Quando o assunto é cuidar das pessoas, nada melhor do que as cooperativas, constituídas por gente de todos os cantos e que colocam a mão na massa todos os dias. E uma das provas disso é o resultado parcial do movimento Agro Fraterno, no que diz respeito à contribuição das coops. Até o dia 6 de outubro, elas doaram, de forma direta, praticamente 382 mil cestas básicas, num valor estimado de R$ 28,9 milhões, beneficiando cerca de 1,6 milhão de pessoas.
O Agro Fraterno é realizado pelos ministérios da Agricultura e Cidadania e conta com apoiadores como a OCB, a Confederação Nacional da Agricultura e o Instituto Pensar Agro, entre outros.
Segundo a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, o objetivo do Agro Fraterno é estimular as empresas e cooperativas do setor agropecuário a abraçar ainda mais as ações de combate à fome no País, que se agravou por conta da pandemia, por meio da doação de alimentos. Contudo, todas as contribuições, mesmo as de coops de outros ramos, são além de importantes, necessárias.
“Nós sabemos que a pandemia é o maior desafio humanitário do mundo. Todos nós fomos e somos afetados pelos efeitos da crise, mas nós, cooperativistas, temos a certeza de que as atitudes simples transformam o mundo. Se cada cooperativa fizer um pouquinho, a gente consegue um resultado muito expressivo. Por isso, eu convido a família cooperada brasileira a se engajar ainda mais nessa iniciativa. Vem com a gente!”.
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Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
Em 2021 comemoramos 25 anos de cooperação entre a OCB e DGRV. Para celebrar, será realizado um encontro virtual, no dia 3 de novembro (quarta-feira), das 10h30 às 12h (horário de Brasília).
A DGRV - Confederação Alemã das Cooperativas está presente no Brasil desde 1996 fomentando o cooperativismo. O primeiro projeto ocorreu no Mato Grosso, auxiliando uma cooperativa central de crédito na sua estruturação. Atualmente já expandimos essa exitosa experiência nas atuações em energias renováveis e com cooperativas agropecuárias no norte e nordeste do país.
As inscrições podem ser feitas através do link: https://in.coop.br/25anos_ocbdgrv
Confira a programação completa:
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Representação
Mulheres de destaque estão por toda parte. Cada vez mais, elas têm ocupado espaços importantes dentro da sociedade. E no agronegócio não é diferente. A Forbes Brasil acaba de divulgar a lista das 100 Mulheres Poderosas do Agro, com destaque para Micheli Bresolin Jacoby, 31 anos, que assumiu em março a presidência da Coomafitt (Cooperativa Mista de Agricultores Familiares de Itati, Terra de Areia e Três Forquilhas), no Rio Grande do Sul.
A jovem agricultora e liderança representa uma importante figura feminina dentro do cooperativismo gaúcho. Aos 24 anos, Micheli já ocupava o cargo de coordenadora da produção de alimentos da Cooperativa e, logo em seguida, assumiu como vice-presidente. Além de ser presidente da Coomafitt, atua também como diretora da Cresol, no município de Itati.
Sobre a Coomafitt
Localizada no litoral norte do Rio Grande do Sul, a Coomafitt tem 15 anos de história e reúne 223 famílias que produzem 6,4 mil toneladas de 88 variedades de alimentos vendidos sem atravessadores. Todos os 272 associados têm acesso a uma plataforma digital que auxilia no controle dos cultivos e garante a rastreabilidade adequada da produção. O uso da tecnologia vem mudando a rotina dos agricultores que, unidos e conectados, estão alcançando resultados importantes e se diferenciando no mercado.
Protagonismo feminino
O dia 15 de outubro marcou o Dia Internacional da Mulher Rural, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1995 com o intuito de elevar a consciência mundial sobre a importância dessa figura feminina como protagonista nas mudanças econômicas, sociais, ambientais e políticas. A Forbes Brasil aproveitou a data para lançar sua primeira lista “100 Mulheres Poderosas do Agro”, com nomes que estão transformando diferentes segmentos do setor. Além da Micheli, o ranking tem outras mulheres cooperativistas por lá! Confira quem são:
- Tânia Zanella, superintendente do Sistema OCB;
- Aureliana Rodrigues Luz, presidente do Sistema OCB/MA;
- Cecília Falavigna, cooperada da Cocamar e bicampeã nacional em produtividade de soja;
- Debora Noordegraaf, coordenadora da Comissão Mulher Cooperativista da Castrolanda (PR);
- Ministra da Agricultura Tereza Cristina, uma grande influenciadora do coop.
Acesse aqui a lista completa e saiba quem são as super poderosas na produção de alimentos, pesquisa, empresas, foodtechs, consultorias, instituições financeiras, política, entidades, grupo e, mais do que nunca, influenciadoras digitais.
Fonte: Forbes Brasil e Coomafitt
Representação
Desde o distante 17 de outubro de 1969 os dias têm a força e as noites têm o brilho de uma energia elétrica que mudou a vida de comunidades rurais atendidas pela CERTAJA. Pode-se falar em um antes e um depois da chegada desse insumo fundamental para o desenvolvimento do interior do Rio Grande do Sul. Por isso, os 52 anos da CERTAJA se misturam com a história de progresso de homens e mulheres em suas batalhas cotidianas, cada um com suas lutas e sua colaboração para um todo maior, que tem o bem comum como horizonte.
Fundada em 1969 através de um programa de eletrificação rural fomentado pelo governo federal brasileiro, a CERTAJA hoje atende 19 municípios e mais de 28 mil cooperados e clientes ao longo de 5 mil km de redes. “É um trabalho intenso, de dedicação, pesquisa e qualificação de nossas tarefas em todos os setores”, assegura o presidente Renato Pereira Martins.
A história de lidas e vitórias iniciou com o primeiro presidente, Alcides Antunes, o primeiro funcionário, Alberto Lengler - o Tio Hugo, e o primeiro cooperado ligado, Otávio Azevedo. Segundo Renato, “esses pioneiros jogaram luz e energia e abriram os caminhos que seguimos percorrendo”. As dificuldades de acesso às propriedades rurais, com uma estrutura técnica enxuta, tornavam o trabalho das equipes certajanas um desafio diário naqueles anos longínquos. Na sequência, Adão Rodrigues Martins, Nero Pereira Freitas e Frederico Damião Arnt Bavaresco ocuparam a presidência da Cooperativa com doses generosas de dedicação e espírito visionário.
E o que veio a seguir faz parte da história de Taquari, da região eletrificada pela CERTAJA e de todo o imaginário de peleias grandiosas que os gaúchos estão acostumados a enfrentar com grandeza: em 1993 a CERTAJA incorporou a Cooperativa de Produção de Grãos de Taquari – COMITAL. Em 2008, Renato Martins assumiu o desafio deixado pelo lendário Bavaresco, líder comunitário e dirigente cooperativista que semeou ideias de que um outro mundo é possível. Nesse mesmo ano, a CERTAJA Energia foi regulamentada como Permissionária de Serviço Público de Energia, e em 2013 inaugurou o sistema de 69kV, em Taquari e Vendinha. Em 2014, Pedro Maia foi empossado presidente da CERTAJA Desenvolvimento. Dois anos mais tarde, a CERTAJA recebe o Prêmio IASC 2016 da ANEEL, considerada como a melhor permissionária brasileira de distribuição de energia na categoria Maior Crescimento 2016 no grau de satisfação do consumidor cooperado.
INVESTIMENTOS - Em 2021, com sobras na ordem de R$10.233.000,00, cuja destinação foi votada na Assembleia Geral Ordinária – AGO digital, a CERTAJA destaca-se pela vantagem de iniciar a compra da energia que distribuiu em leilão, no ACL (Ambiente de Contratação Livre), com um preço inferior ao praticado pelas supridoras CEEE e RGE. Essa ação permitiu que os cooperados, em julho/20, tivessem uma redução média na tarifa na ordem de menos 4,62% e, em julho/21 de menos 6,29%, chegando, em algumas classes a menos 10%.
Outro fato importante exposto na AGO de 2021 foi o início da construção de uma linha de 69.000V, com uma extensão de 25 km, que vai ligar Venâncio Aires a Vale Verde, com uma subestação rebaixadora. Esse investimento trará uma energia mais forte e mais confiável para a região, levando a possibilidade de maior desenvolvimento. A obra deverá estar concluída em maio 2022 e está orçada em R$ 26 milhões.
Fonte: Assessoria de Comunicação Certaja
Representação
O Sistema OCB acaba de divulgar a segunda parte do estudo Coop de olho no futuro: tendências de mercado diante de um novo mundo, elaborado em parceria com o Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE). O material aborda questões sobre o que está acontecendo no mundo e como isso impacta a sua cooperativa, além de apresentar as principais tendências globais que as cooperativas dos ramos Agro, Crédito, Transporte e Saúde precisam ter em seu radar.
O estudo é um dos produtos que podem ser encontrados gratuitamente no site ConexãoCoop, que reúne em um só lugar informações e serviços focados no acesso aos mercados nacional e internacional, intercooperação, além de conteúdos e ferramentas de inteligência de mercado. Para ter acesso, basta que a cooperativa esteja regular com o Sistema OCB.
Vale destacar que o material foi elaborado de forma customizada para a OCB, e estruturado em três partes: forças estruturantes, dinâmicas emergentes e mapeamento econômico dos ramos selecionados.
Segundo a gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, com base nas informações desse estudo será possível às coops analisar tendências para uma tomada de decisões mais segura, tornando a cooperativa ainda mais relevante no mercado.
“Esse segundo bloco do estudo abre-se para um olhar de tendências específicas chamadas Dinâmicas Emergentes. São narrativas somadas a estudos de casos, que inspiram a partir da visão de novos modelos de negócio, maneiras de gestão, métodos, produtos, serviços e comunicação, e que servem para concretizar os conceitos nas megatendências”, explicou.
O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR
Entre as muitas informações que o leitor poderá encontrar, estão, por exemplo, tendências específicas para cada um dos ramos do cooperativismo. Quer um spoiler? Confere aqui:
Ramo Agropecuário
- O mercado de alimentação saudável
- Rastreabilidade e transparência
- Fazendas Verticais
Ramo Crédito
- Baas (Bank as Service ou Banco como serviço)
- Open Banking e PIX – descentralização bancária
- Criptomoedas
Ramo Transporte
- Carros, bicicletas, patinetes e aviões compartilhados
- Mobilidade verde e emissão de CO²
- Drones
Ramo Saúde
- Comunidades Inteligentes de Saúde (Smart health communities)
- Desospitalização:
- E-health (saúde virtual):
Além de explicações sobre essas e outras tendências, você também vai encontrar exemplos de cooperativas que já vivem o futuro agora, no presente.
CONFIRA
Para acessar a segunda parte do estudo clique aqui.
E, caso queira acessar a primeira parte do estudo, lançado no fim de agosto, pelo Sistema OCB, como parte da programação da Semana ConexãoCoop, clique aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
Sabe aquelas questões operacionais na hora de exportar seu produto, como processos relacionados a contratos, normas, pagamentos e logística? Pois é, elas são o tema do terceiro e-book da série Exportação para Cooperativas – Questões Operacionais, lançado nesta segunda-feira, pelo Sistema OCB.
Nos dois volumes anteriores, foram apresentadas todas as etapas necessárias à preparação da cooperativa para a entrada no mercado de exportação. Então, feito o dever de casa inicial, ela estará pronta para comercializar produtos e serviços com outros países. Para isso, é importante conhecer os métodos de exportação, garantindo que a negociação seja realizada dentro da legalidade, de forma segura, eficiente e conforme as condições estabelecidas no contrato com o importador.
A série de e-books tem por objetivo ajudar as cooperativas que planejam iniciar a exportação de seus produtos. E vale destacar que os manuais também são úteis para cooperativas que buscam ampliar suas exportações e para organizações que pretendem se tornar cooperativas.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, estimular as exportações com DNA coop é uma forma de fortalecer as cooperativas e, claro, melhorando os índices econômicos dentro e fora do país.
“Ao exportar, a cooperativa contribui não só para a economia mundial, mas também para a local. Um exemplo é que, em 2020, o cooperativismo foi responsável por 100% das exportações de 74 municípios brasileiros. Ao todo, naquele ano, segundo dados do Ministério da Economia, 451 unidades exportadoras cooperativas, de ramos variados, exportaram ou importaram produtos de forma direta, ou seja, sem utilização de intermediários, como tradings”, enfatiza Márcio Freitas.
BAIXE AGORA MESMO
VOLUME 1: Primeiros passos para exportação: Este é o nome do primeiro e-book que já está disponível. O material apresenta de forma clara e simples tudo o que você precisa saber para sua cooperativa começar a exportar. Nele você encontra informações sobre escala, embalagens, padronização e outros fatores exigidos pelo mercado internacional que farão toda a diferença na hora de a coop acessar os clientes de fora do Brasil. Para acessar, clique aqui.
VOLUME 2: Estratégia comercial e o marketing para exportação são o tema do segundo e-book da série, que tem por objetivo facilitar o entendimento sobre como funcionam as exportações diretas e indiretas e qual modelo se encaixa melhor em cada perfil de organização. Além disso, o material também reúne dois estudos de caso que demonstram, na prática, alguns pontos teóricos tratados no manual. Para acessar, clique aqui.
VOLUME 3: Clique aqui.
VEM POR AÍ
Volume 4: Cooperativismo como estratégia para exportação, que vai mostrar como constituir ou integrar uma cooperativa pode ser uma ótima opção para quem deseja exportar produtos.economia exportação cooperativismo cooperativa e-book
Fonte: Sistema OCB
Representação
Para estimular a busca constante do bem-estar, as práticas de responsabilidade socioambiental e da qualidade de vida dos colaboradores das cooperativas, o Sescoop criou o programa Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), realizado por pessoas chamadas Felicitadores – um trocadilho com as palavras felicidade e facilitador.
E, para que o trabalho dessas pessoas seja cada vez mais eficiente, o Sescoop também acaba de formatar e disponibilizar o curso O jeito coop de ser feliz. A ideia é capacitar os interessados para que sejam multiplicadores do conceito de felicidade, colocando-o em prática no dia a dia, visando a um melhor desempenho e uma melhor aplicação das diretrizes do FIC.
SOBRE O CURSO
O curso é totalmente gratuito, tem 8 horas, ocorre na modalidade EAD e é realizado por meio da maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro: a Capacitacoop. Vale destacar que é direcionado aos Felicitadores do Programa FIC, mas pode ser feito por quem deseja conhecer um pouco mais sobre o assunto.
Logo no primeiro módulo você vai conhecer como os filósofos e pesquisadores da neurociência abordam o conceito de felicidade ao longo do tempo. Além disso, compreenderá como cultivar uma mentalidade mais feliz, desenvolvendo habilidades específicas.
Já no módulo 2, o constructo da felicidade será aprofundado. Por meio da compreensão do surgimento da psicologia positiva, será possível entender os seus cinco pilares e como colocá-los em prática. Você poderá aprofundar seu autoconhecimento através do Teste Via e compreender as forças de caráter necessárias para a aplicação do bem-estar.
Por último, serão exploradas as principais diferenças entre o conceito do PIB e do FIB e seus paradoxos com a felicidade, além de compreendermos os nove domínios do FIB relacionados a um novo modelo do desenvolvimento sustentável possível.
INSCREVA-SE
Você se identificou? Então participe do curso: O jeito coop de ser feliz. Ele foi criado para tornar essa experiência mais potente e ainda contagiar outras pessoas!
Acesse CapacitaCoop e faça sua inscrição.
Fonte: Sistema OCB
Representação
Vender, comprar e ganhar é o desejo de dez em cada dez cooperativas, não é mesmo? Mas como fazer isso com o máximo de resultados possíveis? Pensando em responder a esta pergunta, o Sistema OCB acaba de lançar o curso Vender, comprar, ganhar - técnicas e ferramentas de negociação. O objetivo é trazer a melhor forma de negociar, com técnicas, ferramentas e muita preparação.
É um curso que vai trazer a negociação com dois grandes aspectos: o famoso ganha-ganha numa relação a longo prazo e, o segundo, é quando a negociação é para o curto prazo, em uma relação menos duradoura – nesse caso será explorado como negociar para obter maior vantagem num curto espaço de tempo. E por falar em tempo, a duração do curso é de cerca de cinco horas, entre aulas e leituras.
Todo o conteúdo será facilitado pelo estudioso Lucas Silveira. Além de trabalhar na área comercial da Red Bull, Lucas é um aficionado por estudos e leitura e desenvolveu uma metodologia própria para esse conteúdo. Para ele, nós já negociamos diariamente, seja na vida pessoal ou profissional e, por isso, é algo que podemos e devemos melhorar ainda mais.
Ficou interessado? Então acesse o ConexãoCoop, o site de negócios do Sistema OCB e invista em sua estratégia de expansão de mercado.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) defendeu a manutenção da atual arquitetura do crédito rural no País, assim como as exigibilidades a serem cumpridas para o financiamento do setor. A defesa foi feita durante reunião técnica da Comissão Externa – Manual de Crédito Rural (MCR), da Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (28/9).
"É muito importante que instrumentos de financiamento privado sejam desenvolvidos e adequados às necessidades do setor cooperativista, mas é ainda mais fundamental que a estrutura do crédito rural oficial seja mantida e fortalecida de acordo com o desenvolvimento do agro nacional, garantindo o adequado acesso aos diferentes perfis dos beneficiários da política pública", afirmou o coordenador do ramo Agro na OCB, João Prieto.
Coordenada pelo deputado Jerônimo Goergen (RS), a reunião contou com a participação de entidades representativas do setor produtivo que debateram os desafios do crédito rural e do financiamento privado, em especial no que se refere à Cédula de Produto Rural (CPR), títulos do agronegócio, Fiagro (Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais), Patrimônio Rural em Afetação e demais instrumentos de crédito e garantias das operações de financiamento rural.
O trabalho da comissão externa consiste em revisar o manual e elaborar uma proposta legislativa sobre o tema. O MCR, por sua vez, reúne todas as normas aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e editadas pelo Banco Central do Brasil que se referem aos financiamentos destinados aos produtores rurais.
Além da OCB também participaram do encontro a presidente da Comissão de Agricultura, deputada Aline Sleutjes (PR), e representantes da Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (Acebra), da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (ABPM), da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
A Assembleia-Geral da ACI Europa elegeu a dinamarquesa Susanne Westhausen como presidente para os próximos quatro anos. A eleição ocorreu nessa sexta-feira (24/9), em Paris. Susanne, que atua há mais de 30 anos no setor cooperativista, é presidente da Confederação de Cooperativas da Dinamarca e entra para a história da entidade como a primeira mulher a assumir o cargo na ACI Europa.
Durante o evento, também foram eleitos os novos membros para o Conselho de Administração. A ACI Europa é a organização regional da Aliança Cooperativa Internacional para o Continente Europeu. A entidade tem sede em Bruxelas e congrega as mais de 40 organizações representativas de cooperativas europeias que estão espalhadas por 33 países.
O representante do Brasil junto ao Conselho de Administração da Aliança Cooperativa Internacional, Onofre Filho, parabenizou a nova líder do cooperativismo europeu e se colocou à disposição para fortalecer a intercooperação entre as cooperativas brasileiras e europeias.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
O presidente da Cotribá, Celso Leomar Krug, foi agraciado com a maior honraria do parlamento gaúcho. Em solenidade realizada junto à casa da Cotribá na Expointer nesta quarta-feira (08), Celso foi condecorado com a Medalha do Mérito Farroupilha. A distinção foi entregue pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gabriel Souza, juntamente com o deputado proponente da homenagem, Clair Kuhn.
No ano em que a Cotribá celebra 110 anos e o presidente completa 45 anos de trabalho junto à cooperativa, a distinção valoriza a trajetória e o legado deixado por Celso Krug em prol do desenvolvimento do agronegócio.
Celso iniciou sua vida profissional na Cotribá, na função de engenheiro agrônomo, no ano de 1976. Seu trabalho estava voltado aos serviços de assistência técnica para os produtores rurais. Logo nos primeiros meses junto à Cooperativa, conheceu o projeto da CCGL pelo desenvolvimento da bacia leiteira no estado do Rio Grande do Sul. Celso abraçou a ideia e passou a incentivar os associados e demais produtores rurais a investir na produção de leite, liderando um grande desafio. Desacreditada por muitos no início, hoje a pecuária leiteira é uma das grandes fontes de renda dos agricultores da região do Alto Jacuí, e o pioneirismo liderado por Celso Krug no desenvolvimento da atividade também proporcionou que a Cotribá realizasse a implantação de diversas tecnologias na atividade leiteira. Filho de pequenos produtores rurais, Celso conseguiu, na prática, demonstrar que é possível obter renda na agricultura familiar e melhorar a qualidade de vida das famílias que vivem no interior. Em uma trajetória profissional marcada pela dedicação, trabalho, seriedade e comprometimento, Celso assumiu novos desafios junto à Cotribá. Em 1981, foi eleito vice-presidente, e em 1993, presidente da cooperativa. Além de ser sempre atuante no cooperativismo gaúcho, sua liderança foi muito importante para o desenvolvimento dos negócios da Cotribá como um todo. Hoje, a cooperativa faz parte do desenvolvimento do agronegócio com atuação direta em 26 municípios gaúchos através de pontos de negócio, no entanto, seus produtos e serviços estão disponíveis em mais de 300 municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
O deputado Clair Kuhn, proponente da homenagem, destaca que Celso é um exemplo não só para o agronegócio, mas uma inspiração para todo o Estado. “É uma alegria muito grande estar no parlamento gaúcho e poder fazer este reconhecimento, divulgar a todo o Estado a trajetória do Celso. A sua dedicação ao trabalho é um exemplo para todos. A sua caminhada vitoriosa é um exemplo de vida, de um líder que superou inúmeros desafios. Certamente, a nossa região não seria a referência de desenvolvimento e qualidade de vida sem este trabalho capitaneado pelo esforço deste líder que homenageamos”, salienta Clair.
Emocionado, Celso agradeceu a homenagem. "É uma grande honra, como presidente da Cotribá, ser prestigiado pelos deputados, pelas lideranças que aqui estão, e receber esta homenagem. Um reconhecimento ao trabalho desenvolvido em uma cooperativa que tem 110 anos de história, de caminhada, de sucesso, sem interrupção. É sinal de que fizemos um trabalho pela agricultura e pecuária do Rio Grande do Sul. Se estamos aqui, é porque o associado confia em nosso trabalho. Um agradecimento aos colaboradores, equipe diretiva, ao vice-presidente Enio Nascimento, à minha família, todos fazem parte desta homenagem”
O presidente da Assembleia, deputado Gabriel Souza, salientou a importância do parlamento gaúcho ter a oportunidade de valorizar o trabalho de lideranças como Celso. “É uma liderança em uma cooperativa que traduz toda a força do agro. Esta homenagem é em nome do povo gaúcho, porque o trabalho que o Celso e que a Cotribá fazem é muito importante para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul.
A solenidade de outorga da Medalha do Mérito Farroupilha ao presidente da Cotribá contou com a participação do secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, do deputado federal Alceu Moreira (MDB), dos deputados estaduais Beto Fantinel (MDB) e Elton Weber (PSB), prefeitos Abel Grave (Ibirubá) e Gustavo Stolte (Quinze de Novembro), vereadores e representantes de entidades. Também prestigiaram o evento os familiares do presidente (irmão Ernesto, esposa Lúcia, filhos Vinicius e Cristiano, enteada, noras e netos), o vice-presidente Enio Nascimento, gerentes da cooperativa, colaboradores, associados e imprensa. A solenidade também foi transmitida ao vivo e está disponível, na íntegra, no canal do Youtube da Assembleia Legislativa: https://youtu.be/hscXw_bGlEk
Representação
Uma boa notícia para as cooperativas agropecuárias que pensam aumentar sua participação no mercado internacional ou mesmo iniciar essa jornada! Graças ao acordo de cooperação entre OCB e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), as coops brasileiras terão vagas reservadas em nove feiras internacionais organizadas pela entidade.
Assim, as cooperativas que poderão participar das feiras são aquelas que, em 2020, exportaram até US$ 500 mil. Vale destacar que cada cooperativa poderá contar com um estante de até 4m² cada (com a seguinte estrutura: balcão de atendimento com logomarca da cooperativa à frente, cadeira, armário interno e expositor vertical de vidro).
É importante ressaltar que as coops terão o menor custo de participação entre todas as modalidades. Esse custo equivale a 33% do valor de um estande básico, que varia de acordo com cada feira, conforme descrito no regulamento das feiras do ano que vem.
Para a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, essa é mais uma conquista que resulta das tratativas com a Apex. “Temos muita satisfação de anunciar esse marco às nossas cooperativas, pois vemos, com isso, a oportunidade de melhorarmos cada vez mais a qualidade de vida dos cooperados”, analisa a superintendente.
PROGRAMAÇÃO
Confira o calendário de eventos:
Feiras em 2022 | Número de vagas | Datas |
Gulfood, Emirados Árabes Unidos | 3 | 13 a 17/2/2022 |
Biofach, Alemanha | 10 | 15 a 18/2/2022 |
Foodex, Japão | 3 | 8 A 11/2/2022 |
SIAL America, Estados Unidos | 3 | 22 a 24/2/2022 |
EXPO Antad & Alimentaria, México | 3 | 1 a 2/5/2022 |
SIAL Paris, França | 3 | 15 a 19/10/2022 |
CIIE, China | 3 | 5 a 10/11/2022 |
SIAL Interfood, Indonésia | 3 | 9 a 12/11/2022 |
ISRAFOOD, Israel | 3 | 15 a 17/11/2022 |
POR QUE PARTICIPAR DE FEIRAS INTERNACIONAIS?
Para quem participa das feiras, as vantagens são muitas. Confira algumas delas:
- As feiras e exposições nacionais e internacionais são eventos nos quais empresas de um mesmo setor apresentam seus produtos, novidades e tendências para o setor. Por isso é um meio eficaz de aproximação com o mercado que se quer conquistar. É possível aprofundar o conhecimento sobre o mercado-alvo, tendências e estratégias dos concorrentes;
- Esses eventos contam com uma publicidade global e são visitados por todos os interessados em determinado segmento econômico. Assim, com todos os atores reunidos em um mesmo lugar, é possível reduzir custos de promoção;
- É um dos mais eficientes canais de contato com potenciais clientes, bem como para já realizar negócios;
- As feiras também são consideradas plataformas estratégicas para ampliar a visibilidade dos produtos e promover contatos;
- E permitem verificar em tempo real a reação do público ao seu produto. Assim é possível propor mudanças para melhor adequar o produto ao público alvo.
PARTICIPE
Quer participar das próximas feiras internacionais? Então fique de olho na agenda do ConexãoCoop e na seção Mercado Internacional, se prepare para atender aos requisitos dos editais de seleção e faça as malas!
SE PREPARE
Para conhecer o caminho para internacionalizar a sua coop, acesse a série de e-books Exportação para Cooperativas no ConexãoCoop. Você vai encontrar todas as informações que precisa para começar o plano de internacionalização da sua coop.
Fonte: Sistema OCB
Representação
Agora é lei: as cooperativas estão autorizadas a usarem livros e fichas digitais. Esse passo importante na simplificação dos processos de escrituração e na adequação do setor à realidade digital, veio com a sanção da Lei nº 14.195/21 pelo presidente Jair Bolsonaro. A lei é originária da Medida Provisória 1040/21, que trata da modernização do ambiente de negócios, inclusive das sociedades cooperativas. E valer ressaltar, o Sistema OCB atuou fortemente na discussão da pauta, destacando as particularidades do cooperativismo, e para isso contou com o apoio direto do deputado Evair de Melo (ES) e da senadora Soraya Thronicke (MS), que são integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
De acordo com a Lei 5.764/1971, as cooperativas devem contar com os livros para registro de matrícula, atas das assembleias e registro de presença dos associados, atas dos Órgãos de Administração e do Conselho Fiscal, entre outras ações, como registros fiscais e contábeis, que são obrigatórios.
Normas societárias
Outro ponto importante – Foram vetados os dispositivos que extinguiam as sociedades simples e, consequentemente, o texto que equiparava as cooperativas a todas as sociedades empresariais. Com isso, ficam preservadas todas as normas societárias atuais do modelo cooperativista, inclusive as regras de direito tributário aplicáveis às cooperativas. Da mesma forma, são mantidas as normas previstas em legislações específicas do cooperativismo, as quais já eram preservadas pelo projeto a partir de sugestão feita diretamente pelo Sistema OCB com o objetivo de preservar as especificidades do modelo de negócios cooperativo.
Outros pontos de modernização
Com a sanção, as cooperativas também ficam autorizadas a emitir Nota Comercial, título de crédito extrajudicial, de livre negociação – neste caso emitido exclusivamente sob a forma escritural. E isso, elas podem fazer por meio de instituições autorizadas a prestar o serviço de escrituração pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
E tem mais: a lei traz novas facilidades para abertura e registro de novos negócios e facilita a liberação de licenciamentos em empreendimentos de baixo risco.
Para as unidades do Sistema OCB – outro ponto a ser destacado diz respeito à permissão para realização de Assembleia Geral Ordinária (AGO) remota também para associações, contribuindo para a segurança jurídica também nesse ponto.
Texto completo
Você pode conferir o texto completo aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Representação
Doença ocupacional Covid: decisões dos Tribunais foi o tema do painel que abriu a programação do Seminário de Direito Cooperativo da Região Sul, na sexta-feira (3/9), com a participação do ministro Alexandre Agra Belmonte e de Marco Antônio Villatore, que irão apresentar palestras e depois ficarão à disposição dos participantes para esclarecer as dúvidas.
Ao todo serão realizados quatro painéis, em formato on-line. Os demais ocorrerão nos dias 10, 17 e 24 de setembro, sempre com duração de duas horas cada. O Sistema Ocepar é o anfitrião desta edição do Seminário.
PRÓXIMOS PAINÉIS
No dia 10, o painel será sobre LGPD e Compliance: responsabilidade e direito dos titulares, com a participação de Evelyn Moreno Weck e Camilla Jimene. No dia 17, o tema Medidas atípicas do processo de execução para recuperação de crédito, alienação fiduciária e decisão do STF será discutido com a presença de Liliane Maria Busato Batista e Oksandro Gonçalves. O evento encerra no dia 24, com Cinthia Obladen de Almeida Freitas e Amanda Souto, no painel sobre Gestão eletrônica de documentos e assembleias digitais.
O Seminário é destinado a advogados e assessores jurídicos de cooperativas e das Unidades Estaduais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Desde sua primeira edição, em 2017, é realizado em cooperação entre os Sistemas Ocepar, Ocesc e Ocergs e tem contado com a participação de representantes do Sistema OCB.
INSCRIÇÕES
As inscrições estão abertas e podem ser efetivadas pelo link: https://bit.ly.3CCbPE5.
Fonte: Sistema Ocepar
Representação
Faltando pouco mais de duas semanas para o início da 44ª Expointer, a feira foi lançada na tarde desta quarta-feira (18/8), no Palácio Piratini, na capital. Depois de oferecer uma edição inédita totalmente digital em 2020 por conta da pandemia, neste ano, a maior feira agropecuária da América Latina voltará a receber público, mas com limite, e será focada no perfil de negócios, técnico e profissional, e rigorosos protocolos de saúde.
A Expointer 2021 ocorre no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, de 4 a 12 de setembro, e será uma das únicas feiras agropecuárias a ser realizada neste ano no país. A secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, disse estar emocionada por lançar, junto com o governo e os copromotores, a grande feira do agronegócio do Rio Grande do Sul. Saudou os presentes, em especial a secretária da Saúde, Arita Bergmann, que a ajudou a construir a 44ª Expointer. “É com muita alegria que lançamos hoje a vitrine do agronegócio gaúcho. É um desafio imenso, mas, ao lado dos parceiros, vamos conseguir retratar as conquistas do nosso agro”.
Ela lembrou que, mesmo durante a pandemia, o setor não parou. “Tivemos uma safra de verão recorde, de mais de 20 milhões de toneladas de grãos no Rio Grande do Sul, e são boas as projeções para a safra de inverno. A nossa cadeia produtiva tem ajudado a alimentar o estado, o país e o mundo”.
Silvana destacou ainda que haverá rigor na vigilância e nos cuidados com a saúde das pessoas durante a feira. “Todos terão que seguir os protocolos elaborados pela Secretaria da Saúde e ajudar a cuidar uns dos outros. Será um espaço de troca de informações, aprendizados e negócios. Uma feira de tradição, inovação e cuidados sanitários”.
O governador Eduardo Leite afirmou que, mais uma vez, está sendo feita uma Expointer especial, por conta das exigências da pandemia. “Em 2020, já havíamos inovado, com uma edição totalmente digital. Agora, em 2021, estamos propondo um evento controlado e seguro, com a presença de pessoas no parque Assis Brasil. Uma característica comum nas duas edições: a Expointer não perdeu a sua alma empreendedora. Mais do que isso: a Expointer traduz dois traços do povo gaúcho: superação e reinvenção diante das dificuldades”.
“Chegamos seguros a este lançamento porque contamos com uma profunda interação entre as pastas da Agricultura e da Saúde, que encontraram, juntas, uma forma de fazer a edição de 2021, respeitando cuidados, mas preservando o espírito da presença do público, ainda que controlado”, complementou o governador.
Para que a Expointer fosse autorizada, a organização da feira, coordenada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), contou com estudos do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), da Secretaria da Saúde, que definiu protocolos sanitários específicos para diversos setores da Expointer.
“Em conjunto, construímos um plano para que a feira aconteça com a maior segurança possível e possamos aproveitar este espaço de visitação, de exposição e de participação da comunidade como um espaço de autocuidado e de cuidado coletivo, e que seja uma grande vivência de cumprimento de medidas sanitárias que levaremos para o cotidiano”, destacou a secretária da Saúde, Arita Bergmann.
“A Saúde está presente não só no planejamento e execução, mas também de forma direta na Expointer, com monitores, fiscalização, entre outras ações, para garantir que tenhamos um evento do tamanho do Rio Grande”, completou Arita.
Os cuidados com o público visitante e interno começarão na bilheteria, que será toda on-line para evitar contato e aglomerações com filas. Também haverá testes de Covid dos expositores. Os cuidados envolvem todos os setores, incluindo um cercamento eletrônico nos principais espaços, com bloqueio automático das catracas caso o limite de pessoas seja alcançado.
O público total que poderá circular pelo parque Assis Brasil por dia será de 25 mil pessoas, contando o limite de 15 mil visitantes e as 10 mil pessoas que compõem o público interno (trabalhadores em geral, expositores, copromotores, autoridades e imprensa). Com isso, o limite que o evento alcançará é de 135 mil visitas nos nove dias de evento – o que representa menos de um terço do público da edição de 2019.
Ainda assim, a Expointer está sendo considerada pelo agronegócio como a feira da retomada econômica, pois, além de voltar a ocorrer de forma presencial, ocorre na sequência de importantes momentos da agropecuária gaúcha.
Participam também da cerimônia no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, de forma presencial, o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior, secretários e deputados estaduais, o subsecretário do parque Assis Brasil, Gabriel Fogaça, e os copromotores da feira – Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag-RS), Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac), Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no RS (Simers) e prefeitura de Esteio. Outros representantes setoriais e autoridades participaram de forma virtual.
Protocolos sanitários
Os portões de acesso ao parque ficarão abertos das 8h às 19h30. Os ingressos serão vendidos pela internet, antecipadamente, mediante o preenchimento de formulário elaborado pelo Cevs. Todos serão obrigados a usar máscara e passarão por uma triagem na entrada do parque, com medição de temperatura.
Não será obrigatório estar vacinado contra a Covid-19 para participar do evento. No entanto, projeções do governo do Estado indicam que todos os adultos terão recebido pelo menos a primeira dose da vacina ainda neste mês de agosto.
O público interno (expositores, copromotores e trabalhadores em geral), que estará presente durante os nove dias de Expointer, deverá providenciar o exame e apresentar o resultado negativo ou não detectável para Covid, no primeiro dia de acesso ao parque.
Dentro do Assis Brasil, haverá dispensers de álcool gel e lavatórios de mãos em pontos estratégicos. Além disso, 150 monitores treinados pela Secretaria da Saúde farão abordagens educativas sobre a prevenção contra a Covid-19, orientarão sobre uso da máscara e ajudarão a verificar o cumprimento das regras sanitárias.
Estarão proibidas as seguintes atividades dentro do parque: eventos como happy hour, coquetéis, entre outros; oferta de produtos para degustação; excursões; parque de diversões; qualquer tipo de shows, atividades promocionais ou ações que possam gerar aglomeração de pessoas; música alta que prejudique a comunicação entre clientes; danças, bailes e a permanência de pessoas em pé em ambientes fechados.
Animais, máquinas e agricultura familiar
Os animais, que configuram a principal atração da feira, apresentaram aumento expressivo na representatividade em relação à Expointer passada. Neste ano, irão a julgamento no parque 2.820 animais de argola, enquanto na edição anterior foram 1.019. O destaque será para a participação de ovinos. Ao todo, 810 ovinos foram inscritos na exposição. O número supera o de 2019 (782), a última feira antes da pandemia.
O Pavilhão da Agricultura Familiar contará com a participação de 216 agroindústrias e empreendimentos de artesanato, plantas e flores. Em 2020, foram 52 estandes em formato drive-thru.
O setor de máquinas agrícolas também estará presente. Até o início deste mês, 85 empresas já haviam confirmado participação. Segundo o Simers, a expectativa é que as máquinas faturem cerca de 40% do valor das vendas realizadas na Expointer de 2019. Naquele ano, a intenção de vendas das máquinas alcançou R$ 2,69 bilhões.
O evento contará ainda com eventos técnicos diversificados, como seminários e workshops. Quando presencial, esta programação irá acontecer a partir do cumprimento de todos os protocolos sanitários, com limitação de público por metro quadrado, distanciamento entre os assentos e higienização dos espaços.
Texto: Vanessa Kannenberg
Edição: Secom e Ascom/SEAPDR
Representação
Para celebrar o Dia C (Dia de Cooperar), movimento organizado nacionalmente pela Organização Brasileira das Cooperativas (OCB), que mobiliza o segmento com o objetivo de executar ações de responsabilidade social, colocando em prática os valores e princípios do cooperativismo, a Fundação Sicredi realizou uma campanha nacional de arrecadação de recursos para a compra de alimentos, assim como foram coletadas doações de alimentos não perecíveis nas agências da instituição.
Como resultado da iniciativa, alinhada à Agenda Global e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), foram arrecadadas quase 750 toneladas de alimentos - quantidade que beneficiou diretamente mais de 106 mil pessoas em situação de insegurança alimentar. Desse volume, 693 toneladas foram recebidas diretamente em pontos de coleta das agências do Sicredi em todo o país, além de R$ 288 mil que foram arrecadados por meio de doação de valores - montante revertido na compra das outras 50 toneladas. Neste ano, o Dia C foi celebrado em 3 de julho, no Dia Internacional do Cooperativismo, com o mote "Vem Transformar".
A campanha mobilizou mais de 2 mil doadores em 227 municípios e os valores arrecadados em cada região estão sendo destinados à doação de alimentos naquela mesma localidade, seguindo a dinâmica de atuação local que permeia o cooperativismo. Com o fim da campanha, que ocorreu entre 18 de junho e 18 de julho, o Sicredi disponibilizou na página da iniciativa (https://www.sicredi.com.br/site/diac/) a prestação de contas, com informações sobre valores, quantidade e beneficiados. Como as ações do Dia C atualmente acontecem o ano todo, algumas cooperativas do Sicredi darão continuidade ao movimento de arrecadação e esses resultados serão atualizados na página da iniciativa.
"O engajamento em ações de responsabilidade social é algo que acontece permanentemente em nossas cooperativas e que fica muito evidente durante o Dia C. Este ano, em função de todas as dificuldades geradas pela pandemia, voltamos nossos esforços para a arrecadação de alimentos, que é fundamental para dar apoio às famílias que estão passando por dificuldades. O resultado é mais uma amostra da força transformadora do cooperativismo, representada pela união das cooperativas e de seus associados em prol das comunidades", afirma Romeo Balzan, superintendente da Fundação Sicredi.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi
Representação
Com atuação voltada para amenizar a crise do coronavírus, principalmente nas micro e pequenas empresas, o Sicoob viu crescer, em apenas um ano, quase 50% sua carteira de crédito para pessoas jurídicas. O saldo, que era de R$ 31,3 bilhões em julho de 2020, chegou a R$ 45,9 bilhões em julho de 2021. Mesmo aumentando nesta proporção, a inadimplência caiu um ponto percentual, chegando a apenas 1,8%.
Segundo Francisco Reposse Júnior, diretor Comercial e de Canais da instituição, os números são importantes porque o Sicoob tem uma grande atuação fora dos centros urbanos, ou seja, o crédito foi voltado para pessoas jurídicas que, durante a crise, não contaram com o apoio de outros players do mercado financeiro. “Os cooperados do Sicoob estão principalmente em regiões do interior do Brasil, em localidades menores e amplamente afetadas pela pandemia do coronavírus”, afirmou.
Uma linha de destaque neste período foi o Pronampe. No ano passado, foram liberados R$ 2,6 bilhões nesta modalidade, com 51 mil pessoas atendidas. Já em 2021, o Sicoob ocupa a quarta posição entre as instituições que mais liberaram crédito via Pronampe, sendo a 2ª colocada entre as instituições privadas, superando a marca de R$ 1,6 bilhão e mais de 25 mil cooperados atendidos. “Nossa expectativa é estarmos presentes nas demais rodadas que o governo vier a liberar”, disse Reposse.
Segundo o Sebrae, o Sicoob é a instituição financeira que mais possibilitou crédito a pequenos negócios na pandemia, com uma taxa de sucesso de 52%. “Este é o reflexo de nossa atuação. Ao oferecermos um crédito mais justo e sustentável, demonstramos que estamos de fato ao lado dos nossos cooperados nesses momentos de dificuldade”, finalizou o executivo.
Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa
Representação
O Sistema OCB vai promover uma série de lives chamada Estratégia e Inovação no Cooperativismo, com o objetivo de debater como e quais oportunidades podem fazer as cooperativas agropecuárias crescerem mais. Para isso, o apresentador Marcos Fava Neves, vai receber convidados especiais para discutir gestão, produtividade e sustentabilidade no agro.
O tema da próxima live que ocorrerá no próximo dia 25/8, às 16h, é: Tendências de Consumo de Alimentos e seus Impactos. E quem estará com o apresentador é o CEO da IPC/Subway, Philippe de Grivel, e o diretor da Minerva, Francisco Minerva.
Para participar, basta se inscrever por aqui.
CHINA
A primeira live ocorreu durante a Semana Conexão Coop, quando Fava Neves recebeu a especialista em comércio internacional e integrante da Universidade de Negócios Internacionais e Economia de Pequim, Tatiana Prazeres, e o gerente geral internacional da Aurora Alimentos, Dilvo Casagranda, para falar sobre mercados, exportação e sobre como as coops podem e devem se preparar para o mercado externo.
Para saber como foi, clique aqui.
Fonte: Sistema OCB
Representação
No ano de 2020 os Seminários Regionais do Ramo Transporte representaram um marco para o cooperativismo de transporte e, em 2021, não será diferente. E, nesta terça-feira (17), o primeiro seminário deste ano teve a região Norte como foco. O objetivo do Sistema OCB com essa iniciativa é elaborar, coletivamente, o plano estratégico do cooperativismo de transporte.
CRONOGRAMA
Nas demais regiões os seminários ocorrem nas seguintes datas:
- 2 de setembro de 2021 – Região Nordeste;
-️ 23 de setembro de 2021 – Região Centro Oeste;
- 29 de setembro de 2021 – Região Sul;
- 14 de outubro de 2021 – Região Sudeste;
- 21 de outubro de 2021 – Nacional.
AVALIAÇÃO
Na avaliação do Sistema OCB, os cinco seminários regionais foram um sucesso de público, com mais de mil participantes. Mesmo ocorrendo de forma totalmente virtual, foi possível a troca de experiências, conhecimentos e a concretização de negócios entre as 1093 coops de transporte.
Fonte: Sistema OCB
Representação
A ação, que fez parte do Dia C, repetiu o formato do último ano, seguindo a orientação da Organização Brasileira das Cooperativas (OCB), que mobiliza o segmento com o objetivo de desenvolver ações de responsabilidade social, colocando em prática os valores e princípios do cooperativismo, e busca auxiliar a sociedade a minimizar os impactos da pandemia a partir da arrecadação de alimentos não perecíveis.
“Essa doação é bem-vinda. Nos auxilia em um ponto muito importante, que é a alimentação. Estamos felizes e agradecidos”, disse Vera Meira, presidente da Associação Beneficente de Amparo ao Menor (Asbam).
A campanha foi desenvolvida em toda a área de ação da cooperativa, de 1º a 31 de julho, com pontos de coleta nas 32 unidades de negócios, 22 lojas, nove supermercados e no atacado, com a arrecadação de 18,5 toneladas de alimentos. Em Não-Me-Toque, as doações foram repassadas para a Asbam, Apae, Lar do Idoso e Assistência Social.
“Conseguimos um envolvimento de toda a grande família Cotrijal, que atendeu ao nosso chamado para essa colaboração. A cooperativa é sempre parceira dessas entidades e esse auxílio, tenho certeza, ajudará muitas famílias”, disse o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.
Os colaboradores da Cotrijal se engajaram de várias formas. Diretamente e também buscando doações com fornecedores e empresas parceiras. E ainda, junto com associados, participaram do “Pedal Solidário”, no dia 3 de julho.
“Todas as ações trouxeram um retorno positivo, principalmente em um momento tão difícil como esse que estamos passando. A pandemia da Covid-19 nos exige cada dia mais esse senso de cooperação e é com essas doações que encontramos uma forma de também auxiliar quem mais precisa”, comentou o vice-presidente, Enio Schroeder.
Presenças:
A solenidade de entrega dos donativos da campanha em Não-Me-Toque foi realizada em frente ao supermercado Sede da Cotrijal e contou com a participação da direção da cooperativa e superintendentes.
Também estiveram presentes: a presidente da Apae, Márcia Stapelbroek; a presidente da Associação Beneficente de Amparo ao Menor (Asbam), Vera Meira; a presidente do Lar do Idoso, Loraine Becker; e o secretário de Assistência Social e Habitação, José Aloísio de Souza.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
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