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Unimed Vale do Sinos realiza doação coletiva de sangue

Unimed Vale do Sinos realiza doação coletiva de sangue

O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado em 14 junho e, para marcar a data, a cooperativa convidou seus colaboradores a comemorar na prática: fazendo o bem e realizando a doação de sangue. Os colaboradores da Unimed Vale do Sinos se reuniram na manhã do dia 16 de junho para realizar a doação de sangue que ocorreu no Banco de Sangue da Santa Casa de Porto Alegre.

O ato reuniu 11 doadores que poderão beneficiar até 44 pessoas com o sangue doado, ou seja, cada doação pode salvar até quatro vidas. De acordo com a OMS, são realizadas um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 1,8% dos brasileiros doa sangue regularmente. Para que não haja falta de sangue, a Organização Mundial da Saúde recomenda que 3% da população seja doadora de maneira regular.

Para o analista ambiental e de sustentabilidade da Unimed Vale do Sinos, Maicon Preuss, é muito importante pensar em ações como essa, tanto no âmbito profissional como pessoal. “Essa foi a primeira doação do ano, considero uma ação muito importante, pois a cooperativa reconhece e estimula a doação voluntária de sangue”, explica Preuss. “Fico muito contente com a participação de vários colegas em prol do bem comum, é muito gratificante a sensação de doar sangue e poder ajudar quem necessita”, completa.

A ação foi apoiada pelo Sescoop/RS, e faz parte do Dia de Cooperar (Dia C), que visa incentivar o voluntariado entre cooperativas. O “Dia C”, como é conhecido, é um compromisso das cooperativas brasileiras na busca por um mundo mais justo e igualitário. São milhares de ações voluntárias em uma grande corrente do bem.
Fonte: Unimed Vale dos Sinos
Cooperativas podem inscrever cases da agricultura familiar

Cooperativas podem inscrever cases da agricultura familiar

O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas recebe inscrições de projetos da agricultura familiar até o dia 31 de maio. O projeto Bota na Mesa mapeará ações em todo o País com o objetivo de conhecer e divulgar iniciativas que contribuam para a valorização da agricultura familiar em três áreas: relações de consumo, juventude no campo e infraestrutura e tecnologia. A ideia é promover o comércio justo, a conservação ambiental e a segurança alimentar e nutricional.

Podem participar organizações do setor privado com fins lucrativos, como empresas, startups, consultorias e cooperativas de agricultores; órgãos governamentais e organizações do terceiro setor com atividades voltadas para questões de interesse público e sem fins lucrativos, como fundações, institutos, ONGs, associações e lideranças comunitárias.

As selecionadas apresentarão suas ideias para os parceiros do projeto Bota na Mesa, que envolve cooperativas, gestores públicos, empresas de alimentos e instituições de pesquisa.

Sobre o Bota na Mesa

Realizado pelo FGVces em parceria com o Citi e patrocinado pela Citi Foundation e Fundação Cargill, o projeto Bota na Mesa é uma iniciativa que busca incluir a agricultura familiar na cadeia de alimentos em grandes centros urbanos, considerando o comércio justo, a conservação ambiental e a segurança alimentar e nutricional. Com o projeto, o FGVces espera contribuir para que haja mais transparência nos relacionamentos e para que o papel social e ambiental do pequeno produtor esteja refletido em uma cadeia de alimentos mais justa e inclusiva.

A chamada de casos

O objetivo dessa chamada é encontrar casos de sucesso que podem servir de inspiração para a construção de diretrizes públicas e empresariais para a inclusão da agricultura familiar.

As iniciativas selecionadas participarão de um encontro do projeto para compartilhamento de experiências e serão narradas em uma publicação.

Inscrições e mais informações CLIQUE AQUI.
Projeto Turminha da Reciclagem apresenta resultados

Projeto Turminha da Reciclagem apresenta resultados

Na tarde do dia 22 de maio, os funcionários do Sescoop/RS assistiram à apresentação da Fundação Aury Luiz Bodanese, mantida pela Cooperativa Central Aurora Alimentos, em que a educadora ambiental do Projeto Turminha da Reciclagem, Samara Arsego Guaragni, demonstrou os resultados dos inúmeros projetos da Fundação no ano de 2017.

O projeto Turminha da Reciclagem, que existe desde 1999, é realizado pela Fundação Aury Luiz Bodanese, Cooperativa Central Aurora Alimentos e Sescoop/RS. Abrangendo os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o projeto tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.

Segundo Samara, o objetivo do Turminha da Reciclagem é sensibilizar as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente.

Durante a reunião também foram apresentados alguns números sobre Fundação e seus projetos: Centro de Memória, Vivendo Saúde, Eco Cooperação, Atitude Agora, Vozes do Corpo, Família é Tudo, Roda de Leitura, Amigo Energia. Em 2017, os programas tiveram mais de 118 mil pessoas envolvidas em 2.022 ações.

Para conhecer mais sobre o projeto acesse: www.aturminhadareciclagem.com.br 
Certel continua substituição de lâmpadas e refrigeradores em escolas

Certel continua substituição de lâmpadas e refrigeradores em escolas

Melhorar a iluminação, preservar o meio ambiente, reduzir custos, conscientizar as novas gerações e prepará-las a tornarem-se mais sustentáveis e econômicas. Estes são alguns dos objetivos do Programa de Eficiência Energética desenvolvido pela Certel. Mais de 120 instituições, entre escolas, hospitais e lares geriátricos são beneficiados pela substituição de lâmpadas usadas por novas de tecnologia LED e também refrigeradores. A iniciativa atende à determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para todas as empresas distribuidoras.

Travesseiro

Uma das instituições beneficiadas é a Escola Estadual de Ensino Médio Monsenhor Seger, do município de Travesseiro, que recebeu 208 novas lâmpadas e três refrigeradores. Para a diretora, Sandra Regina Hermann Haas, o programa se traduz em fazer mais com menos. “Mais claridade, economia, qualidade de vida, conscientização e, consequentemente, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Resultado este que as escolas e demais instituições contempladas comemoram e agradecem”, avalia.

Sandra endossa que, com a substituição das lâmpadas e refrigeradores, alunos, professores e funcionários perceberam a importância de se investir em um produto com maior durabilidade, mais eficiente e de melhor custo benefício. “É importante frisar que a Certel teve a iniciativa, mas agora, para que o programa realmente alcance seu objetivo maior, todos precisam se engajar e colaborar, e são pequenas ações do dia a dia que farão a diferença. Como escola, temos o compromisso, juntamente com a Cooperativa, de levar esta ideia para a casa de nossos alunos e, porque não, de toda a comunidade”, afirma.

A diretora observa o quão delicado é conscientizar os alunos atualmente, e enaltece que são pequenas ações que fazem toda a diferença. “Através de atitudes e exemplos, o aluno pode compreender muita coisa. Logo, só podemos agradecer por esta iniciativa da Certel. Não é de um momento para o outro que o estudante compreende algo, mas sim ao enxergar que uma situação evolui ou melhora, como é o caso dos ambientes da escola que estão mais iluminados. Isto, com certeza, será automaticamente levado para a casa deles e multiplicado na comunidade”, acentua.

Marques de Souza

Outra beneficiada é a Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlos Gomes, de Marques de Souza, onde foram substituídos 190 lâmpadas e dois refrigeradores. Na visão da diretora, Eveline Venter, a proposta é positiva por mostrar aos jovens que há alternativas de reduzir o consumo de energia e também por gerar uma consciência de economia e respeito aos ecossistemas.

“Para podermos ensinar algo, os alunos devem viver aquilo, o que está acontecendo de uma maneira muito boa. Eles já constataram que as salas de aula estão mais claras e, no momento em que fizermos um comparativo das faturas de energia, poderão assimilar a redução de custos que também é estimulada pela própria Certel”, avalia.

Eveline destaca a atenção da Cooperativa e cumprimenta os profissionais envolvidos no programa. “O atendimento da Certel é exemplar, pois todas nossas dúvidas foram prontamente esclarecidas e o profissionalismo dos responsáveis pela troca superou as expectativas”.

Na Carlos Gomes, os alunos do primeiro ao quarto ano já contam com a disciplina de Educação Ambiental, com foco para o consumo sustentável. Na disciplina de Ciências, o nono ano desenvolve trabalhos de física e química, onde um dos projetos se relaciona com a questão energética.

Poço das Antas

Em Poço das Antas, o Centro Municipal de Educação Infantil Poçoantense também foi favorecido pala substituição de 268 lâmpadas e dois refrigeradores. “Esta doação da Certel leva uma importante conscientização a toda comunidade escolar, que engloba professores, funcionários, alunos e familiares. É uma ideia muito boa, inovadora, e nos incentiva a repensarmos nossas atitudes”, assinala a diretora, Sirlei Isabel Korte Krindges. “É fundamental, pois lidamos com recursos naturais que precisam ser preservados”, completa.

Para Sirlei, o programa ratifica a importância da Certel para a região. “Além de recebermos uma energia de qualidade, contamos com uma iniciativa desta envergadura, que nos educa para um consumo mais racional e que, certamente, é fundamental para a formação dos nossos jovens”, frisa.

Segundo a diretora, desta forma, a Cooperativa auxilia significativamente para preparar uma geração mais consciente. “Como nossos alunos são pequenos, digo a eles que as pequenas atitudes fazem a diferença na vida e também no meio ambiente. É desligar a luz ao sair de um ambiente e sempre pensar que, quanto mais se cuidar do lugar em que vivemos, melhor é para todo o mundo”, analisa.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Certel
Languiru renova compromisso com projeto de preservação ambiental

Languiru renova compromisso com projeto de preservação ambiental

Medidas que contemplam a proteção de recursos naturais sempre tiveram prioridade na Cooperativa Languiru. Este engajamento com a preservação do meio ambiente ganhou um novo capítulo no dia 3 de abril, quando foi renovado o selo Carbono Neutro à Indústria de Laticínios da Languiru, por meio do projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, ação desenvolvida pela Certel Energia. A entrega do certificado que oficializa a renovação do selo ocorreu no auditório da sede administrativa da Certel, localizada no Bairro Teutônia, em Teutônia.

A Languiru esteve representada pelo presidente Dirceu Bayer e pelo engenheiro ambiental Tiago Feldkircher, que receberam o certificado das mãos do superintendente da Certel, Milton Huwe, e das analistas ambientais Franciele Krohn e Tatiana da Costa Weber.

A partir da renovação do selo, a Languiru irá plantar mais de 1,9 mil árvores para neutralizar 392 toneladas de gás carbônico equivalente (tCO2e) das atividades na sua Indústria de Laticínios. Nos 11 anos em que participa do programa, a cooperativa já plantou ou manteve conservadas 26 mil árvores e neutralizou mais de cinco milhões de toneladas de gás carbônico (tCO2e).

Bayer classificou o selo como uma forte ação de abrangência social que beneficia a sociedade, observando que os efeitos das alterações climáticas já podem ser sentidos. “A Certel está fazendo a sua parte com muita responsabilidade”, endossou. O presidente acrescentou que, além de incentivar a preservação do meio ambiente, a certificação fortalece a imagem da marca Languiru na área de laticínios. “Nos preocupamos também com o efeito desta prática nas propriedades dos nossos produtores. Para tanto, cogitamos a possibilidade de estender o programa a eles também”, complementou.

Ele lembrou que toda a sociedade depende de fatores climáticos, uma vez que a população mundial acaba afetada pela falta de práticas conservacionistas. Nesse sentido, reforçou a necessidade de se insistir no reflorestamento. “Quando o problema está aí, muitas vezes é tarde. Então, temos de prevenir para garantir às futuras gerações um nível de vida melhor do que o atual. Os problemas só não são maiores porque temos entidades como a Certel difundindo esse trabalho. E a Languiru está se empenhando para que realmente tenhamos a consciência tranquila de fazermos a nossa parte”, contextualizou. Lembrando que a Languiru é a única indústria de beneficiamento de leite do Rio Grande do Sul que possui o Selo Carbono Neutro.

Éderson Moisés Käfer e Leandro Augusto Hamester
A força do cooperativismo e o Dia do Trabalho

A força do cooperativismo e o Dia do Trabalho

No dia 1º de maio foi celebrado internacionalmente o Dia do Trabalho. A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou nota oficial celebrando o compromisso dos cooperados em criar empregos sustentáveis e trabalho formal, diminuindo a desigualdade de renda e mostrando sua capacidade em ser um grande laboratório experimental de inovação e formas de trabalho sustentável. A nota também enfatiza o fato de o cooperativismo contribuir com a construção de um mundo mais justo e inclusivo.

No Rio Grande do Sul, o cooperativismo é responsável por quase 16% dos empregos diretos do Brasil, sendo o 3º estado com maior número de empregados de cooperativas. São 2,8 milhões de associados e 58,9 mil empregados distribuídos em 420 cooperativas. Em 2016, o salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas foi 20% superior ao salário médio dos empregados do setor privado. Cerca de 74,5% da população gaúcha está envolvida no cooperativismo, motivo de muito orgulho e comemoração nesta data.

Confira abaixo a nota da ACI:

Os desafios do futuro do trabalho: como as cooperativas podem ser parte da solução

No Dia Internacional do Trabalhador (1º de maio), a Aliança Cooperativa Internacional celebra o compromisso dos cooperadores em criar empregos sustentáveis e trabalho formal, reduzindo a desigualdade de renda, e mostrando sua capacidade de ser um grande laboratório experimentando com formas de trabalho inovadoras e sustentáveis. A Aliança Cooperativa Internacional atende e representa mais de 3 milhões de cooperativas e mais de 1,2 bilhão de membros de cooperativas em todo o mundo, em todos os setores da economia.

O mundo está sofrendo com altos níveis de desemprego e subemprego, especialmente entre os jovens. Também sofre com o aumento da insegurança no emprego, a deterioração da proteção social e com as crescentes desigualdades. Mas as cooperativas, como um dos maiores agentes na área trabalhista e representando quase 10% da população mundial empregada, pode ser parte da solução para muitos dos desafios do futuro do trabalho.

Como empresas centradas em pessoas que pertencem a seus membros e são por eles administradas para realizar suas necessidades e aspirações comuns, sejam estes membros clientes, empregados, usuários ou residentes, cooperativas são democraticamente administradas e controladas. A capacidade inerente das cooperativas de inovar e se adaptar para satisfazer as necessidades da comunidade pode ser uma ferramenta para trazer democracia, igualdade e sustentabilidade para o ambiente de trabalho.

“Mudanças tecnológicas, a economia baseada no conhecimento, big data e deslocalização estão, entre outros fatores, rapidamente causando um impacto no mundo do trabalho – e ainda temos que levar em conta questões como disparidades salariais entre os gêneros e escravidão moderna, que afeta pessoas de todos os gêneros e idades ao redor do mundo. As cooperativas oferecem um novo paradigma, onde inclusão, participação e crescimento caminham lado a lado”, afirmou o presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco.

A Aliança Cooperativa Internacional aprovou a Iniciativa do Centenário da Organização Internacional do Trabalho com foco no Futuro do Trabalho e, dentro deste contexto, a criação pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho. O movimento cooperativo apresentou uma carta de posicionamento sobre o Relatório Inicial da Comissão Global, chamado Cooperativas e o Futuro do Trabalho, mostrando a relevância das cooperativas no trabalho e emprego, e propôs recomendações de políticas visando promover as contribuições de cooperativas para o futuro do trabalho.

Quais são as características do trabalho cooperativo?

Com relação aos atributos do trabalho que as pessoas valorizam, o relatório Cooperativas e Emprego: um Relatório Global revela que pessoas que trabalham em uma cooperativa ou em uma estrutura de cooperativa em diferentes partes do mundo sentem “uma combinação de lógica econômica, busca por eficiência, flexibilidade compartilhada, senso de participação, ambiente familiar, orgulho e reputação, forte sentimento de identidade e foco em valores”. O relatório foi publicado pelo Cicopa, organização setorial da Aliança Cooperativa Internacional para a indústria e serviços, em 2014, e sua seção qualitativa é baseada em uma série de entrevistas.

As cooperativas também vêm trabalhando com grupos vulneráveis como trabalhadores migrantes e refugiados, contribuindo para a criação de empregos e integração no trabalho. Conforme a OIT destacou, cooperativas em vários países têm integrado ativamente migrantes em sua força de trabalho ou oferecido apoio a estas pessoas, inclusive com relação à redução de riscos para a saúde e psicossociais.

Enquanto que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas defende o pleno emprego, as políticas macroeconômicas deslocaram sua atenção em promover o emprego para focar em políticas monetárias e de preços, austeridade e flexibilização. Cooperativas tendem a priorizar eficiência de longo prazo ao invés de eficiência administrativa de curto prazo, não só porque são movidas pelas necessidades e aspirações dos cidadãos, mas também porque os envolvem em uma empresa da qual são donos em conjunto e democraticamente controlam.

Cooperativas em muitos países já começaram a aproveitar novas oportunidades que foram disponibilizadas na “economia branca”, “economia verde”, “economia circular” e indústrias criativas. Em várias destas atividades, a forma cooperativa tem uma vantagem comparativa porque uma gestão descentralizada e democrática é geralmente conducente à entrega destas atividades. Reunir-se em grupos e redes cooperativas oferece melhores condições de desenvolvimento nestes setores graças às economias de escala que estes grupamentos geram.

Recomendações de políticas para a promoção de cooperativas

Assim como a OIT reconheceu a contribuição das cooperativas para criação de empregos por meio da Recomendação sobre a Promoção das Cooperativas de 2002 (número 193), a Aliança Cooperativa Internacional pede à Comissão Global e aos governos que estendam este reconhecimento à discussão sobre o futuro do trabalho.

Como nossa carta de posicionamento sugere, promover o modelo de negócios cooperativo pode ser parte da solução para muitos dos desafios que o mundo do trabalho, em constante mudança, está enfrentando.

A Aliança Cooperativa Internacional pede aos governos que:

-Promovam ativamente o modelo cooperativo como um criador de empregos de qualidade e renda coletiva em níveis locais, nacionais e internacionais;

-Mudem as condições de acesso à proteção social para que todos os trabalhadores possam ter acesso a ela, independentemente de sua situação empregatícia;

-Aprovem legislação permitindo o monitoramento do funcionamento adequado de cooperativas, inclusive no campo dos direitos dos trabalhadores;

-Incentivem fortemente o diálogo e as alianças entre o movimento cooperativo e as organizações sindicais.

 
Cotrisoja comemora 52 anos com Dia de Negócios

Cotrisoja comemora 52 anos com Dia de Negócios

A Cotrisoja promoveu nessa segunda-feira (16/4) mais uma edição do Dia de Negócios Cotrisoja. As atividades aconteceram simultaneamente em todas as unidades durante todo o dia. O evento integra a programação do aniversário de 52 anos da Cooperativa, fundada em 16 de abril de 1966.

Para o presidente do Conselho de Administração, José Gilberto Seibel, a participação dos associados surpreendeu os organizadores do evento. “Ver os associados, muitos acompanhados pelas esposas e filhos, fazendo ótimos negócios no dia do aniversário da Cooperativa, com certeza foi motivo de orgulho. Muitos já tinham realizado o planejamento das atividades que serão realizadas dentro das propriedades durante o ano e aproveitaram a data para realizar a compra de insumos e baratear os custos de produção. No final, todos saíram muito satisfeitos”, disse Seilbel.

A realização dos sorteios da Campanha Seja Mais Cotrisoja sempre é um atrativo a parte durante o já tradicional Dia de Negócios. Este ano, foram sorteadas 34 viagens com destino à Serra Gaúcha. Os associados contemplados terão direito a levar um acompanhante. O presidente do Conselho explica que, este ano, a dinâmica dos sorteios aconteceu de forma diferente. “Os sorteios foram realizados em cada uma das unidades. Foi uma forma de mostrar aos associados que estiveram presentes e aos que nos acompanham pelas mídias que o nosso trabalhos é realizado de forma séria e com transparência. Nos deslocar para realizar os sorteios também foi uma oportunidade de visitar as unidades, de conversar e ouvir os associados, saber o que eles estão observando na nossa Cooperativa. Foram momentos muito especiais”, afirmou.

Seibel destacou ainda que a realização das viagens é uma forma de retribuir e agradecer a confiança depositada na Cotrisoja.

“Aproveitamos para agradecer o trabalho, a confiança do agricultor e associado junto a nossa Cooperativa, que é o lugar onde ele traz a sua produção, faz seus negócios, usufrui dos serviços e produtos disponibilizados”.

O presidente da Cooperativa fez um agradecimento aos profissionais e também aos associados da Cotrioja. “Estamos muito contentes com o resultado, pois pudemos contar com um time de profissionais que se dedicaram ao máximo para a realização deste evento. E em nome do Conselho de Administração, quero deixar o nosso agradecimento especial aos clientes e associados que participaram das comemorações do aniversário da Cotrisoja e também àqueles que não puderam comparecer, mas que, no dia a dia, trabalham com a Cooperativa da Família. Todos fazem parte do sucesso que foi, mais uma vez, o Dia de Negócios Cotrisoja”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrisoja
Cotrirosa investe no supermercado de Santo Cristo

Cotrirosa investe no supermercado de Santo Cristo

A Cotrirosa realizou investimentos em seu supermercado de Santo Cristo sede, na região da Fronteira Noroeste do Estado, com a aquisição de novos expositores para o setor de hortifrutigranjeiros e da padaria, câmaras frias, checkouts e novo layout interno.

As modificações que iniciaram no dia 11 de fevereiro foram concluídas no feriado de terça-feira de Carnaval (13/2). Foram adquiridos oito expositores para o setor de hortifrutigranjeiros, seis checkouts com balança embutida, dois expositores para a padaria e duas câmaras frias, uma para produtos congelados e outra para resfriados.

Para o gerente da rede Super Cotrirosa, Waldemar Seger, com a aquisição dos novos equipamentos foi necessário alterar o layout. “Tivemos que fazer modificações na organização interna para uma melhor distribuição dos produtos e deixar nos padrões da Cotrirosa. Quanto ao investimento em mais câmaras frias, teremos um espaço maior para armazenagem dos produtos perecíveis, além de respeitar as normas de segurança alimentar e garantir a qualidade dos alimentos vendidos”, destaca Seger.

A coordenadora do Super Cotrirosa de Santo Cristo, Luciana Talheimer Heinen, afirma que o investimento foi importante para melhorar a exposição dos produtos, além de proporcionar um ambiente mais aconchegante, e com isso atender melhor os associados e clientes.

A Cotrirosa possui atualmente uma rede de 21 supermercados com uma diversidade de aproximadamente 15 mil itens cadastrados e emprega diretamente 441 pessoas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrirosa
Unidades da Unicred Missões Noroeste contam com energia sustentável

Unidades da Unicred Missões Noroeste contam com energia sustentável

As unidades de negócios da Unicred Missões Noroeste, instituição financeira cooperativa que compreende as regiões das Missões e Noroeste do Estado, estão 100% sustentáveis. Isso porque as suas quatro unidades, localizadas em Santa Rosa, Santo Ângelo, São Borja e São Luiz Gonzaga, passaram a utilizar em suas instalações placas solares de energia renovável.

“A cooperativa se preocupa com o meio ambiente, e por isso, todas as unidades de negócios agora possuem placas solares, pois esta é uma forma de economizarmos energia e colaborar com o planeta”, explica o presidente da Unicred Missões Noroeste, Pedro Paulo Moro. Conforme o dirigente, os equipamentos para conversão de energia solar em eletricidade tem demonstrado aumento da demanda a cada dia. “As pessoas e as empresas estão mais conscientes de que é preciso, mais do que nunca, voltar a atenção para a economia de energia”, comenta. Ele considera que, com a instalação do equipamento e da autorização de energia elétrica, as unidades da Cooperativa terão considerável redução em sua conta de luz, já que estarão gerando sua própria energia, com possibilidade, inclusive, de pagar apenas a taxa mínima.

A Unicred Missões Noroeste oferece a seus associados, ainda, o Crédito Sustentável. Basta apresentar o orçamento do equipamento a ser adquirido para o gerente de Relacionamento da Unicred nas unidades da Cooperativa para análise do pedido e a posterior liberação do crédito. Caso haja interesse na realização de projetos relativos às energias eólica, hidráulica e geotérmica, a Unicred Missões Noroeste também avalia financiamentos para estes fins.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Missões Noroeste
Oscar Ló é eleito presidente do Ibravin para o biênio 2018/2019

Oscar Ló é eleito presidente do Ibravin para o biênio 2018/2019

O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) acaba de eleger sua nova diretoria para o biênio 2018/2019. O presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi e da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Oscar Ló, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Farroupilha e coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Marcio Ferrari, foram conduzidos aos cargos de presidente e vice-presidente do Ibravin.

O novo presidente tem como uma das principais metas para o próximo biênio a inclusão de centenas de micro e pequenas vinícolas, que, segundo ele, será possível com a entrada em vigor do Simples Nacional para o setor e com a regulamentação da Lei do Vinho Colonial. "Está no nosso radar o trabalho de estímulo à formalização para que possam acessar novos mercados, gerar receita e estarem devidamente regularizadas e aptas para atuarem", afirma.

Ló também aponta como desafios retomar as vendas de vinho no mercado interno, fragilizado pela crise econômica e pela quebra da safra 2016, e a valorização do produtor de uva que se empenha para entregar uma matéria-prima de qualidade.

Uniodonto Federação recebe homenagem da Federasul pelos 45 anos

Uniodonto Federação recebe homenagem da Federasul pelos 45 anos

Durante o Tá na Mesa da Federasul, ontem, dia 29 de novembro, a Uniodonto Federação, representada pelo presidente Irno Pretto, recebeu das mãos da presidente da Federasul, Simone Leite, uma homenagem pela passagem de seus 45 anos.

Fundada em 1972, quando 29 dentistas reunidos na Sede da Associação dos Caixeiros Viajantes de Lajeado fundaram a Odontocoop - Sociedade Cooperativa de Trabalho Odontológico, hoje Uniodonto.

Fundada com o compromisso de eliminar intermediários na assistência odontológica, oferecendo um serviço de qualidade e com preços acessíveis, trabalhando através do Cooperativismo, atualmente a Uniodonto lidera este segmento de mercado, seja pelo número de usuários ou pela diversidade dos planos que sempre oferece aos seus clientes.

Supermercados de cooperativas estão entre as maiores companhias do setor no RS

Supermercados de cooperativas estão entre as maiores companhias do setor no RS

Um dos mais fiéis termômetros da economia por sua penetração e representatividade no cotidiano dos consumidores, o setor supermercadista gaúcho mostrou sinais de retomada e voltou a crescer, em 2016, na comparação com o ano anterior. É o que mostra o Ranking Agas 2016, estudo que contemplou as 252 maiores companhias do setor no RS para mapear o desempenho dos supermercados do Estado no ano passado e revelar alguns dos novos hábitos de consumo e mudanças no comportamento dos gaúchos em frente às gôndolas do setor. Entre as maiores companhias do setor no Estado, o destaque ficou por conta dos supermercados de 21 cooperativas.

Segundo a pesquisa, as 135 lojas das 21 cooperativas do RS registraram juntas um faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão em 2016. Com um total de 107.692 m2 em área de vendas e 4780 funcionários, as lojas das cooperativas registraram 779 check-outs.

De acordo com o gerente da rede Super Cotrirosa, Waldemar Seger, em 2016 os supermercados da Cooperativa apresentaram um crescimento nominal de 12,03% e um aumento real de 5,75% em relação ao ano anterior. “Se comparado com os números do Estado, tivemos um crescimento acima da média, o que atribuímos ao somatório de vários aspectos como a diversidade e qualidade dos produtos e serviços, melhorias da estrutura física, campanhas promocionais e a credibilidade da marca”, afirma Seger.

Crescimento nominal do setor

No total, os supermercados do Rio Grande do Sul registraram juntos um faturamento bruto de R$ 28,7 bilhões em 2016, o que representa um crescimento nominal de 9,7% em relação a 2015. Deflacionado pelo IPCA/IBGE no período, o número mostra um crescimento real de 3,4% para o setor supermercadista gaúcho em 2016.

Elaborado desde 1991 pela Associação, o Ranking Agas 2016 contou com a participação de 252 empresas de supermercados estabelecidas no Rio Grande do Sul, com faturamentos anuais entre R$ 360 mil e R$ 5,5 bilhões. Juntas, estas 252 companhias faturaram R$ 22,7 bilhões em 2016 – 79% do total do setor no Estado. A pesquisa mostra que a participação do setor supermercadista gaúcho no PIB do Estado cresceu nos últimos anos, chegando a 6,9% em 2016.

Os supermercados do RS também expandiram sua participação no faturamento total dos supermercados brasileiros, que foi de R$ 338,7 bilhões em 2016. Com isso, o Rio Grande do Sul já tem 8,4% das vendas do setor no País, consolidando-se como a terceira força nacional no varejo de autosserviço. Segundo o Ranking Agas, o número de lojas supermercadistas estabelecidas no Estado manteve-se estável nos últimos três anos, mas a mão de obra contratada cresceu cerca de 1%.

Confira a relação das 21 cooperativas que figuram no Ranking Agas 2016:

12° - Cotripal – Agropecuária Cooperativa (Panambi) Faturamento bruto: R$ 268.991.649,00 Número de check-outs: 113 Área de vendas (m2): 13.209 Número de lojas: 6 Número de funcionários: 945 19° - Cooperativa Santa Clara Ltda. (Carlos Barbosa) Faturamento bruto: R$ 151.160.029,78 Número de check-outs: 69 Área de vendas (m2): 9.540 Número de lojas: 10 Número de funcionários: 427 20° - Cooperativa Tritícola Santa Rosa Ltda. (Santa Rosa) Faturamento bruto: R$ 148.022.845,00 Número de check-outs: 74 Área de vendas (m2): 11.000 Número de lojas: 20 Número de funcionários: 395 23° - Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda. (Nova Petrópolis) Faturamento bruto: R$ 128.617.106,44 Número de check-outs: 65 Área de vendas (m2): 8.565 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 282 26° - Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (Sarandi) Faturamento bruto: R$ 124.209.645,70 Número de check-outs: 84 Área de vendas (m2): 10.300 Número de lojas: 17 Número de funcionários: 425 35° - Cooperativa Mista São Luiz Ltda. (Santa Rosa) Faturamento bruto: R$ 92.704.264,00 Número de check-outs: 54 Área de vendas (m2): 7.171 Número de lojas: 12 Número de funcionários: 325 38° - Cooperativa Agrícola Cairú Ltda. (Garibaldi) Faturamento bruto: R$ 84.244.996,56 Número de check-outs: 18 Área de vendas (m2): 3.750 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 156 39° - Cooperativa Tritícola Misto Campo Novo Ltda. (Campo Novo) Faturamento bruto: R$ 82.321.547,77 Número de check-outs: 45 Área de vendas (m2): 8.622 Número de lojas: 10 Número de funcionários: 322 42° - Cotrijal – Cooperativa Agropecuária e Industrial (Não-Me-Toque) Faturamento bruto: R$ 69.287.662,00 Número de check-outs: 52 Área de vendas (m2): 5.980 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 239 45° - Cooperativa Tritícola de Espumoso Ltda. (Espumoso) Faturamento bruto: R$ 66.616.011,56 Número de check-outs: 41 Área de vendas (m2): 4.860 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 276 49° - Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda. (São Sepé) Faturamento bruto: R$ 61.702.147,60 Número de check-outs: 36 Área de vendas (m2): 4.327 Número de lojas: 4 Número de funcionários: 238 60° - Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda. (Encantado) Faturamento bruto: R$ 39.954.958,64 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 4.000 Número de lojas: 2 Número de funcionários: 140 67° - Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma Ltda. (Nova Palma) Faturamento bruto: R$ 32.854.463,00 Número de check-outs: 16 Área de vendas (m2): 3.000 Número de lojas: 4 Número de funcionários: 101 68° - Coagrisol Cooperativa Agroindustrial (Soledade) Faturamento bruto: R$ 32.792.907,23 Número de check-outs: 36 Área de vendas (m2): 5.340 Número de lojas: 7 Número de funcionários: 144 79° - Cooperativa Agrícola Mista Rio Branco Ltda. (São Marcos) Faturamento bruto: R$ 27.337.138,25 Número de check-outs: 13 Área de vendas (m2): 1.400 Número de lojas: 2 Número de funcionários: 75 86° - Cooperativa dos Suinocultores do Caí Superior Ltda. (Harmonia) Faturamento bruto: R$ 25.139.393,00 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 1.800 Número de lojas: 3 Número de funcionários: 74 90° - Cooperativa Agrícola Mista Agudo Ltda. (Agudo) Faturamento bruto: R$ 24.250.000,00 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 900 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 59 118° - Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (Chapada) Faturamento bruto: R$ 13.096.642,37 Número de check-outs: 6 Área de vendas (m2): 700 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 47 120° - Cooperativa Tritícola Sananduva Ltda. (Sananduva) Faturamento bruto: R$ 12.376.405,00 Número de check-outs: 6 Área de vendas (m2): 1.000 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 45 128° - Cooperativa Agrária São José Ltda. (Jaguari) Faturamento bruto: R$ 11.265.984,44 Número de check-outs: 5 Área de vendas (m2): 468 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 26 137° - Cooperativa Agrícola Mista Ibiraiaras Ltda. (Ibiraiaras) Faturamento bruto: R$ 10.315.778,88 Número de check-outs: 10 Área de vendas (m2): 1.760 Número de lojas: 6 Número de funcionários: 39

Clique aqui para conferir os dados das 252 empresas participantes.

 
Sistema Ocergs-Sescoop/RS doa 33kg de tampinhas ao Instituto do Câncer Infantil

Sistema Ocergs-Sescoop/RS doa 33kg de tampinhas ao Instituto do Câncer Infantil

Atitudes simples movem o mundo. Esse é o tema do Dia de Cooperar 2017, que traduz a essência do cooperativismo colocada em prática. É a oportunidade de multiplicar o bem e gerar felicidade. É com essa proposta que o Sistema Ocergs-Sescoop/RS realizou a Campanha Tampinha Solidária, uma iniciativa de responsabilidade socioambiental, que de março a agosto deste ano arrecadou 33 Kg de tampinhas nos pontos de coleta localizados na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e na Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop.

Na tarde dessa quinta-feira (17/8), a analista técnica da Promoção Social do Sescoop/RS, Elisângela Becker, entregou as tampinhas arrecadadas ao Instituto do Câncer Infantil (ICI). A assessora do ICI, Marina Calheiros, agradeceu o empenho e a doação dos materiais, e ressaltou a importância de iniciativas como essa para a instituição. O valor angariado com a reciclagem das tampinhas será utilizado pelo ICI para a compra de cadeira de rodas, muletas e itens de reabilitação aos pacientes.

Marina explica que o instituto recebe também da comunidade em geral itens de limpeza, roupas usadas e lacres de latinha, que são revertidos na aquisição de itens em prol dos pacientes.

Campanha Tampinha Solidária

A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois além de diminuir a extração de recursos naturais ela também reduz o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas, trazendo benefícios para a sociedade e para a natureza.

Realizada com o objetivo de conscientizar os colaboradores do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e seus familiares sobre a importância da reciclagem de itens plásticos, a Campanha Tampinha Solidária segue no segundo semestre, com pontos de coleta na sede do Sistema Ocergs- Sescoop/RS e na Escoop. Ao final do ano, a entidade realizará uma nova doação ao Instituto do Câncer Infantil.

Cooperativismo mostra resultados do Dia C na ONU

Cooperativismo mostra resultados do Dia C na ONU

A convite da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e do Comitê de Promoção e Avanço do Cooperativismo (Copac), o Sistema OCB participou hoje de audiência na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, EUA. A “Cerimônia de Observância do Dia Internacional do Cooperativismo” contou com a participação de mais quatro países apresentando suas boas práticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável.

Representando o cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, discursou por cerca de cinco minutos, apresentando os resultados obtidos ao longo dos anos com o Dia de Cooperar – programa de responsabilidade socioambiental das cooperativas brasileiras que, desde 2009, vem transformando realidades pelo País, já tendo beneficiado mais de 2,5 milhões de pessoas.

Força

O presidente do Sistema OCB enfatizou em sua fala a satisfação com os resultados obtidos com a realização do Dia C.

“Este é um programa que muito nos orgulha e demonstra a força transformadora do cooperativismo. Guiadas pelo sétimo princípio cooperativista, o Interesse pela Comunidade, associado ao incentivo constante à intercooperação, as cooperativas brasileiras têm mostrado que são competitivas, qualificadas e preparadas para estar à frente de qualquer mercado ao redor do mundo. E elas são, também, instrumentos poderosos na cooperação para a redução da pobreza, ao promover inclusão financeira”.

Contribuição

O dirigente destacou, ainda, que, numa natural corrente de promover a transformação nas comunidades onde estão inseridas, as cooperativas brasileiras contribuem, de forma simples, porém significativa, para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), Agenda da ONU para erradicação da pobreza mundial até 2030. “Elas fazem isso no seu dia a dia, em seu jeito de produzir ou de prestar seus serviços, valorizando sempre as dimensões econômica, social e ambiental, plantando as sementes para um futuro melhor, pautado em ética, transparência e atenção às pessoas”.

Nestes links você pode ler o discurso na íntegra, e assistir ao pronunciamento.

Com informações da Assessoria de Imprensa da OCB

Sescoop/RS conhece resultados de 2016 do Projeto A Turminha da Reciclagem

 

Na tarde do dia 10 de maio, os funcionários do Sescoop/RS assistiram à apresentação do Projeto A Turminha da Reciclagem, em que a educadora ambiental, Samara Arsego Guaragni, e a diretora-presidente da Fundação Aury Bodanesse, Isabel Cristina Machado, demonstraram os resultados do Projeto no ano de 2016 e o planejamento para 2017 no Estado do Rio Grande do Sul. 

O projeto, que existe desde 1999, é realizado pela Fundação Aury Bodanese, Cooperativa Central Aurora Alimentos e Sescoop/RS. Abrangendo os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o projeto tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.

Durante a reunião, foram apresentados alguns números sobre a Aurora Alimentos e sobre o projeto, bem como o processo de fundação da Cooperativa. Atualmente, a Cooperativa conta com 72 mil famílias associadas e 26 mil funcionários. Desde 2008, o Programa já atendeu mais de 255.667 crianças e adolescentes de todo o Brasil. Somente no ano de 2016, mais de 22 mil alunos participaram do projeto, em 718 ações, em instituições de ensino de 19 municípios do Rio Grande do Sul. Segundo Isabel Machado, os projetos da Fundação proporcionam a transformação, cuidando das pessoas e do seu entorno. “As cooperativas são e fazem a diferença. Somamos forças para a construção de uma sociedade melhor”, concluiu.

Segundo a educadora ambiental Samara, o objetivo do Projeto é sensibilizar as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. “Esse não é um tema novo, mas as pessoas ainda não adquiriram o hábito da separação do lixo. E trabalhar com crianças é uma forma muito eficaz de mudar os hábitos de toda a família”, acrescenta. 

Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente. Os assuntos a serem abordados neste ano, estão as mudanças climáticas, o uso consciente da água, aquecimento global, prevenção de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, energia solar e a reciclagem do lixo, além da promoção de oficinas de construção de hortas, limpeza de praças próximas às escolas e produção de sabão e produtos de limpeza ecológicos.

Para conhecer mais sobre o projeto acesse: www.aturminhadareciclagem.com.br 

 

Secretário Ernani Polo ressalta necessidade de ampliação da produção de alimentos em palestra na Federasul

 

O secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, foi o palestrante do “Tá na Mesa” desta quarta-feira (12) da Federasul, Federação das Associações Comerciais do Estado.  Recepcionado pela presidente da entidade, Simone Leite, e com o salão totalmente lotado, o secretário Ernani Polo apresentou a palestra com o tema “Com o Agro o Estado Avança”, que tratou dos bons resultados da safra gaúcha, que deve ultrapassar as 34 milhões de toneladas de grãos, a necessidade cada vez maior da produção de alimentos e o potencial da Agropecuária do RS; além de programas coordenados pela pasta, como o "Conservar para Produzir Melhor", programa estadual de conservação do solo e da água, que vai justamente ao encontro do aumento da produtividade com sustentabilidade. 

O secretário também falou sobre o Plano Agro +RS, criado para simplificar serviços voltados ao setor produtivo visando maior agilidade  e o desenvolvimento do Pró-Oliva, voltado ao avanço da olivicultura, setor que cresce no Estado e que tem grande potencial de desenvolvimento. Em sua abordagem, o secretário destacou a representatividade das principais culturas no cenário do Agro gaúcho, tanto de grãos como de pecuária, traçando um paralelo entre a capacidade de produção e de abastecimento alimentar da população.

O RS, pela diversidade do que produz, tem uma forte perspectiva para produzir mais, ser mais competitivo no país e ainda mais exportador. Polo destacou a capacidade do Agro no Estado “ Pelos dados que possuímos, só em 2016 o setor Agro no RS foi responsável por mais de 40% do Produto Interno Bruto do Estado, o que só demonstra a potencia que a agropecuária tem no fomento da economia a na geração de emprego e renda. Também necessitamos colocar ainda mais valor agregado aos nosso produtos, para que possamos ter ainda mais receita e mais desenvolvimento interno no Estado. Nossa vida cotidiana esta envolta no Agro e precisamos ressaltar esta condição. Agro é gente, acima de tudo”, destaca o secretário Ernani Polo.

Estudantes da Escoop visitam a Cooperativa Languiru

No dia 1º de outubro a Cooperativa Languiru recebeu a visita de turma de estudantes da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), de Porto Alegre. A atividade integrou aprendizado da disciplina de Estudo de Caso Prático, ministrada pelo professor Ernesto Krug.

Na oportunidade o grupo visitou o Frigorífico de Suínos da Languiru, propriedade de associado, a Indústria de Laticínios, as lojas Agrocenter – Ferragens, Ferramentas, Máquinas e Bazar e Agrocenter – Insumos, além do Supermercado Languiru do Bairro Languiru. A programação ainda contou com saudação do presidente da cooperativa, Dirceu Bayer, e palestra do vice-presidente Renato Kreimeier durante almoço na Associação dos Funcionários da Languiru.

Nas unidades industriais os estudantes conheceram o processo de industrialização, desde a chegada da matéria-prima até a expedição, com destaque para os processos de controle da qualidade, seguido de degustação.

Na propriedade do associado Gilberto Brune, em Linha Clara, com produção de leite e suínos, os estudantes conheceram as instalações e características da propriedade familiar. “Costumo dizer que toda propriedade rural é uma pedra bruta, que deve ser lapidada pelos produtores rurais. Toda propriedade precisa evoluir para aumentar os seus índices de produtividade”, destacou Gilberto, acompanhado do filho Renan.

Pai e filho apresentaram breve histórico da propriedade familiar, enaltecendo a evolução ao longo dos anos em infraestrutura e índices de produção, com detalhamento do processo de sucessão familiar em andamento. “Nossa região é caracterizada por pequenas propriedades rurais, e nesse contexto a eficiência produtiva é essencial para a sustentabilidade das atividades no campo”, frisou Renan.

Segundo Gilberto, a solução para o agronegócio está no cooperativismo. “As cooperativas são a garantia de pagamento pela produção. Sempre fui cooperativista e sinto muito orgulho de participar da Cooperativa Languiru. Os associados têm liberdade e acesso às informações, às pessoas e profissionais de diferentes setores e da direção. Como associados, somos donos da cooperativa”, afirmou o pai.

O professor Krug se disse feliz com os depoimentos da família Brune e extremamente satisfeito com a visão de cooperativismo e trabalho pela sucessão familiar. “As visitas à Languiru e propriedade de associado são muito importantes, principalmente para que os estudantes conheçam outras realidades e o trabalho exemplar desenvolvido pela cooperativa. Com certeza a atividade no campo sobrevive com escala econômica, e vocês estão de parabéns pelo trabalho em prol do desenvolvimento das pequenas propriedades rurais e das comunidades onde a Languiru está presente”, enalteceu, falando ainda da importância do trabalho de assistência técnica e do crédito rural para esse desenvolvimento no campo.

Case de sucesso

O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, destacou a atuação da cooperativa nos mercados interno e externo. Também falou das características da pequena propriedade familiar. O vice-presidente Renato Kreimeier proferiu palestra, seguida de apresentação de vídeo institucional da Languiru.

Receberam destaque nas falas da direção a diversidade produtiva, a atuação do círculo de máquinas e o programa de Boas Práticas na Fazenda, que prima pela qualidade dos produtos Languiru desde a origem da matéria-prima na propriedade dos associados.

Atlas das Biomassas é lançado na casa da Ocergs

Atlas das Biomassas é lançado na casa da Ocergs

Presidente da Infracoop, Fecoergs e diretor da Ocergs, Jânio Stefanello (d), falou sobre a importância do cooperativismo na produção de biomassa

A casa da Ocergs na Expointer recebeu hoje, quarta-feira (31), o lançamento do Atlas da Biomassa para Produção de Biogás e Biometano. As características geofísicas e o destaque no setor de agroindústria contribuem para que o Rio Grande do Sul tenha alto potencial para a produção de Biogás e Biometano. Foi pensando na ampliação da oferta de energia e combustível a partir desta fonte limpa e renovável que a Secretaria de Minas e Energia e a Sulgás, com levantamento técnico realizado pela Unidade Integrada Vale do Taquari de Ensino Superior (Univates), deram início à elaboração do Atlas das Biomassas, amplo estudo sobre as regiões potenciais de produção de biogás e biometano no RS.
A biomassa é considerada um resíduo sólido, sendo encontrada em diversas formas, tais como: restos de alimentos, resíduos de madeira, palha do arroz, esterco de animais. É uma matéria orgânica utilizada como recurso energético a partir de diferentes processos, como o biogás por queima, biogás por decomposição e biocombustíveis por extração e transformação. Os primeiros estudos evidenciam o grande potencial de produção de biogás e, por conseguinte, do biometano, combustível resultante da purificação do biogás e que já está sendo testado no RS. Os atuais experimentos buscam a produção do biometano com alto teor de metano (acima de 96%), que atenda a especificação técnica exigida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Este gás, que no RS recebe o nome de GNVerde (marca registrada pela Sulgás), tem as mesmas aplicações do Gás Natural, podendo também ser injetado em gasodutos.
Na abertura, o presidente da Fecoergs e diretor da Ocergs, Jânio Stefanello, falou sobre a importância do cooperativismo na produção de biomassa, destacando a atuação de inúmeras cooperativas. “Enxergo a oportunidade de investimento do cooperativismo buscando junto com parceiros públicos e privados a construção do potencial de produção de biogás que temos no nosso estado. As cooperativas são parceiras para pensar o desenvolvimento, sustentabilidade, em uma visão de longo prazo, em sociedade. Mas, acima de tudo, estamos avançando, liberando investimento, que é o que nosso estado precisa”, afirmou.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, parabenizou a publicação e defendeu o importante papel do cooperativismo na geração e distribuição de energia. “Essa é uma oportunidade no campo da produção, tanto no setor agro como nos demais setores da economia do RS. O Atlas dará um indicativo de oportunidades de geração de energia para os produtores rurais de cooperativas e a Secretaria tem alguns projetos e iniciativas para contribuir”, destacou.
O representante da empresa Naturovos, Fábio Fernandes Koch, explicou a participação da cooperativa Ecocitrus e da empresa privada Naturovos na geração de informações para abastecer o Atlas. “Quando iniciamos o projeto, em 2011, tínhamos o desafio de fazer a sinergia entre o cooperativismo e o sistema privado. A cooperativa realizava um serviço de tratamento de dejetos agroindustriais e a Naturovos sendo uma grande produtora de dejetos. O objetivo era a geração de valor compartilhado e desenvolvimento de massa crítica. Tínhamos uma necessidade de desenvolver conhecimento para discutir e propor tecnologias e soluções. Essa iniciativa pioneira vem para consolidar o estado no desenvolvimento de inovação em tecnologia e de inclusão social, resolvendo também um grande passivo ambiental de determinadas regiões do Estado”, defendeu.
Segundo o diretor-presidente da Sulgás, Claudemir Bragagnolo, a empresa tem investido em ações visando à promoção de novas fontes de suprimento de gás natural no Rio Grande do Sul. “Nosso estado tem um potencial de geração de biometano invejável e graças a esse trabalho, deflagrado no ano passado, temos hoje mapeado no estado quais são as regiões com maior potencial. Mas não faremos nada se não formarmos uma cadeia, se não tivermos a sinergia dessa cadeia como um todo, seja de municípios, cooperativas, outras secretarias do estado. Juntos, conseguiremos trabalhar e implantar essa inovação. Precisamos participar juntos”, finalizou.
Segundo o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, o Atlas evidenciará o potencial do Rio Grande do Sul e servirá como cartão de visitas para a atração de novos investimentos. “O lançamento do Atlas na Expointer se deu por acreditarmos no potencial das cooperativas na geração de energia. Há inúmeros ganhos do ponto de vista econômico, social e ambiental. Entre eles destaco o tratamento adequado para os resíduos orgânicos - em grande parte provenientes do agronegócio -, o aumento da participação de fontes renováveis na nossa matriz energética, atração de novos investimentos para o setor, geração de renda adicional ao agronegócio, expansão de atividades de pequenos produtores rurais, geração de empregos, diminuição do efeito estufa”.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, parabenizou a iniciativa e destacou a importância da geração de energia para o campo. “As cooperativas geram energia e distribuem no meio rural através das PCHs. Recentemente, lançamos na Cooperativa Languiru, através do Projeto de Cooperação com a Alemanha, um projeto-piloto, que aproveita os gases gerados por biodigestores para utilizar o biogás na unidade de Bom Retiro do Sul, em Teutônia.  A energia é o maior insumo para a agricultura familiar. Quem não tem energia, sai do campo”, finalizou

O Atlas pode ser acessado no site http://minasenergia.rs.gov.br/

Secretário estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto (d)

 

Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius (d)

Produtores podem cadastrar suas propriedades no Projeto Rural Sustentável

Produtores podem cadastrar suas propriedades no Projeto Rural Sustentável

Pequeno e médios produtores rurais, e agentes de assistência técnica e extensão rural (Ater) interessados em cadastrarem suas propriedades para servirem de unidades demonstrativas no Projeto Rural Sustentável devem se apressar. O prazo para cadastro encerra no dia 19 de agosto. 

O projeto provém de uma associação entre o Governo Brasileiro, através do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Governo do Reino Unido (Department of Environment Food and Rural Affairs - Defra), por meio da Cooperação Técnica “Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil”, cujo responsável pela execução é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A parceria entre os governos visa apoiar as metas brasileiras de redução dos gases de efeito estufa, instituídas pela Política Nacional Sobre Mudanças do Clima – PNMC (Lei 12.187/2009), com ações para o desenvolvimento da agricultura de baixa emissão de carbono nos biomas Mata Atlântica e Amazônia, junto a pequenos e médios produtores rurais.

OBJETIVOS DO PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL

Um dos principais objetivos é facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores rurais ao crédito rural, destinados a investimentos em tecnologias agrossilvipastoris de baixa emissão de carbono e conservadoras do meio ambiente. Além disso, outro objetivo é melhorar as práticas de uso da terra e manejo florestal utilizadas por estes produtores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica para promover o desenvolvimento rural sustentável, reduzir a pobreza, incentivar a conservação da biodiversidade e promover a proteção do clima.

 

BENEFICIÁRIOS

Pequenos(as) e médios(as) produtores(as) rurais e agentes de assistência técnica e extensão rural.

 

ESTRATÉGIA DO PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL

O Projeto Rural Sustentável é organizado em três componentes principais, articulados entre si e complementares:

COMPONENTE 1 concentra ações de apoio técnico – através de assistência técnica habilitada para elaborar e acompanhar a implantação das atividades previstas nas propostas técnicas aprovadas – e de apoio financeiro a pequenos e médios produtores rurais para adoção de tecnologias de baixo carbono em produção rural sustentável e medidas de conformidade ambiental.

COMPONENTE 2 oferece as condições de treinamento para que os técnicos de Ater fortaleçam sua capacidade técnica através de treinamentos apropriados, qualificando-os como Agentes de Assistência Técnica (ATEC) do Projeto Rural Sustentável. Este componente também apoia o treinamento dos produtores rurais através de oficinas e Dias de Campo nas Unidades Demonstrativas (UDs) do Projeto.

COMPONENTE 3 assegura a correta execução, monitoramento e avaliação das atividades da cooperação técnica.

 

AÇÕES DO PROJETO

- Promover treinamento de assistência técnica nas tecnologias de baixo carbono apoiadas pelo Projeto;

- Promover treinamento de produtores rurais através de palestras e dias de campo/ visita técnica em Unidades Demonstrativas;

- Selecionar e/ou implantar Unidades Demonstrativas (UD) em todos os municípios do Projeto;

- Apoiar os produtores rurais para obtenção de crédito rural em suas linhas tradicionais através da disponibilização de assistência técnica habilitada e do incentivo financeiro para a implantação de Unidades Multiplicadoras (UM).

Para mais informações sobre o Projeto Rural Sustentável acesse http://www.ruralsustentavel.org/pt-br.

 

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável embasam ações do Dia C

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável embasam ações do Dia C

A partir deste ano, as cooperativas brasileiras abraçam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para realizar as ações de transformação social em todo o país. Esses ODS, como são conhecidos, foram assinados pelos líderes mundiais de 193 países na sede da ONU, em Nova Iorque. Até 2030 esses objetivos devem ser implementados por todos os países do mundo e, as cooperativas, por meio do trabalho voluntário, também estão convidadas a apoiar essa corrente. 

Para isso, a partir desta semana, esses objetivos serão apresentados às cooperativas em uma série de matérias no site do programa Dia de Cooperar (Dia C), para que possam conhecê-los e vincular suas ações aos ODS. Com isso, o Dia de Cooperar segue uma tendência mundial de agir em consonância com o desenvolvimento sustentável.

“O poder de agir para um futuro sustentável” é o slogan que celebra o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado, neste ano em 2 de julho. Este tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Cooperativas, constituído pela ACI e Organização das Nações Unidas (ONU) e vai ao encontro da agenda dos ODS, baseados nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), idealizados em setembro de 2000, no intuito de completar o trabalho e responder aos novos desafios.

Desde o dia 30 de maio, a OCB está publicando no site do Dia C, cada um dos objetivos, explicando-os e dando exemplos de iniciativas realizadas pelas cooperativas de todo o Brasil que se encaixam em cada um deles. 

Acompanhe aqui ou no site do Dia C:

#ODS 1: ACABAR COM A POBREZA NO MUNDO

Iniciando nossa série, vamos falar do primeiro dos 17 objetivos globais: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, o número de pessoas que vivem em extrema pobreza diminuiu mais da metade desde 1990. Porém, cerca de 836 milhões de pessoas ainda vivem com menos de R$4,45 reais por dia. Um exemplo de ação dentro da maior rede cooperativista de voluntariado é o projeto de inclusão realizado em Rio Branco, capital do Acre, no ano passado. Em 2015, 14 cooperativas desenvolveram ao longo de um ano atividades em comunidades carentes. Em especial, o Bairro Montanhês, um dos mais vulneráveis e carentes da região, que recebeu ações como atendimento médico e odontológico, palestras, partidas de futebol, além de atividades lúdicas para as crianças.

 

#ODS 2: ERRADICAÇÃO DA FOME

O segundo objetivo global é eliminar a fome, alcançar a melhoria da nutrição, a segurança alimentar e promover a agricultura sustentável. O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo - 2015, divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cita os avanços brasileiros na diminuição do número de pessoas em situação de fome nos últimos anos. O Brasil, entre os países mais populosos, teve a maior queda de subalimentados entre 2002 e 2014, 82,1%. A América Latina reduziu em 43,1% esse total. 

Seguindo o princípio do sociólogo Betinho (‘‘quem tem fome, tem pressa’’), o Sistema OCB/RJ, em parceria com o Instituto Sicoob, realizou durante o mês de abril de 2016 a Campanha “Ajudar é fácil – Pratique cooperação”.

No início deste ano, mais de três mil pessoas ficaram desabrigadas após fortes chuvas que atingiram os municípios de Maricá, Araruama e Cachoeiras de Macacu. Para apoiar os desabrigados, a iniciativa arrecadou centenas de alimentos não-perecíveis, além de roupas e itens de higiene pessoal para doação as populações.

 

 

#ODS 3: SAÚDE DE QUALIDADE

O terceiro tópico pretende assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. Outra preocupação é a de, até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por cem mil nascidos vivos. Reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas, entre outros. Acabar com as epidemias de AIDS e de outras doenças transmissíveis também faz parte deste objetivo.

Em ações voltadas para levar a qualidade de vida as comunidades apoiadas pelo Dia C, elencamos o projeto realizado em Aracaju/SE, em 2015. Em uma parceria entre as cooperativas do estado e a Unidade Móvel do Programa DST/Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Saúde do estado, mais de 320 pessoas realizaram testes rápidos para detecção de doenças, além de acompanhamentos médicos em diversas áreas. Outro exemplo foi a ação realizada em Manaus/AM, para abordar o tema relação sexual com segurança, foram distribuídas cartilhas e preservativos nas ruas da capital.

Atingir a cobertura universal de saúde e o acesso a serviços de qualidade, medicamentos e vacinas essenciais também são objetivos deste processo. A Unimed e a UNIODONTO têm apoiado diversas ações neste âmbito, em alguns estados, realizam testes de glicemia, aferição de pressão, consultas; profilaxia e outras ações com foco na saúde integral da comunidade em geral. 

 

 

#ODS 4: EDUCAÇÃO PARA TODOS

Assegurar a educação inclusiva e de qualidade e também promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Este é o quarto objetivo para um futuro sustentável. Como meta para os próximos anos, é fundamental garantir que todas as crianças completem o ensino primário e secundário com qualidade. É de extrema importância apoiar também a educação para homens e mulheres, seja na alfabetização, técnica ou superior de qualidade.

Pensando em fornecer educação de qualidade para crianças e jovens de baixa renda, a cooperativa Unicred Aracaju desenvolve ações de alfabetização e reforço escolar para crianças e adolescentes carentes de 05 a 13 anos em situação de risco. Como resultados, já foi percebida a redução da mendicância e do envolvimento com drogas e atos infracionais e melhorias nos índices de aprovação escolar e redução da evasão nas escolas.  

 

#ODS 5: IGUALDADE DE GÊNERO

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas é o objetivo do quinto tópico dos ODS. O foco é acabar com todas as formas de discriminação e protege-las nas esferas pública e privada, incluindo o combate ao tráfico e à exploração sexual, dentre outros. Dentro do objetivo está realização de reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais.

Um bom exemplo deste tema é o projeto “Igualdade de Gênero e Não Discriminação”, realizado pela Câmara dos Deputados da cidade de Abrantes, em Portugal, que trabalha fundamentalmente o desenvolvimento de planos locais para promover a igualdade entre homens e mulheres e eliminar a discriminação. O direito à igualdade não elimina as diferenças existentes entre mulheres e homens, mas sim reconhece e as valoriza. O Dia de Cooperar ainda não conta com uma ação deste tipo, mas é um ótimo exemplo e incentivo para que nossas cooperativas despertem o interesse em trabalhar com ações deste tipo e comecem a se mobilizar.

 

#ODS 6: ÁGUA LIMPA E SANEAMENTO

O sexto objetivo dos ODS é garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos. A meta até 2030 é de alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos. Também buscar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, além de acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as necessidades das mulheres e meninas e daqueles em situação de vulnerabilidade. Até 2020, o intuito é proteger e restaurar ecossistemas relacionados com a água, incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios, aquíferos e lagos. Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento. 

Em Mato Grosso do Sul, a Cooperativa COPASUL, inovou ao realizar o projeto ‘‘um modelo de preservação de nascente – Água Sumida’’. Atentas às questões ambientais, um grupo de mulheres de Naviraí, desenvolveram em 2014 um projeto-piloto de recuperação de nascentes de um dos afluentes do Rio Laranjaí, o único rio que percorre todo município de Naviraí/MS. O projeto foi desenvolvido na Fazenda Três Irmãos, que abriga 12 nascentes do rio. A iniciativa de preservação ambiental e recuperação de nascentes, surgiu através do Programa de Desenvolvimento de Liderança Feminina, promovido pela Copasul e do qual participam cooperadas e/ou esposas de cooperados.

 

#ODS 7: ENERGIAS RENOVÁVEIS

Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos é o foco do sétimo ODS. Até 2030, a meta é assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia. Aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global. Vale destacar que também será modernizada a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia moderno e sustentável para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio.

E o dia de Cooperar já deixou resultados profundos em Paragominas (PA), município que sediou a grande celebração do cooperativismo paraense em 2015. Lá surgiu a iniciativa pioneira em geração de energia sustentável, a Cooperativa Brasileira de Energia Renovável (Coober). O Dia de Cooperar foi determinante pois Paragominas tem o selo de município verde no Pará, que respeita o meio ambiente e que estimula práticas sustentáveis. Os cooperados pretendem implantar uma usina que fará a distribuição para cada residência. O objetivo é produzir a energia que cada um consome. Um grupo de amigos que tem a visão de um mundo diferente que terá a produção descentralizada de energia e de uma forma renovável, como hoje é Alemanha. Cerca de 30% da energia produzida pelos alemães é de fonte renovável. Eles estão entre os dois maiores países produtores de energia solar do mundo.

#ODS 8: EMPREGOS DIGNOS E CRESCIMENTO ECONÔMICO

O oitavo tópico é empenhado em promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos. Objetivo é promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro e pequenas e empresas, inclusive por meio do acesso a serviços financeiros.

Neste aspecto, a Cooperativa de Crédito Vale do Itajaí (Viacredi), localizado em Blumenau - SC, promove ações que podem proporcionar e desenvolver a oportunidade de geração de renda e a ampliação dos negócios locais da comunidade em que trabalha, através do Dia de Cooperar. Outra cooperativa que trabalha neste objetivo é a Copamart, em Manaus, que capacita pessoas através de oficinas de artesanato para possibilitar que essas tenham uma renda extra através da venda dos produtos fabricados (pulseiras, blusas, bolsa e outros).

 

#ODS 9: INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA

A nona proposta dos ODS é: Construir com infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação. Em sequência o foco será desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e incluir a infraestrutura regional, para apoiar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano, com foco no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos. Até 2030 será aumentado o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados.

A busca também é de uma igualdade na empregabilidade. Alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor. Pensando nisso, a cooperativa de crédito Sicoob Empresarial/DF realiza oficinas e palestras sobre educação financeira para crianças, adolescentes e a comunidade escolar. O projeto leva as pessoas a refletirem para o uso consciente do dinheiro e incentiva o uso da poupança, além de proporcionar que elas façam um planejamento financeiro e, assim possam conhecer o crédito e o serviço financeiro desde jovens. 

 

 

#ODS 10: REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES

A desigualdade está dentro da décima proposta que é de reduzir essa distinção dentro dos países e entre eles. Até 2030, a meta é promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra. Progressivamente, buscarão alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional. Vale ressaltar que é necessário adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e de proteção social, e alcançar progressivamente uma maior igualdade. Criado em 2004, o Projeto Amiguinhos é um exemplo deste objetivo. É o resultado de um trabalho social e voluntário, desenvolvido pelo Instituto Amigos da Inclusão social – IAIS, feito para crianças e adolescentes em situação de risco, do Conjunto Almirante Tamandaré e adjacências, em Aracaju/SE. Desde a sua criação, o Projeto assistiu à aproximadamente 1000 (mil) crianças e adolescentes. O Projeto Amiguinhos proporciona oficinas de leitura e escrita, matemática, capoeira, danças populares, oficina de civismo, além de acompanhamento social.

 

#ODS 11: CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS

O décimo primeiro item dos ODS é voltado para tornar as cidades e os assentamentos humanos mais inclusivos e seguros. Garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas, é uma das metas a serem alcançadas até 2030. Também será traçado uma forma de proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. O Programa Vida Verde das cooperativas Unimed Santa Bárbara d'Oeste e Americana/SP, realizam ações baseadas no objetivo 11. Para cada criança nascida na maternidade da Unimed Santa Bárbara d’Oeste, uma muda de árvore é plantada. Caracterizado como um projeto de Responsabilidade Socioambiental, o Programa Vida Verde tem cunho de educação ambiental e prevê o plantio de uma muda de árvore para cada bebê nascido na maternidade do Hospital Unimed Americana. E já soma mais de quatro mil mudas plantadas. A ação tem como objetivo criar um vínculo entre a família e a natureza, construindo uma história entre a criança e o meio ambiente, desde o seu nascimento. Desde seu lançamento oficial, realizado em setembro/2010, o programa Vida Verde contribui para aumentar os espaços verdes da cidade e vai de encontro à contabilização, que vem sendo feito há dois anos consecutivos pelas Unimeds, da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) proveniente de suas atividades.

 

 

#ODS 12: CONSUMO RESPONSÁVEL

Dando sequência as metas dos ODS, a décima segunda proposta é assegurar os padrões de produção e de consumo sustentáveis. Até 2030, pretende-se alcançar uma gestão mais sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais Também será necessário reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, nos níveis de varejo e do consumidor, e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita. Ainda com o olhar no consumo sustentável, a campanha “Doe livros, compartilhe conhecimento e coopere com o meio ambiente” realizada pela CREDUNI - Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Servidores das Instituições Públicas da Paraíba, arrecadou livros novos e usados, e papéis recicláveis dentro de uma das iniciativas do Dia C. Com o término da campanha, a cooperativa divulgou mais de dez mil beneficiários com a ação realizada entre pessoas cadastradas nas instituições contempladas. Foram arrecadados seis mil livros para... e aproximadamente meia tonelada de papéis recicláveis.

 

#ODS 13: COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O apelo da décima terceira meta da ONU é tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima. Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países. É indispensável integrar medidas da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais. Dentro dessa meta é possível destacar a busca pela melhoria na educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima. O olhar para os países em desenvolvimento é fundamental, pois até 2030, mecanismos serão criados para planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas. Desde 2007, através do Projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, a Cooperativa Certel concede o Selo Carbono Neutro a empresas e entidades públicas que neutralizam suas emissões de gases de efeito estufa, principais causadores do aquecimento global. Essa neutralização é efetuada por meio de plantio de mudas de árvores produzidas pelo Viveiro de Essências Florestais. Estas são as cooperativas brasileiras colocando os objetivos de desenvolvimento sustentável em prática.

 

 

#ODS14: VIDA DEBAIXO D'ÁGUA

A conservação e o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável é o que irá conduzir o decima quarto tema dos ODS da ONU. Até 2030, será firmada uma forma sustentável de proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos diferentes e significativos, inclusive por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos. Também para o mesmo ano, os trabalhos serão voltados em regular a coleta, e acabar com a sobre pesca, ilegal, não regulamentada e as práticas de pesca destrutivas, e implementar planos de gestão com base científica, para restaurar populações de peixes no menor tempo possível. Seguindo este aspecto, a cooperativa de infraestrutura CERTAJA realiza a limpeza das margens do Rio Taquari. Os voluntários recolheram quase meia tonelada de lixo. Para conscientizar os moradores da região sobre a importância da preservação dos recursos hídricos, a equipe responsável pela ação isso, expõe todo o conteúdo coletado foi exposto em contêineres em praças públicas. A cooperativa tem a preocupação com a comunidade. Conscientizar as pessoas sobre a importância dos cuidados com os seres dos rios e mares faz parte do compromisso com a responsabilidade social.

 

 

#ODS15: VIDA SOBRE A TERRA

A décima quinta meta da ONU nos ODS é de proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. É importante lembrar que até 2020, pretende-se assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres, em florestas, zonas úmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais. O intuito é restaurar a terra e o solo degradado, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo. As cooperativas de Tocantins, preocupadas em reverter a atuação situação da biodiversidade no país, realiza projetos de Construção e Revitalização de Praças Ecológicas em Pedro Afonso/TO. Com o respeito ao meio ambiente, mais de duas mil pessoas são beneficiadas direta e indiretamente com esta ação. A primeira parte do projeto, entregue em julho de 2015, continua este ano e preza pelo princípio da Intercooperação e pela responsabilidade socioambiental. Outro fator importante deste programa é o apoio das presas da Unidade Prisional Feminina da cidade, que participam como voluntárias no projeto de ressocialização. O cooperativismo exerce, entre tantas outras coisas, a manutenção também da dignidade e vida dos seres humanos.

 

 

#ODS16: PAZ E JUSTIÇA

A ONU propôs nessa temática, promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Busca também reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada em todos os lugares. Acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças. Até 2030, irá reduzir significativamente os fluxos financeiros e de armas ilegais, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as formas de crime organizado. E acabar substancialmente com a corrupção e o suborno em todas as suas formas Promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça para todos. O Dia de Cooperar surgiu com o intuito de ofertar à comunidade serviços básicos que fomentam a cidadania. Além de colocar em prática o 7° princípio do cooperativismo, que é o de promover o bem estar da comunidade na qual a cooperativa está inserida, o programa beneficia pessoas em todas as áreas possíveis. As ações que duram o ano, auxiliando pessoas com diversas necessidades pontuais (como doação de alimentos, remédios e voluntários prontos para ensinar profissões), são celebradas em todos os primeiros sábados de julho em todo país, oferecendo serviços como emissão de carteiras de trabalho, certidões de nascimento, acompanhamento médico, para ofertar dignidade às pessoas.

 

#ODS17: FORTALECER OS MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO E REVITALIZAR A PARCERIA GLOBAL PRA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O último e não menos importante item instituído pela ONU nos ODS, é o de fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. Mobilizar recursos financeiros adicionais para os países em desenvolvimento a partir de múltiplas fontes, além de fortalecer a mobilização de recursos internos, inclusive por meio do apoio internacional aos países em desenvolvimento, para melhorar a capacidade nacional para arrecadação de receitas. Vejamos o caso do Haiti, que é o país com o pior índice de desenvolvimento humano (IDH) das Américas. Desde o terremoto catastrófico que assolou o país em 2010, muitos haitianos têm imigrado a diversos países, entre eles, o Brasil, para fugir da pobreza e destruição. As cooperativas do estado de São Paulo, participantes do programa Aprendiz Cooperativo se mostraram preocupadas em proporcionar condições mínimas de vida para esses imigrantes no país. Na edição 2014 do Dia C,  um grupo de 150 aprendizes cooperativos realizou a entrega de alimentos não-perecíveis e itens de higiene pessoal na Igreja Nossa Senhora da Paz, localizada no centro de São Paulo. A entidade ampara imigrantes haitianos que chegam ao país até que eles sejam encaminhados para programas sociais e possíveis oportunidades de trabalho. Mais uma demonstração de que a transformação social, realizada pelos cooperados das cooperativas, seus familiares e colaboradores não se limita uma ação de cunho local. Seus impactos podem ultrapassar fronteiras, beneficiando também aqueles que aguardam por melhores oportunidades e condições de se desenvolverem a partir de diferentes fontes de cooperação.

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