente para que as cooperativas se desenvolvam cada vez mais e para que o nosso Programa faça a diferença na vida de muitos jovens".

O superintendente do Sescoop/RS, Mário De Conto, destaca que as mudanças no processo se dão principalmente para dar mais celeridade no atendimento, torná-lo mais democrático e permitir que as cooperativas escolham com mais liberdade a entidade qualificadora que desejam, através de um único valor por vaga disponível a todos os prestadores.

Nova marca

Para acompanhar a evolução do Programa e seguir conectado com o público jovem, a marca do Programa também foi reformulada e modernizada. A nova marca conversa com os outros projetos do Sistema Ocergs, é jovial e atrativa.

A proposta foi desenvolvida utilizando cores modernas e alegres e com base na união de dois conceitos: triângulo - que vem dos pinheiros e já é utilizado em materiais institucionais e propagação - associada à ideia de espalhar, ampliar, como é a educação de jovens/aprendizes cooperativos.

Os dois "os" da palavra "cooperativo" também ganha um novo efeito para representar a união através dos princípios do cooperativismo, mas trazendo mais modernidade e inovação que têm tudo a ver com o público jovem. A partir da apresentação da nova marca, toda a identidade visual do programa em materiais digitais, impressos e audiovisuais, começa a ser atualizada, gradativamente.

Como era?

Como ficou?

Para saber todos os detalhes da mudança assista a reunião completa AQUI.

Baixe AQUI a apresentação.

Ficou com dúvidas? Confira o material que preparamos com dúvidas frequentes AQUI.

Cooperativas apostam em experiências pessoais para entregar mais valor

Cooperativas apostam em experiências pessoais para entregar mais valor

Inovar e trazer soluções benéficas para a sociedade está na essência do trabalho cooperativista. E um dos setores em que o coop tem dado aula, no mercado internacional, é justamente no gerenciamento e compartilhamento de dados. Quer ver?

Em Nova Iorque, nos Estados Unidos, a Savvy Coop — uma cooperativa de pessoas portadoras de doenças graves — encontrou uma maneira diferente e original de lidar com os dados de seus cooperados. Eles estão compartilhando informações sobre a experiência que têm no enfrentamento de uma doença com institutos de pesquisas e laboratórios que precisam entender melhor a realidade desses pacientes.

De acordo com a fundadora da cooperativa, Jen Horonjeff — ela própria paciente portadora de artrite juvenil, uma doença que afeta as articulações do corpo no período da adolescência — a Savvy Coop foi a primeira cooperativa a atuar sob a perspectiva dos pacientes e não dos médicos, dos hospitais ou da indústria.

A história da Savvy se confunde com a de Jen, que também sobreviveu a um tumor no cérebro e se tornou uma pesquisadora PHD na área de saúde. Depois de ser procurada várias vezes para compartilhar com pesquisadores sua experiência como paciente, Jen teve a ideia de reunir pacientes com diferentes experiências de vida em uma cooperativa. Objetivo? Coletar as vivências de enfrentamento às doenças para compartilhá-las com a comunidade científica e com a sociedade. Assim, o que poderia ser um peso ou mais uma experiência isolada e desconhecida de enfrentamento de uma doença, se transformou em uma grande oportunidade não só de renda, mas de melhora da qualidade de vida desses pacientes.

Por meio de questionários, participação em grupos focais, entrevistas, testes de produtos, entre outras estratégias, a Savvy Coop faz uma ponte entre empresas e pacientes cooperados.

Na página da cooperativa, a fundadora destaca que o grande valor da cooperativa é “permitir que a indústria trabalhe junto com os pacientes” e que a principal missão da coop é “colocar o paciente no centro do desenvolvimento dos tratamentos ou insumos que serão usados por eles mesmos”. A ideia é contribuir para que as inovações em saúde sejam mais inclusivas, diversas e efetivas para os pacientes.

INTERESSE MÚTUO

Dentro da Savvy Coop, as histórias de vida dos cooperados são ativos negociados com pesquisadores e empresas de saúde. Funciona assim: uma clínica, um laboratório ou uma indústria entra em contato com a cooperativa e apresenta sua necessidade, que pode ser, por exemplo, uma entrevista de 60 minutos com uma ou mais pacientes diagnosticadas com câncer de mama, para apoiar o desenvolvimento de um medicamento novo para a doença. As demandas são registradas pela coop e apresentadas aos pacientes cooperados.

Se der “match” (interesse mútuo) entre a demanda da indústria e a experiência do paciente, ambos ganham. Os pacientes são pagos por colaborarem respondendo aos questionamentos, por participarem de experimentos ou de algum processo de desenvolvimento de pesquisas e produção de insumos de saúde.

Como cooperados que são, ao final de cada exercício, esses portadores de doença crônica também recebem parte dos resultados obtidos pela Savvy, de forma proporcional à colaboração de cada (sobras) . Além disso, têm direito a voto em processos decisórios e contam com uma rede de apoio mútuo que os ajuda a enfrentar suas doenças.

Para a pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio) Ana Carolina Bonelli esse modelo de compartilhamento de dados é positivo, pois tem a autorização dos usuários e ainda traz valor para os cooperados.

“Quando o dado passa pela gestão da cooperativa, ele passa pelo consentimento, por uma gestão de algoritmos, gerenciamento dos locais, de criptografia, de identidade de acesso. Se os cooperados acharam por bem compartilhar e serem remunerados por isso, por que não? Esse é outro ponto positivo do cooperativismo, os resultados são repartidos e fatiados”, ressalta Bonelli.

Vale destacar: sobreviventes de doenças graves, cuidadores, acompanhantes de portadores de doenças crônicas e autoimunes, profissionais de saúde também podem ser cooperados e colaborar com seus insights. A cooperativa tem ainda um programa de referência que remunera pessoas não membros ou cooperadas. Para ter acesso ao benefício basta indicar pacientes que aceitem participar da coop e queiram compartilhar informações.

DADOS PARA A SAÚDE DE TODOS

Com o lema “Meus Dados, Nossa Saúde” a cooperativa suíça MIDATA também coleta dados de pacientes com o objetivo de contribuir para pesquisas científicas sobre trata – mentos de diferentes doenças. Ao contrário da Savvy, a MIDATA não cobra pelo compartilhamento de in – formações, portanto, também não remunera as pessoas que aceitam disponibilizar suas experiências no enfrentamento da doença.

A cooperativa desenvolveu uma plataforma que armazena dados de saúde coletados de startups, aplicativos, provedores de tecnologia, grupos de pesquisa, entre outros. O sistema foi desenvolvido pelas universidades suíças ETH Zurich e a de Ciências Aplicadas de Bern.

Na plataforma, ficam armazenadas diversas informações sobre condição de saúde, detalhes de cirurgias, tratamentos, exames, medicamentos, documentos como prontuários médicos, características físicas dos pacientes, entre outros dados.

Os usuários da plataforma podem contribuir ativamente autorizando o uso de seus dados em pesquisas médicas e estudos clínicos. São eles que decidem livremente sobre o uso dessas informações em projetos científicos. E se quiserem podem se tornar membros da cooperativa, condição que dá direito a eles de participar do controle da organização.

Para atender aos requisitos de proteção e segurança, todas as informações “doadas” são criptografadas e apenas os usuários com conta têm acesso aos registros por meio de login. A cooperativa ressalta que garante a soberania dos cidadãos sobre a forma como os dados serão utilizados.

“O cooperativismo já tem em sua essência valores como a democracia, liberdade, equidade, solidariedade e justiça social, visando o bem comum. Tendo em vistas que as chamadas ‘Cooperativas de Dados’ são sistemas de gerenciamento de dados que pertencem aos seus membros, eles vão poder decidir a melhor forma de fazer uso destes dados. E o melhor, já o fazem tendo a cultura de governança destes dados para o bem comum e benefício dos cooperados como base”, destaca Fabíola Nader Motta, gerente geral do Sistema OCB.

CORONA SCIENSE

Fundada em 2015, a MIDATA também oferece serviços de desenvolvi – mento de aplicativos de saúde, estilo de vida e bem-estar, consultoria sobre questões éticas, apoio no gerenciamento e consentimento do uso de dados e outros.

Mas foi depois da pandemia que cresceu o número de projetos tecnológicos de coletas de dados lançados pela MIDATA, entre eles, o aplicativo “Corona Science”, que permite às pessoas que tiveram Covid-19 informarem sobre sua condição de saúde e os sintomas. Em contrapartida, o usuário tem acesso a várias informações e serviços de suporte.

“Toda essa crise sanitária mundial acelerou muito a necessidade de compartilhar dados de maneira mais responsiva para o bem comum, em busca de soluções para produção de vacinas e outros fins”, completou Ana Carolina Bonelli, pesquisadora do ITS.

A acadêmica cita, ainda, outra cooperativa europeia de saúde que tem feito um trabalho de desta – que quando se trata de compartilhamento de dados: a Salus Coop.

Criada em 2017 na Espanha, a cooperativa engloba a atuação de diferentes atores para cumprir todo o fluxo de receber as informações dos usuários e de unidades de saúde públicas ou privadas, agregar essas informações e repassá-las de forma estruturada e segura para as empresas e outras instituições interessadas.

A coop desenvolveu um modelo tecnológico para garantir a confidencialidade dos dados, independente da forma como os outros atores tratam ou mantêm os dados.

Em seu manifesto, a Salus Coop destaca que não tem fins lucrativos e que busca colaboradores voluntários para contribuir. Também convida as autoridades sanitárias para desenvolver licenças de uso e arquiteturas tecnológicas que incentivam a doação de da – dos, entre outras iniciativas que possam estimular as pessoas a dividirem informações que sejam úteis para acelerar as pesquisas científicas e o controle de estados de emergência, como a pandemia do coronavírus.

MOBILIDADE INTELIGENTE E SUSTENTÁVEL

Se sua condição de saúde pode fazer diferença na vida de outras pessoas e da sociedade como um todo, informações como os lugares por onde você dirige, os quilômetros rodados por dia e quanto tempo leva para se deslocar de um ponto a outro na cidade também são valiosos para o cooperativismo, o mercado e o poder público.

De olho na possibilidade de contribuir para a tomada de decisões relacionadas à mobilidade urbana, a cooperativa Driver’s Seat criou um aplicativo para ser utilizado por motoristas de aplicativos de transporte, como o Uber. O app gera uma série de dados sobre as corridas feitas pelo motorista.

As informações são coletadas pela cooperativa e repassadas para órgãos públicos ou centros de pesquisa dados para apoiá-los na tomada de decisões relacionadas à gestão da mobilidade urbana.

O objetivo é melhorar o planejamento da arquitetura das cidades e encontrar soluções para congestionamentos e outros problemas de trânsito e mobilidade. As informações coletadas pelos motoristas são vendidas pela cooperativa, que reverte os ganhos para os próprios condutores.

“A partir do momento que você usa as cidades para o bem público, você cria uma inteligência coletiva urbana e as soluções deixam de ser oferecidas somente pelos governos e passam a ser oferecidas também por startups, por ONGs e outros atores da sociedade que não somente o governo. Então, a gente tem cidadãos mais participativos e colaborativos promovendo a democracia nas cidades”, explica Fabíola Nader Motta, do Sistema OCB.

LEGADOS E DESAFIOS

O uso de informações pessoais para basear decisões voltadas a mudanças sociais e inovações tecnológicas é uma tendência em ascensão no coop internacional. Ele tem sido muito aplicado na estruturação das Cidades Inteligentes, com o intuito de criar uma inteligência coletiva urbana para resolver problemas públicos. Seu uso vai desde o gerenciamento de tráfego nas cidades até o uso de informações pessoais para promover a saúde da população.

De fato, o trabalho das chamadas cooperativas de dados pode favorecer o fortalecimento de todo o ecossistema de governança de dados e estimular a ampliação da legislação de proteção de dados pessoais e de transparência de da – dos públicos, por meio de decretos municipais de dados abertos e leis de governo digital.

Mas para que experimente uma expansão mais significativa, esse ramo do cooperativismo ainda precisa atravessar algumas barreiras, como quebrar silos de dados, já que na maioria das vezes as in – formações não estão centralizadas em um único portal de dados ou não estão padronizadas e formatadas da mesma maneira.

Há ainda o desafio de se adequar a diferentes legislações e de construir uma infraestrutura tecnológica segura e eficiente, além da falta de recursos.

Para superar parte dos desafios, existe a possibilidade de criar uma coordenação de rede e fomentar uma cadeia produtiva de valor por meio do compartilhamento de infraestrutura computacional, de dados e recursos humanos e, principalmente, estabelecer objetivos claros de negócios compartilha – dos entre os parceiros da cadeia.

Outra alternativa passa pela inteligência de dados, com o desenvolvimento de serviços digitais flexíveis e adaptáveis, permitindo análise constante da interação e do comportamento do usuário com os serviços ofertados.

“Temos grandes desafios para os próximos anos de transformação digital, mas, para quem já possui em sua essência cultural a cooperação, metade do caminho já foi trilhado. A governança de dados de forma ética em compliance com as leis vigentes é um dos maiores legados que as cooperativas de dados podem oferecer”, ressalta Fabíola.

Fonte: Sistema OCB

Sistema Ocergs faz parte da comunidade do Instituto Caldeira

Sistema Ocergs faz parte da comunidade do Instituto Caldeira

Para identificar e disponibilizar cada vez mais soluções tecnológicas que conectem startups com as cooperativas, empresas, investidores, institutos de tecnologia e universidades, o Sistema aderiu ao Programa Membership do Instituto Caldeira, um hub de inovação de Porto Alegre, que promove conexão entre grandes empresas, gerando um movimento transformador de fomento do ecossistema de tecnologia e inovação no RS.

Como membro do Instituto, o Sistema Ocergs tem direito a alguns benefícios como networking com membros da comunidade, participação em eventos de conteúdo, utilização de alguns espaços comuns do hub, salas de reunião e alguns descontos em participação de atividades e missões pagas.

O objetivo da parceria é possibilitar às cooperativas gaúchas e colaboradores do Sistema Ocergs uma atenção às tendências e às variações de cenários. Através de ações como essa, o Sistema pretende contribuir, através da inovação, não só para a melhoria dos processos internos das cooperativas, mas também ampliar a sua competitividade e relevância no mercado.

O Instituto Caldeira

Instituto sem fins lucrativos que conecta pessoas e iniciativas através de um hub de inovação e uma comunidade que busca maior competitividade e fomento do ecossistema da nova economia. Fundado por 42 grandes empresas com o propósito de impulsionar transformações através da inovação.

Localizado em uma área de 22 mil m², no antigo complexo industrial de POA, que ainda abriga as caldeiras importadas da Europa por AJ Renner, na década de 1920. Hoje o Instituto Caldeira é um espaço destinado para atividades relacionadas à inovação e à nova economia, além de ser sede de empresas e operações de pesquisa, tecnologia e inovação.

Cotrijal realiza formatura do programa Supernova

Cotrijal realiza formatura do programa Supernova

Os jovens integrantes das três turmas do Supernova Cotrijal 2022, concluíram o programa em formatura realizada nesta terça-feira, 6/12, no Parque da Expodireto em Não-Me-Toque. A Escoop foi responsável por conduzir a segunda edição do programa junto com a coop, desenvolvendo seu projeto pedagógico, que discutiu temas como comportamento, gestão, agronegócio, dentre outros. Participaram do projeto jovens filhos de associados da cooperativa, de 15 a 29 anos, que teve como principal objetivo incentivar a sucessão familiar e despertar o interesse de participação do jovem na coop, promovendo a difusão, inovação e empreendedorismo do cooperativismo dentro da Cotrijal.

Pela manhã, os pais dos alunos foram convidados a acompanhá-los em um dia onde além da formatura, eles puderam conhecer as estruturas da cooperativa, como a Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS), Fábrica de Rações, Sede Administrativa e a Unidade de Negócios de Não-Me-Toque. 

Conforme Benísio Rodrigues, gerente de Marketing da Cotrijal, é perceptível a evolução que os jovens tiveram ao longo do ano. “Temos que agradecer o envolvimento de todos os alunos e o incentivo dado pelos pais. Ao final do segundo ano do programa, já observamos que eles estão cada vez mais envolvidos com o agro e a Cotrijal segue cumprindo seu papel, que é de promover a sucessão familiar”, destaca.

Para o professor da Escoop, Dieisson Pivoto, que conduziu as atividades com os jovens, o programa possibilitou a troca de experiências, conhecimento da realidade dos jovens, mas principalmente a identificação de novas lideranças locais, desenvolvendo uma nova geração de futuros líderes da coop.

Já pelo turno da tarde, foi realizada uma retrospectiva do Supernova, seguido de apresentações dos trabalhos dos alunos e finalizando com a entrega dos certificados de conclusão do programa. A aluna Laura Schroeder, de Lagoa dos Três Cantos, cursa Agronomia e disse que em breve pretende fazer na sua unidade o cadastro da plataforma SmartCoop. “Um dos diversos aprendizados que me chamaram atenção foi a plataforma SmartCoop. Quero realizar o cadastro junto a unidade para que em breve possamos utilizar as informações na nossa propriedade”, disse.

O curso teve 5 módulos, totalizando 23 encontros. Foram 70 horas de programação, incluindo conteúdo técnico, interação, além de viagens para Porto Alegre, onde os alunos conheceram empresas e startups do agronegócio. 

Patrícia Mota Rosin, coordenadora da área de Departamento Cooperativista (Decoop) da Cotrijal, afirmou que apesar do ano ter sido muito intenso, o trabalho junto aos jovens foi atingido com sucesso. “Estamos contentes com os resultados, o relato dos pais hoje só comprova que estamos no caminho certo. Por isso, já estamos trabalhando no Supernova 2023”, salienta.

Sobre a parceria com a Escoop complementa: "A edição do Supernova 2022 ganhou força e qualidade! Inovamos agregando a Escoop como parceira na formação dos alunos e o resultado foi muito positivo, pois contamos com uma equipe multidisciplinar aliada aos especialistas da Cotrijal que trouxeram cases de boas práticas da Cooperativa e associados".

Para o diretor geral da Escoop, José Máximo Daronco, a capacitação foi um momento único e de muito aprendizado para os participantes e seus familiares. "Agradecemos pela credibilidade depositada pela cooperativa na Escoop e parabenizamos pela iniciativa que oportunizou, além das muitas trocas de experiências entre gerações, o maior engajamento dessa juventude na busca por maior interesse no cooperativismo e na cooperativa", finalizou.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Cotrijal

Sicredi recebe troféu Ouro por case de inclusão “Libras no WhatsApp”

Sicredi recebe troféu Ouro por case de inclusão “Libras no WhatsApp”

A funcionalidade de videochamada em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para o WhatsApp do Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados, conquistou o troféu Ouro no Prêmio Best Performance. A instituição foi reconhecida na categoria “Inovação para atendimento ao cliente/consumidor – canais e plataformas de atendimento digital”, com o case que promove a inclusão de pessoas com deficiência auditiva no atendimento digital.

Em sua 7ª edição, o Prêmio Best Performance foi criado para reconhecer as práticas e as ideias mais revolucionárias voltadas às indústrias da inovação. A premiação avalia os projetos implementados pelas empresas que resultaram em melhorias organizacionais e apoio às melhores práticas com público interno e externo.

“Estamos muito felizes com esse reconhecimento. A premiação confere o compromisso e o empenho constante do Sicredi de implementar tecnologias assistivas e que estejam alinhadas ao nosso direcionamento de atender às necessidades das pessoas por meio do relacionamento simples e próximo, além de levar o Sicredi a todos”, diz Alceu Meinen, superintendente de CX e IA do Sicredi.”

Lançada em maio de 2022, a funcionalidade é integrada ao atendimento via WhatsApp no qual são apresentadas as instruções sobre o funcionamento dos produtos e serviços do Sicredi em Libras, além de apoio a consultas e transações de associados. O canal também atende a não associados da instituição que podem buscar informações de abertura de contas ou portabilidade.

Para utilizar a função de atendimento em Libras, a pessoa entra em contato pelo WhatsApp (51) 3358-4770, seleciona a opção Libras, e é transferida para um chat em vídeo com o especialista do Sicredi.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicredi

Coprel apresenta nova marca, reforça a conexão e sua ligação com o futuro

Coprel apresenta nova marca, reforça a conexão e sua ligação com o futuro

Com um espírito de evolução permanente, a Coprel tem na inovação uma característica cada vez mais marcante. Para seguir atualizada às demandas e oportunidades do segmento e, principalmente, conectada com as prioridades de seus cooperantes, a cooperativa reformulou sua marca institucional. A nova identidade foi apresentada ao público em encontro com os conselheiros e a imprensa no dia 24 de novembro, na sede social da Coprel, em Ibirubá. O evento deu sequência ao processo iniciado no dia anterior, com a apresentação da nova marca aos 442 colaboradores.

As atividades iniciaram com a presença dos conselheiros consultivos de toda a área de atuação da cooperativa para um momento de avaliação e planejamento. Mais de 150 casais de líderes, eleitos em seus municípios para representar a Coprel localmente, se deslocaram a Ibirubá para a tradicional reunião, que anualmente é realizada para avaliar o trabalho da cooperativa e orientar o planejamento dos próximos 12 meses.

Em seguida, os representantes da imprensa foram recepcionados para, em conjunto com os conselheiros, assistirem à apresentação da nova marca da Coprel. Para um momento inspiracional, o palhaço, palestrante, podcaster e apresentador Márcio Ballas, pioneiro e maior referência do improviso no Brasil, falou sobre a importância do Improviso e da Criatividade neste ecossistema de inovação. O cerimonial teve sequência com a apresentação da jornalista Carla Fachim, e o processo de construção da nova identidade institucional da cooperativa foi apresentado de forma conjunta pelo presidente Jânio Vital Stefanello e pela orientadora de comunicação e marketing, Raquel Lazzarotto, que anunciaram a nova identidade visual e verbal e os materiais de áudio, vídeo e gráficos. Os materiais com a nova identidade já estão disponíveis nas redes sociais da cooperativa, que no início da tarde de quinta-feira também atualizou seu site, uma ferramenta fundamental de relacionamento com seus públicos.

A nova marca da Coprel transmite sua personalidade confiável, experiente e determinada, com um tom claro, cordial e engajador. O slogan “Cooperação que liga você ao futuro” remete a três características fundamentais: a essência cooperativa; a união de pessoas, possibilidades e oportunidades; e a preocupação com o amanhã, ao possibilitar inovação, evolução tecnológica e sustentabilidade. Tudo isso engloba a marca Coprel e todo o conjunto de serviços da cooperativa, com suas três “submarcas”: Coprel Energia, que engloba os serviços de distribuição, geração e comercialização de energia; Coprel Soluções, que representa a prestação de serviços voltados às empresas e usinas, e a Coprel Telecom, com os serviços de telecomunicações.

“Estamos vivendo um momento muito especial e desafiador em nossa cooperativa. A Coprel soma mais de cinco décadas de inovação, desenvolvimento e compromisso com a responsabilidade social e ambiental de uma cooperativa que impacta a vida de milhares de famílias e empresas. Toda a evolução dos serviços, o desenvolvimento de novos segmentos de atuação e a necessidade de seguir comunicando com clareza e eficiência demandou esta modernização da marca, que hoje orgulhosamente apresentamos. Por meio dos nossos colaboradores e conselheiros, da imprensa e dos nossos canais institucionais de comunicação, esta nova identidade será conhecida pelas mais de 100 mil famílias de cooperantes, clientes e empresas”, destaca o presidente Jânio Vital Stefanello.

A partir da apresentação da nova marca, toda a identidade visual da cooperativa em materiais digitais, impressos e audiovisuais, comunicados, identificação visual, veículos, uniformes, placas e outdoors começa a ser atualizada, em um processo que deve se estender por até seis meses. Os cooperantes e a comunidade em geral já podem perceber a atualização em todos os novos materiais produzidos pela cooperativa. Mais informações sobre a nova marca estão disponíveis no site www.coprel.com.br.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coprel

Unimed apresenta soluções e investimentos no setor da saúde

Unimed apresenta soluções e investimentos no setor da saúde

Com o tema “Investimentos em negócios e parcerias no setor da saúde”, o presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May, foi o palestrante da quarta-feira, 23 de novembro, da reunião-almoço Tá na Mesa, da Federasul, em Porto Alegre. A atividade, que integrou as comemorações do cinquentenário da cooperativa gaúcha fundada em 25 de junho de 1972, foi aberta pelo presidente da Federasul, Anderson Trautman Cardoso, que homenageou o aniversário da Unimed Federação/RS e também os 25 anos da Uniair. Na ocasião, May retribuiu o gesto entregando a Trautman o livro dos 50 anos da Unimed no estado, em ato que marcou o lançamento da obra, coordenada por Silvio Peter e escrita por Salus Loch. O Sistema Ocergs prestigiou o evento, representado pelo gerente de Relações Institucionais e Sindicais, Tarcisio Minetto.

A Unimed no RS
Com giro anual superior a R$ 8 bilhões, representando cerca de 10% do faturamento da Unimed nacional, o Sistema Cooperativo Empresarial Unimed-RS tem seu modelo de negócios baseado na cooperação, no compromisso com a inovação e na alta performance.

Capilaridade
Conforme Nilson Luiz May, o Sistema Unimed-RS apresenta formato único no país, contando com mais de 15,7 mil médicos cooperados, que atendem 1,9 milhão de beneficiários gerando 13 mil empregos diretos. “A partir de 27 Unimeds Singulares e das demais organizações, que incluem a Unimed Operadora/RS, a Uniair – transporte aeromédico, a Central de Serviços-RS, a Unicoopmed, o Instituto Unimed/RS, a Casa da Memória Unimed Federação/RS e a holding RS Empreendimentos, o Sistema Unimed-RS cobre os 497 municípios do Rio Grande do Sul”, destacou May, observando que a capilaridade é uma das forças da instituição.

Credibilidade
Outro ponto forte é a credibilidade da marca Unimed, que apresenta plano estratégico centrado na ampliação da competitividade e cooperação, oferecendo soluções com foco na promoção da saúde, sustentabilidade, transformação digital, atração de talentos e qualidade de vida. Telemedicina, tele psicologia e o Projeto Acolher, que atende pacientes com Transtorno do Espectro Autista, são alguns dos exemplos recentes nesta linha.

Passo importante também foi dado em dezembro de 2021, a partir da constituição da holding RS Empreendimentos, que ampliou o espectro de oportunidades de negócios ao mercado privado de saúde e ao empresariado do RS.

RS Empreendimentos
“O setor de saúde suplementar, com novos movimentos de operadoras, exige que estejamos sempre um passo à frente. Nesse contexto, a constituição da RS Empreendimentos permite otimizarmos recursos, gerando a possibilidade de ganhos de escala – que serão revertidos ao fortalecimento do próprio negócio”, pontuou Nilson Luiz May. Ele também antecipou algumas das ações já em execução, como a venda de planos odontológicos; seguros saúde e patrimonial; e uma startup de automação para clientes.

No radar da holding, em situação de estudo e desenvolvimento junto ao Conselho de Administração – aberto para investidores – estão a criação da Sênior Living, proposta com foco na qualidade de vida para pessoas 60+, por meio de atendimento de excelência privilegiando a autonomia e a liberdade; seguros internacionais; novos investimentos em inovação e startups; além do lançamento de um plano premium; bem como um plano de entrada para novos beneficiários.

Impacto social
Mais do que gerar dividendos para quem produz, numa perspectiva de gestão colaborativa – onde o construtor é o próprio beneficiário do seu trabalho –, o Sistema Unimed-RS atua junto às comunidades em consonância com o 7º princípio do cooperativismo e à matriz ESG, pela qual são seguidas boas práticas ambientais, sociais e de governança. Nessa perspectiva, um dos destaques é o programa “Doador Fiel”, do Instituto Unimed/RS, que já tem mais de mil doadores regulares de sangue cadastrados em sua plataforma, tendo colaborado para salvar quatro mil vidas. A atuação do programa recebeu na noite desta quarta-feira, 23 de novembro, o troféu Top Cidadania, concedido pela ABRH-RS.

Números da Unimed no Rio Grande do Sul

Recursos próprios: R$ 2,5 bilhões

Giro anual: Mais de R$ 8 bilhões

Composição: 27 Unimeds Singulares

15,7 mil médicos cooperados

1,9 milhão de beneficiários

65  clínicas e laboratórios próprios

19  pronto-atendimentos próprios

10  SOS próprios

9  hospitais próprios

3  hospitais-dia próprios

Além de 2.442 hospitais, clínicas e laboratórios credenciados e 13.261 colaboradores para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar oferecidos nos 497 municípios cobertos.

Fonte: MF-Diops, junho/2022

Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed Federação/RS

Fecoergs premia cooperativas pelos projetos de Inovação

Fecoergs premia cooperativas pelos projetos de Inovação

Inovação é fazer algo novo ou renovar algo, um serviço, uma nova ideia, um novo produto, porém com uma visão moderna e atualizada, que provoca a criatividade das pessoas ou das empresas. Com esta visão, a Fecoergs e o Sescoop/RS, proporcionaram a realização do curso Inovação nas Cooperativas de Infraestrutura. O curso teve a duração de nove meses e foi encerrado no último dia 22, em evento realizado pela federação na sede da Decision/FGV, em Porto Alegre. Do curso participaram nove cooperativas e 34 técnicos. O Sistema Ocergs foi representado pela analista técnica do Sescoop/RS, Elisângela Becker.

Os três melhores projetos de conclusão, dentre os oito apresentados, foram das cooperativas Certaja de Taquari, em primeiro lugar, da Creluz de Pinhal, em segundo lugar e o da Coopernorte de Viamão, em terceiro lugar. Segundo definido pela Fecoergs e pela Decision, que ministrou o curso, na avaliação dos trabalhos foram utilizados os parâmetros: caráter inovador, viabilidade técnica, viabilidade financeira, viabilidade tecnológica, desejabilidade, escalabilidade, público-alvo e transparência.

O projeto da Certaja Energia, que recebeu o prêmio de melhor projeto, tratou sobre a vistoria virtual de padrão de medição de energia com inteligência artificial (IA). O projeto visa agilizar o processo de vistoria de padrão de medição para novas ligações, utilizando IA reduzindo custos e retrabalhos. O projeto foi elaborado, pelos técnicos; Geison Quadros, Marcos Andrade, Michael Lima e Renata Reis “O tema atende a visão permanente da cooperativa, em aperfeiçoar os processos internos, para redução de custos, melhorando a qualidade do atendimento aos associados, com a qualificação do nosso corpo técnico”, assim se manifestou Renato Pereira Martins, presidente da cooperativa vencedora, em primeiro lugar.

A equipe da Creluz de Pinhal, que teve o seu projeto de conclusão classificado em segundo lugar/RS, tratou do processo de atendimento 100% digital. O foco foi migrar o processo de cadastro de associado consumidor do ambiente físico para o digital visando facilitar o atendimento para os associados e consumidores e aumentar a segurança e disponibilidade das informações.

A cooperativa Coopernorte de Viamão/RS, classificada e terceiro lugar, tratou, no seu projeto, do aplicativo de busca de clientes e equipamentos. Esse projeto versa sobre um projeto de inovação como base na ferramenta de planejamento estratégico, que é uma ferramenta de gestão que mapeia as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças a uma situação ou empresa. Como conclusão o projeto facilita a localização de consumidores, chaves de manobras de redes e transformadores.

Objetivos atingidos

O presidente da Fecoergs, Erineo José Hennemann destaca: “A premiação das cooperativas e a qualidade de todos os trabalhos apresentados, nos mostra o quanto estão bem preparadas as cooperativas para novos desafios da inovação e do desenvolvimento”. Já o superintendente da Federação, José Zordan, comentou sobre a importância da difusão do aprendizado e a socialização dos resultados, para todas as cooperativas do sistema de infraestrutura e complementou: “Devemos divulgar ao máximo estes projetos como desafio e aprendizado para as demais cooperativas”.

A Federação promoverá a apresentação dos três projetos vencedores e oficializará a premiação das cooperativas no dia 8 de dezembro, durante a reunião de trabalho e de final de ano que acontece em Teutônia, na sede da Certel.

Fonte: Fecoergs

Fundo Social do Sescoop/RS recebe projetos das cooperativas até 28 de novembro

O Sescoop/RS lançou recentemente o primeiro Programa de Fundo Social, que está alinhado ao seu Planejamento Estratégico. Para o orçamento de 2023 será disponibilizado o valor de R$2 milhões em projetos voltados à educaçãosaúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente. Se a sua coop ainda não enviou o seu projeto para o Sescoop/RS e tem intenção de poder acessar esse recurso é melhor se apressar, pois o prazo encerra na próxima segunda-feira (28/11).

Recursos e como participar

Neste primeiro edital será disponibilizado até R$2 milhões para projetos centralizados. Serão aceitos dez projetos de até R$200 mil, sendo um projeto por cooperativa, podendo ter adicional de valor para projetos de intercooperação. Para participar, as cooperativas precisam estar regulares junto ao Sistema Ocergs e participar de um dos programas de Monitoramento.

Todos os projetos que serão apoiados pelo Fundo Social do Sescoop/RS deverão ser executados pelas cooperativas conforme os normativos do Sescoop/RS, especialmente a Resolução Sescoop/RS nº 132, de 30 de julho de 2019 e respectivas Portarias.

Impacto Social

Os projetos concorrentes ao Fundo Social do Sescoop/RS deverão especificar na Ficha de Inscrição do Projeto, de que forma as ações propostas impactarão positivamente na comunidade ou na região em que a cooperativa atua, estabelecendo os indicadores para mensuração dos resultados.

O impacto social deverá informar, por meio de indicadores, de que forma serão mensurados os resultados obtidos com o projeto e os objetivos que o projeto se propõe a atingir.

Comitê Avaliador

Portaria do Sescoop/RS nº 75/2022 divulga o Comitê Avaliador do Fundo Social. Fazem parte: Andréa Sayar, gerente de Educação e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Ocemg, Fernando Rosa da Rosa, coordenador de Inovação do Serviço Social da Indústria – SESI/RS, Guilherme Souza Costa, coordenador de Desenvolvimento Social de Cooperativas do Sescoop Nacional e Paola Richter Londero, coordenadora da Pós-graduação da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop.

Mais informações

Para mais detalhes de como sua coop pode participar, acesse: https://www.sescooprs.coop.br/programas/fundo-social-sescoop-rs/.

Ficou em dúvida? Entre em contato através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Sicoob investiu R$ 1 bilhão em tecnologia e inovação nos últimos três anos

Sicoob investiu R$ 1 bilhão em tecnologia e inovação nos últimos três anos

O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) investiu cerca de R$ 1 bilhão em tecnologia e inovação nos últimos três anos. A adoção de novas tecnologias em cooperativas financeiras é cada vez mais intensa e o Sicoob tem sido pioneiro em várias soluções. Tudo isso sem deixar de atuar presencialmente, com mais de 4 mil agências em todo o País, ocupando o primeiro lugar no ranking das instituições financeiras com o maior número de pontos de atendimento físico.

No Open Finance, por exemplo, o Sicoob está presente desde o início, tendo disponibilizado o agregador de contas aos seus cooperados em maio de 2022 e agora começa a lançar ferramentas inovadoras alinhadas ao disruptivo movimento que está acelerando o Sistema Financeiro Nacional.

Uma das novidades a surgir em breve é a Adesão Inteligente Sicoob (AIS), movimento conhecido como smart onboarding. A ferramenta, ainda como projeto-piloto, trará benefícios na associação digital de novos cooperados. O Sicoob é a primeira instituição financeira a ofertar esse tipo de serviço. “Estamos com uma expectativa muito alta sobre o Open Finance, porque poderemos mostrar os diferenciais competitivos do cooperativismo financeiro de forma ágil e na palma da mão dos brasileiros”, disse Antônio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia da Informação do Centro Cooperativo Sicoob (CCS). “O Open Finance é uma alavanca para o crescimento das cooperativas financeiras e a AIS será uma grande inovação”, acrescentou.

O Sicoob também foi pioneiro no sistema cooperativista em se habilitar como Iniciador de Transações de Pagamento (ITP) e no próprio mercado financeiro, está entre as 10 primeiras instituições a se habilitar dentro de uma gama de mais de 800 concorrentes.

“Já estamos testando o depósito via Pix. Por meio da nova funcionalidade, os cooperados poderão fazer o Pix para o Sicoob, de suas contas mantidas em outra instituição, de forma simples e segura por meio do App Sicoob”, comenta Márcio Alexandre, superintendente de Governança de TI e Segurança Cibernética do Sicoob.

Outra entrega relevante feita pelo Sicoob é o Agregador de Contas, ferramenta que possibilita o acesso às informações bancárias de outras instituições dentro do próprio App do Sicoob, proporcionando aos usuários uma visualização simples de tudo o que receberam ou gastaram, garantindo, também, um maior controle de suas finanças.

O Sicoob conta com mais de 6,5 milhões de cooperados e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Para os próximos meses, está programada a liberação de novas funções do Agregador Financeiro, que permitirão integrar informações de cartões e operações de crédito.

“O App Sicoob é a cooperativa na palma da mão do cooperado, completo em produtos e serviços, seguro e sempre disponível, mantendo a dianteira no mercado em qualidade, com as melhores notas de avaliação nas lojas virtuais App Store e Play Store”, afirmou Vilaça Júnior.

A instituição ainda oferece outros sete aplicativos a seus associados: App Sicoobcard, para controle das transações feitas com o cartão de crédito/débito; App Sicoob Moob, uma verdadeira comunidade virtual cooperativa, que permite aos associados participarem virtualmente das assembleias e votações e ainda inclui uma comunidade de negócios e recursos de educação e aprimoramento profissional; App Sipag, para controle das transações feitas com as máquinas de cartões Sipag e Sipaguinha; App Coopcerto, para controle dos cartões empresariais e de benefícios; App Yoou, uma conta corrente digital completa de fácil acesso e controle; App Sicoob Poupança, para controlar as economias depositadas em contas do tipo; e App Sicoob Mapas, para encontrar os pontos de atendimento mais próximos.

O Sicoob também possui duas assistentes virtuais, a Alice e a Helen, soluções inspiradas em duas mulheres reais que foram pioneiras: Alice Acland e Helen Keller. Em 2021, a Alice foi responsável por 2,8 milhões de atendimentos aos cooperados do Sicoob, apresentando 89% de retenção e 97% de assertividade nas respostas dadas a esses associados. A Helen, por sua vez, é a assistente virtual do Sicoob que torna os canais digitais da instituição ainda mais inclusivos, seja por meio da leitura do conteúdo ou da tradução do texto na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Em 2019, o Sicoob Moob, aplicativo do Sicoob que facilita e incentiva o contato entre o cooperado e a cooperativa ganhou um dos principais prêmios do mercado financeiro brasileiro, oferecido pelo Relatório Bancário Cantarino Brasileiro, na categoria Transformação Digital. Com o Sicoob Moob é possível ter acesso aos principais dados da instituição, receber e gerenciar convites para eventos, negociar bens publicados e muito mais.

Outro ótimo exemplo da aplicação de tecnologia em cooperativas financeiras é a solução de reconhecimento facial para identificação de cooperados. O Sicoob foi pioneiro no lançamento dessa inovação. A tecnologia rendeu ao Sicoob o Prêmio Relatório Bancário de Transformação Digital 2020, na categoria Experiência do Usuário.

Em 2021, a plataforma de serviços financeiros do Sicoob – o Sisbr – completou duas décadas de existência e foi responsável por conferir ao Sicoob um novo Prêmio Banking Transformation Relatório Bancário, na categoria Inclusão Financeira. O Sisbr integra os mais de 6,5 milhões de cooperados, em todos os estados e no Distrito Federal, com mais de 40 mil funcionários e mais de 4 mil pontos de atendimento, além de uma confederação, um banco, uma seguradora, uma administradora de consórcios e outras entidades de propriedade do Sicoob.

Para agilizar ainda mais as soluções tecnológicas, o Sicoob criou em 2019 o Laboratório de Inovação do Cooperativismo Financeiro (Cooplab), que reúne as equipes de tecnologia e de negócios para acelerar as entregas, que são todas desenvolvidas internamente.

O diretor-presidente do Sicoob, Marco Aurélio Almada, ressaltou a atuação firme da instituição com investimentos em tecnologia. “Ao analisarmos a combinação entre a multiplicação de canais e de produtos, resolvemos enriquecer o modelo de negócios das cooperativas em três vertentes. Estamos aplicando o máximo de tecnologia e ciências de dados no modelo tradicional que temos, entramos no universo da otimização das finanças pessoais e adentramos em outro universo, o da indústria financeira que se insere no contexto de ecossistema e que reivindica ser o orquestrador daquele ecossistema”.

Para o presidente do Sicoob Central SC/RS, Rui Schneider da Silva, “tudo isso só demonstra a proximidade das cooperativas financeiras e comprova também que a adoção de tecnologias de última geração por essas instituições é só mais uma de tantas formas de aproximar ainda mais as cooperativas de seus cooperados”.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicoob Central SC/RS

Coops têm até o dia 28/11 para inscrever projetos no Fundo Social

Coops têm até o dia 28/11 para inscrever projetos no Fundo Social

O Sescoop/RS lançou recentemente o primeiro Fundo Social do Sistema, alinhado ao seu Planejamento Estratégico. Para o orçamento de 2023 será disponibilizado o valor de R$2 milhões em projetos voltados à educaçãosaúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente, através do Programa e as coops têm até o dia 28/11 para enviar seus projetos para o Sescoop/RS e acessar seus recursos no próximo ano.

Recursos e como participar

Neste primeiro edital, será disponibilizado até R$2 milhões para projetos centralizados. Serão aceitos 10 projetos de até R$200 mil, sendo um projeto por cooperativa, podendo ter adicional de valor para projetos de intercooperação. Para participar, as cooperativas precisam estar regulares junto ao Sistema Ocergs e participar de um dos programas de Monitoramento.

Todos os projetos que serão apoiados pelo Fundo Social do Sescoop/RS deverão ser executados pelas cooperativas conforme os normativos do Sescoop/RS, especialmente a Resolução Sescoop/RS nº 132, de 30 de julho de 2019 e respectivas Portarias.

Impacto Social

Os projetos concorrentes ao Fundo Social do Sescoop/RS deverão especificar na Ficha de Inscrição do Projeto, de que forma as ações propostas impactarão positivamente na comunidade ou na região em que a cooperativa atua, estabelecendo os indicadores para mensuração dos resultados.

O impacto social deverá informar, por meio de indicadores, de que forma serão mensurados os resultados obtidos com o projeto e os objetivos que o projeto se propõe a atingir.

Comitê Avaliador

A Portaria do Sescoop/RS nº 75/2022, divulga o Comitê Avaliador do Fundo Social. Fazem parte: Andréa Sayar, Gerente de Educação e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Ocemg, Fernando Rosa da Rosa, Coordenador de Inovação do Serviço Social da Indústria - SESI/RS, Guilherme Souza Costa, Coordenador de Desenvolvimento Social de Cooperativas do Sescoop Nacional e Paola Richter Londero, Coordenadora da Pós-graduação da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP.

É papel do Comitê atribuir pontuação a cada um dos projetos a eles submetidos em 19/12/2022, conforme item 5.5.1 do edital do Fundo Social do Sescoop/RS de 2023. Os membros do Comitê Avaliador deverão realizar as atividades descritas no art. 2º no período de 20/12/2022 a 09/01/2023, sendo este o último dia para envio das fichas de avaliação, conforme ANEXO II do edital do Fundo Social do Sescoop/RS de 2023, devidamente preenchidas.

Mais informações

Para mais detalhes de como sua coop pode participar, acesse: https://www.sescooprs.coop.br/programas/fundo-social-sescoop-rs/

Ficou em dúvida? Entre em contato através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Coops brasileiras visitam Israel para conhecer soluções de mobilidade

Coops brasileiras visitam Israel para conhecer soluções de mobilidade

O sucesso em inovações no seguimento do transporte em Israel foi o mote da missão internacional organizada pelo Sistema OCB e que contou com uma comitiva de 25 dirigentes de coops do Ramo Transporte. Acompanharam a missão a analista técnica do Sescoop/RS, Tatiana Francisco, o diretor do ramo na Ocergs e presidente da Cotraibi, Roberto Brezolin e o conselheiro fiscal do Sescoop/RS e presidente da Cooperativa Vale Log e da Central Rede Transportes, Adelar Steffler. Nove estados brasileiros participaram das agendas, que aconteceram entre os dias 6 e 10 de novembro, para conhecer com profundidade as soluções de mobilidade inteligente, utilização de novas ferramentas tecnológicas para a organização da cadeia logística do transporte de passageiros e cargas.

Em Israel, a comitiva fez reunião de alinhamento no escritório da Apex-Brasil, em Jerusalém, para conhecer as oportunidades de investimento e financiamento para o setor na temática de novas tecnologias. Os cooperativistas brasileiros visitaram a sede do Ministério de Transportes do país, em Tel Aviv, e conheceram a parceria público-privada Smart Mobility, que é liderada pelo Ministério. A atuação governo israelense está baseada em implementar soluções inteligentes e colocar o país como referência no segmento de transportes. Segundo relatado na visita, Israel está se preparando para viabilizar o tráfego de carros autônomos nos próximos anos.

Israel é considerado o terceiro maior ecossistema de startups do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido. Por isso, a pequena nação do Oriente Médio, com uma população de apenas 10 milhões de pessoas, e o território menor que o do estado de Sergipe é considerada Nação Startup por ter este destaque internacional no estímulo à inovação. O grupo também se reuniu com a startup Mobileye, que é a maior empresa de sistema de sensores para automação de veículos do planeta

“Essa empresa tem tecnologia de câmeras nos carros que, por exemplo, detectam risco de colisão e aciona os freios evitando a batida. A delegação foi recebida na sede da empresa, em Jerusalém, com apresentação das tecnologias que poderiam ser levadas tanto para frotas de táxis, vans, transporte escolar, como de caminhões das cooperativas”, contou o Gerente do Núcleo de Informações e Mercados do Sistema OCB, Robson Silva.

O grupo conheceu ainda a startup Nacional Central, que é uma organização da sociedade civil, que congrega as cooperativas israelenses. A delegação também teve a oportunidade de se reunir com a EcoMotion, aceleradora que reúne startups voltadas para o setor de transportes no país. Os israelenses apresentaram quatro startups alinhadas com os objetivos da missão brasileira, que tiveram a oportunidade de conhecer projetos de tecnologias de ponta e automatização de frota. O grupo foi recebido por executivos da EnigmatosMake My DayImagry e RoadSense, empresas e startups de destaque no setor da inovação em transporte em todo o mundo.

Tráfego aéreo

A comitiva teve a oportunidade de conhecer a Iniciativa de Mobilidade Aérea Urbana de Israel (Naama), que tem, entre suas metas, estabelecer rotas nacionais para drones transportarem cargas leves. Em outro aspecto, o país quer incentivar a opção por veículos elétricos para a população. O coordenador de monitoramento do Sescoop/PR, João Gogola Neto, observou que a criação de plataformas que possibilitme a operação de empresas do segmento em termos de infraestrutura e regulamentação foram outras reflexões da missão.

Outro programa apresentado aos brasileiros foi o Mazor Mishamayim (Alívio do Céu), ainda em fase piloto e que foi criado para enfrentar os desafios da crise sanitária provocada pela Covid-19. A iniciativa ajudou o Ministério da Saúde do país, bem como hospitais, farmácias e laboratórios no transporte de medicamentos e equipamentos. Desta forma, criaram uma rede nacional de transportes destes insumos.

Passageiros

A comitiva visitou o Egged Group, na cidade de Holon. A empresa, que já atuou como cooperativa e está em atividade há 90 anos, é considerada uma das maiores no ramo de transporte público do mundo. Nos últimos anos, ela ampliou suas atividades tanto em transporte público, como nas áreas de interface. Foi responsável pela construção e operação da Linha Vermelha para o sistema de transporte público e atua também em pesquisa, desenvolvimento e estabelecimento de redes de trânsito inteligentes, além de soluções de passeio sob demanda.

A empresa opera dentro e ao redor de Israel, presta serviço de manutenção, distribuição e produção para a indústria automotiva. Seus serviços são ofertados também na Europa e opera ainda no setor de turismo. A Egged é responsável por 30% do mercado, emprega nove mil pessoas em Israel e em outros países, além de faturar anualmente mais de U$ 1 bilhão com seus quatro mil ônibus de transporte coletivo.

Kibutz

Na cultura judaica há um movimento que significa proximidade e se chama Kibutz. O modelo surgiu em 1910 para aglutinar judeus em comunidades que cooperavam entre si. Desta forma, toda produção e geração de renda era feita em modelo cooperativista, especialmente na produção agrícola.

No contexto da missão de estudos, a comitiva brasileira visitou dois Kibutz e foi recebida pelo vice-Ministro da Economia de Israel, Yair Golan. Eles puderam dialogar sobre os desafios na elaboração de políticas públicas para as cooperativas no país. Na oportunidade, os dirigentes brasileiros participaram de curso voltado para liderança e fomento à inovação.

Já em visita ao Porto de Haifa, maior terminal portuário de cargas de Israel, e um dos maiores do Oriente Médio, os dirigentes conversaram sobre oportunidades de complementação de frete, ou seja, como inserir as coops brasileiras nesta logística internacional entre os dois países ou de empresas israelenses que atuam no Brasil.

Capacitação

O Sistema OCB promoveu, como parte da programação da missão de estudos, um workshop com uma das principais instrutoras e palestrantes israelenses sobre inovação no setor de transportes, Marina Smolyanov. Os delegados puderam discutir o papel do cooperativismo brasileiro no fomento à inovação no setor de transporte de passageiros e de carga em nosso país.

Unimed Vale do Sinos adquire Robô cirúrgico da Vinci®X

Unimed Vale do Sinos adquire Robô cirúrgico da Vinci®X

A Unimed Vale do Sinos é a primeira Unimed no Rio Grande do Sul a comprar o robô cirúrgico da Vinci®X e o primeiro hospital do interior a iniciar a cirurgia robótica para procedimentos de alta tecnologia.

O Robô da da Vinci®X é um produto da Intuitive, empresa responsável pelo desenvolvimento do sistema cirúrgico. Com uma preocupação constante com o paciente na entrega de melhores resultados por meio de cuidados minimamente invasivos, a Intuitive traz inovação e desenvolvimento para a saúde. Atualmente, com mais de 7 milhões de cirurgias realizadas no mundo todo, segue crescendo e investindo no cuidado com o paciente.

A Cirurgia Robótica é um procedimento minimamente invasivo, que é feito por pequenos cortes, ao invés de grandes incisões. Por meio desses pequenos orifícios são inseridos instrumentos e uma câmera dentro do corpo do paciente que, acoplados aos braços robóticos, são controlados pelo cirurgião de uma mesa de comandos chamada Console do cirurgião.

O Sistema da Vinci® X pode ser utilizado em uma ampla gama de procedimentos, dos menos aos mais complexos, como procedimentos oncológicos, abrangendo diversas especialidades como Ginecologia, Urologia, Cirurgia Geral, Bariátrica, Colorretal, Torácica, Cabeça e Pescoço, entre outras.

A cirurgia robótica traz vários benefícios para o paciente:

• Redução de dor no pós-operatório

• Redução de fármacos

• Redução de transfusão

• Retorno mais rápido para as atividades normais

• Satisfação do paciente (acesso a alta tecnologia)

• Intervenção precisa no controle da doença

• Segurança e qualidade no cuidado

• Redução de infecções

Para o Presidente da Unimed Vale do Sinos, Dr. Luis Carlos Melo, a compra do robô da Vinci®X é mais um importante passo para transformar a região em um polo de saúde com alta tecnologia. “O Hospital Unimed VS já é uma referência em várias especialidades e, com a chegada da cirurgia robótica, damos mais um grande passo em prol da implantação de alta tecnologia. O investimento foi em torno de R$ 12 milhões”, conta. “Nos próximos dias estaremos recebendo o simulador e vamos iniciar o treinamento com mais de 70 médicos, completa Melo.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unimed Vale do Sinos

Sescoop/RS aprova R$2 milhões em projetos sociais

Sescoop/RS aprova R$2 milhões em projetos sociais

Alinhado ao Planejamento Estratégico do Sistema Ocergs cujo principal objetivo é atender as demandas das cooperativas, o Conselho Administrativo do Sescoop/RS aprovou para o orçamento de 2023 o valor de R$2 milhões em projetos voltados à educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente, através do Programa Fundo Social.

O Fundo reitera que o cooperativismo é um jeito diferente de fazer negócio. Sustentável desde sempre, através dele é gerado um ciclo virtuoso de desenvolvimento que começa na geração de trabalho e renda para as pessoas, beneficia a economia local e transborda para a comunidade onde está inserido.

Já presente em muitas cooperativas gaúchas, o Fundo Social do Sescoop/RS foi lançado em um evento on-line, no dia 4 de novembro. Na oportunidade, as coops conheceram as regras que devem ser seguidas para que elas possam acessar os recursos até o dia 28/11 e colocar os projetos em práticas no próximo ano.

O superintendente do Sescoop/RS, Mário De conto, agradeceu a todos os envolvidos na formulação do Regulamento e ao Conselho de Administração pela aprovação. "Ficamos muito felizes em tornar o Sescoop/RS o apoiador direto dos projetos sociais que as cooperativas já desenvolvem há tanto tempo. Esperamos trazer cada vez mais inovação e profissionalização para a execução dos projetos e contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico e social de nosso estado", finalizou.

O Fundo Social

O Fundo Social do Sescoop/RS atende os pilares “Social” e “Ambiental” da agenda ESG, além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e o 7º Princípio do Cooperativismo, Interesse pela Comunidade. Durante o evento, foi divulgado o regulamento do Programa, que estabelece as regras para apresentação dos projetos, critérios de seleção e prestação de contas.

Recursos e como participar

No primeiro edital, será disponibilizado até R$2 milhões para projetos centralizados. Serão aceitos 10 projetos de até R$200 mil, sendo um projeto por cooperativa, podendo ter adicional de valor para projetos de intercooperação. Para participar, as cooperativas precisam estar regulares junto ao Sistema Ocergs e participar de um dos programas de Monitoramento.

Todos os projetos que serão apoiados pelo Fundo Social do Sescoop/RS deverão ser executados pelas cooperativas conforme os normativos do Sescoop/RS, especialmente a Resolução Sescoop/RS nº 132, de 30 de julho de 2019 e respectivas Portarias.

Os projetos inscritos deverão estar preferencialmente voltados ao desenvolvimento das comunidades em que as cooperativas estão inseridas, ou, ainda ao Estado do Rio Grande Sul de forma geral, gerando impacto social por meio de uma das naturezas descritas no item 4.1. Poderão, ainda, ser selecionados projetos desenvolvidos para o público interno das cooperativas, como funcionários e associados, porém que tenham impacto no desenvolvimento ou alteração de uma situação da comunidade.

Público-alvo

Os projetos inscritos deverão estar preferencialmente voltados ao desenvolvimento das comunidades em que as cooperativas estão inseridas, ou, ainda ao Estado do Rio Grande Sul de forma geral, gerando impacto social por meio de uma das naturezas descritas no item 4.1.

Poderão, ainda, ser selecionados projetos desenvolvidos para o público interno das cooperativas, como funcionários e associados, porém que tenham impacto no desenvolvimento ou alteração de uma situação da comunidade.

Impacto Social

Os projetos concorrentes ao Fundo Social do Sescoop/RS deverão especificar na Ficha de Inscrição do Projeto, de que forma as ações propostas impactarão positivamente na comunidade ou na região em que a cooperativa atua, estabelecendo os indicadores para mensuração dos resultados.

O impacto social deverá informar, por meio de indicadores, de que forma serão mensurados os resultados obtidos com o projeto e os objetivos que o projeto se propõe a atingir.

Mais informações

Para mais detalhes de como sua coop pode participar, acesse: https://www.sescooprs.coop.br/programas/fundo-social-sescoop-rs/

Ficou em dúvida? Entre em contato através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Todos juntos pelo Meio Ambiente!

Todos juntos pelo Meio Ambiente!

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu no dia 6 de outubro, consulta pública sobre decreto que institui sistema de logística reversa de embalagens de plástico. O objetivo é aumentar a reciclagem do plástico e evitar o descarte inadequado nas ruas, rios e mares. A medida integra o Programa Lixão Zero e o Programa Nacional de Logística Reversa e está alinhada ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

Por meio da logística reversa, as embalagens de plástico retornarão para o ciclo produtivo, com geração de empregos verdes, preservação de recursos naturais e redução da poluição ambiental. Além disso, a reciclagem contribui para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa e do consumo de água e de energia na indústria.

A proposta de regulamento abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos comercializados em embalagens de plástico e também enfatiza a importância do consumidor.

Também estimula a inserção produtiva e a remuneração de cooperativas de catadores de materiais recicláveis na prestação de serviços de coleta, triagem e transporte de embalagens de plástico.

Municípios também serão beneficiados, visto que atualmente sobrecarregam seus sistemas de limpeza com resíduos pelos quais não são responsáveis. Isto porque a legislação prevê que a logística reversa deve ser realizada de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos.

As contribuições para a consulta pública referente à proposta de Decreto podem ser feitas até o dia 04/11/2022, exclusivamente por meio da Plataforma Participa +Brasil.

Inscrições abertas para Programa de Formação do Conselho Fiscal

Inscrições abertas para Programa de Formação do Conselho Fiscal

Estão abertas as inscrições para a quarta etapa do Programa de Formação do Conselho Fiscal, a palestra "Preparando o Parecer do Conselho Fiscal". A capacitação é promovida pelo Sescoop/RS, com realização da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. A palestra será online, através da plataforma Microsoft Teams no dia 26 de outubro e as inscrições podem ser feitas até o dia 18/10 através do link: https://bit.ly/3S38lkB

Na palestra, será abordada a atuação prática do Conselheiro Fiscal, o Plano de Trabalho do Conselho Fiscal e a elaboração do Parecer do Conselho Fiscal. O treinamento é destinado exclusivamente e sem custos para cooperados e colaboradores de cooperativas regulares junto à Ocergs e aderentes a pelo menos um programa de Monitoramento do Sescoop/RS. O público-alvo são os membros efetivos ou suplentes do Conselho Fiscal, bem como interessados em participar de órgão de governança.

PROGRAMAÇÃO

Etapa 4 - Palestra Preparando o Parecer do Conselho Fiscal - Turma B
Data: 26/10/2022
Horário:
10h às 12h
Local: Plataforma Microsoft Teams
Professor: Marcelo Ferreira
Inscrições AQUI

Após realizar a inscrição, o interessado receberá a confirmação e o link de acesso por e-mail, no dia 20 de outubro.

Mais informações:
E-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Whatsapp: (51) 98914-0206

Sicoob ultrapassa 4 mil pontos de atendimento no País

Sicoob ultrapassa 4 mil pontos de atendimento no País

Com a convicção de que nada substitui o olho no olho, que prioriza a valorização das pessoas e da comunidade, o Sicoob conquista em número de pontos de atendimento físico no Brasil, de acordo com informações do Banco Central (BC). 

São mais de 4 mil agências distribuídas em mais de 2 mil comunidades do país. No último ano, quando já havia conquistado a segunda posição, a instituição reforçou seu propósito de conectar pessoas para promover justiça financeira, escolhendo estar mais próximo de seus cooperados com estrutura física e engajamento digital, que fortalece os atributos e essência do cooperativismo.  

Com o objetivo de expandir cada vez mais a sua capilaridade a fim de atender à demanda da população, contribuindo para o fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional e a prosperidade das regiões assistidas, desde 2020 o Sicoob abriu 690 unidades de atendimento físico em todas as unidades federativas (uma média de 20 unidades por mês). A expectativa é que, até o fim de 2022, a instituição entregue mais de 100 novos pontos de atendimento à população e aos empreendedores. 

O Sicoob, além de estabelecer um relacionamento mais próximo com os seus mais de 6,5 milhões de cooperados - resultado do engajamento territorial dos pontos físicos -, tem investido em inovação e infraestrutura tecnológica. O objetivo é unir o físico ao digital para promover o crescimento dos negócios, aumentar a eficiência, gerenciar riscos, incrementar a oferta de produtos e serviços e melhorar o atendimento aos cooperados por meio de diferentes canais digitais e físicos.  

“O cooperativismo financeiro é um movimento essencialmente de lugar e proximidade, que preza pelo atendimento humanizado, até porque nas cooperativas as pessoas, por definição, são mais importantes que o capital, e o lucro não faz parte dos objetivos. Como o usuário dos serviços é também o dono da organização, suas expectativas e preferências sobre acolhimento e tratamento devem ser atendidas sem restrições. Portanto, estar fisicamente nas comunidades e próximo dos indivíduos e das empresas é demonstrar fidelidade à natureza societária”, disse Ênio Meinen, diretor de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob.

Expansão em 2022 

Para este ano, o Sicoob mapeou 701 novos municípios para onde quer levar os benefícios do cooperativismo, para ampliar e democratizar o acesso a produtos e serviços financeiros de qualidade, a preços mais justos e em condições de equidade para cidadãos e empreendedores. Hoje já são atendidas 2.090 localidades, sendo que em 350 delas o Sicoob é a única instituição financeira com presença física no conceito de “agência”.  

Ainda de acordo com Ênio Meinen, “o amplo atendimento caminha junto com a plena oferta de soluções por meio dos mais variados canais digitais (combinação da abordagem “high touch” e “high tech”), com produtos, serviços e processos devidamente habilitados para tanto, de forma que os cooperados que prefiram a conexão remota possam valer-se confortavelmente e com segurança desse meio de acesso. Daí a razão de termos destinado cerca de R$ 1 bilhão à tecnologia e inovação nos últimos três anos”. 

Em 2021, a instituição registrou um crescimento de quase 84% na utilização dos canais digitais. O App Sicoob, por exemplo, foi responsável por 78% das transações realizadas, e a assistente virtual, Alice, por 2,8 milhões de atendimentos, com 97% de efetividade.  

Fonte: Assessoria de Imprensa - Sicoob

Coops podem se inscrever no Desafio Microcrédito do BNDES

Coops podem se inscrever no Desafio Microcrédito do BNDES

As cooperativas que atuam com o microcrédito e que buscam inovar no mercado financeiro podem se inscrever no Desafio Microcrédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os projetos podem ser submetidos até o dia 20 de outubro e as três melhores propostas apresentarão suas soluções para a diretoria do Banco. A instituição oferecerá mentoria para detalhamento e aprofundamento das propostas, bem como criará oportunidades de negócios com redes parceiras.

O objetivo da iniciativa é contribuir para o aumento da escala do microcrédito produtivo. As propostas a serem inscritas podem sugerir políticas públicas, parcerias público-privadas e soluções de mercado que abordem problemas do microcrédito.

Os participantes deverão solucionar pelo menos um dos cinco desafios propostos, que são: atrair novos clientes para o microcrédito, fazê-lo chegar a regiões mais afastadas e aumentar o acesso por meio de plataformas; oferecer capacidade de gestão financeira, capacitação digital e profissionalização; aprimorar a análise de crédito, sem histórico bancário, reduzir custos para obtenção de dados para análise; desenvolver novas formas de atendimento para expandir o microcrédito, aumentar a capacidade e eficiência de atendimento dos agentes; e criar instrumentos financeiros inovadores e sustentáveis a longo prazo para apoiar o microcrédito e garantir a efetividade na aplicação dos recurso.

Segundo o edital, o julgamento das soluções será feito por uma comissão técnica e uma banca avaliadora.  Os concorrentes deverão obter boa pontuação em três critérios: Viabilidade da Solução Proposta e Capacidade de Execução; Impacto da Solução Proposta; e Criatividade e Originalidade. Os selecionados terão até cinco minutos para apresentar a proposta para a banca e podem receber 15 minutos adicionais para perguntas e respostas.

De acordo com o cronograma, no dia 10 de novembro serão anunciadas as classificações e os finalistas. Já no dia 30 de novembro serão realizados as bancas de avaliação e o evento de encerramento.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Fórum Tecnológico do Leite terá programação híbrida

Fórum Tecnológico do Leite terá programação híbrida

A 16ª edição do Fórum Tecnológico do Leite conta com programação on-line, no dia 29 de setembro, e presencial, no dia 05 de outubro. Realização do Colégio Teutônia e da Emater/RS-Ascar, o tradicional evento da cadeia produtiva abordará “Tecnologias que impactam na rentabilidade da atividade leiteira”. O Fórum integra a programação de 70 anos do CT, comemorados no último mês de julho.

“Nos últimos dois anos o evento foi totalmente on-line. A edição deste ano é uma transição e retomada da programação presencial. As atividades virtuais, por sua vez, são uma oportunidade de participação de produtores de outras regiões com dificuldades de deslocamento até o Colégio Teutônia. O Fórum se propõe a trazer conteúdo técnico, com uma linguagem de fácil compreensão do público, buscando essa proximidade com a realidade do produtor de leite”, avalia a médica veterinária, professora e coordenadora do curso Técnico em Agropecuária do Colégio Teutônia, Cristiana Terra, que integra a comissão organizadora do evento.

Programação

No dia 29 de setembro, às 20h, pela página do Colégio Teutônia no Youtube, ocorre a transmissão on-line de palestras relacionadas ao tema “Como preparar a vaca do futuro”. Com moderação da médica veterinária Cristiana Terra, a Granja Rutz, de Westfália/RS, será apresentada como case de aumento da média de produtividade e investimento na criação de terneiras; e a Agropecuária Vale Verde, de Paverama/RS, fará apresentação sobre a criação de terneiras como alternativa de melhor custo-benefício. A expectativa é de contar com mais de mil visualizações nessa noite.

No dia 05 de outubro as atividades presenciais serão desenvolvidas no Auditório Central do Colégio Teutônia, abordando conforto e bem-estar animal. A recepção e credenciamento serão a partir das 9h40min, com abertura oficial às 10h. Às 10h15min acontece a palestra “Como resfriar suas vacas e não perder dinheiro neste verão”, com o médico veterinário Adriano Seddon, consultor técnico Top Leite/Cowcooling. Às 12h haverá almoço que privilegia o networking.

À tarde estarão em foco os resultados obtidos por meio do resfriamento das vacas, as melhorias alcançadas e as dificuldades ainda enfrentadas. Às 14h será apresentado o case do produtor de leite de Vespasiano Corrêa/RS, Fabrício Balerini; seguido de apresentação do produtor de leite de Boa Vista do Buricá/RS, Edemar Follmann, às 14h20min.

A partir das 14h40min haverá debate e espaço para perguntas, com moderação do técnico da Emater/RS-Ascar, Maicon Berwanger. Às 15h15min acontece oficina prática com simulações de sistemas para resfriamento de vacas, com encerramento previsto para às 15h50min.

Durante o dia os patrocinadores ouro do evento terão “mesas de negócio” no espaço do Auditório Central do CT, com a possibilidade de demonstrações e ações de relacionamento com o público presente.

Inscrições

Para a programação on-line não há a necessidade de inscrição prévia. As inscrições para a programação presencial podem ser realizadas pelo site do Colégio Teutônia – www.colegioteutonia.com.br. Inscritos até às 12h do dia 03 de outubro garantem almoço gratuito (haverá a possibilidade de se inscrever na hora, porém, sem o almoço gratuito).

O Fórum Tecnológico do Leite conta com o apoio da Prefeitura de Teutônia, patrocínio ouro de Certel Artefatos de Cimento, Top Leite, Duagro, Gestor RP, Select Sires e Milkparts; patrocínio prata de Languiru, Dália Alimentos, Sindilat/RS, Machado Agropecuária, Samaq Massey Ferguson, Maná, Nutron, Tangará, Cooperagri, Sicredi, Fábio Guilhermano e Launer Química.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Fórum Tecnológico do Leite

Launch Modal