O consórcio gaúcho formado pela Creral de Erechim e Mil Engenharia de Tapejara finalizou a construção da maior usina solar flutuante do Brasil. Montada sobre o alago da PCH Santa Marta, no município de Grão Mogol-MG, a UFV Veredas Sol e Lares já está em operação, com potência instalada de 1,2 MWp (megawatt pico), e capacidade para atender 1.250 famílias do semiárido no modelo de geração distribuída autoconsumo remoto em 21 municípios mineiros nas regiões dos Vales do Jequitinhonha e Rio Pardo.
A usina é de propriedade da Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social (AEDAS) e contou com recursos do programa de pesquisa e desenvolvimento da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) que também cedeu o lago da PCH Santa Marta para a montagem dos painéis solares.
Ocupando uma área de 11 mil m² sobre o lago, a usina conta com 3.050 painéis fotovoltaicos monocristalino, dual glass e filme fino, mais 7.600 flutuadores e 60 mil metros de cabos. A casa de força localizada na margem conta com 14 inversores, transformadores e chaves de proteção. A energia gerada é lançada em média tensão no sistema de distribuição da Cemig até chegar nas casas das famílias cadastradas.
A montagem começou em setembro de 2022 e após finalizar e colocar a usina em funcionamento o consórcio ainda ficará responsável por operar a usina por um ano, período em que uma equipe será preparada para continuar a operação.
Para o presidente da Creral, Alderi do Prado, a obra foi muito importante para adquirir conhecimento e experiência. “Temos sete usinas hídricas em operação e outras em construção e projetos. Com o conhecimento que adquirimos temos agora a possibilidade de também implementar a geração híbrida utilizando a lâmina d’água das nossas usinas, o que pode aumentar muito a nossa capacidade de geração”, destaca Alderi.
A Creral é uma cooperativa que distribui energia na região norte do Rio Grande do Sul e atua na geração operando 15 usinas hídricas, solares e térmica. A Mil Engenharia atua em projetos elétricos, automação industrial e manutenção elétrica.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
Negócios
Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Complementar 2023 da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP, para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Um curso inovador, focado na prática, que vai preparar você para a gestão de cooperativas e para os desafios da nova economia.
O Processo Seletivo Complementar 2023 é destinado para transferência de discentes de outra instituição de ensino superior e para portadores de diploma de curso de graduação e contará com edital, possibilitando o ingresso até a data limite de 15 de março de 2023.
A inscrição deve ser feita exclusivamente pela Internet, por meio do Formulário de Inscrição Vestibular Complementar 2023, da zero hora do dia 27/02/2023 até às 23h59min (horário de Brasília) do dia 15/03/2023 sem custos financeiros.
O candidato que desejar pleitear a Bolsa de Estudos, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul – SESCOOP/RS, entidade mantenedora da ESCOOP deverá comprovar, no ato da matrícula, o seu vínculo de associado e/ou empregado de Cooperativa registrada e regular perante a entidade OCERGS, conforme as normas da mantenedora.
O candidato aprovado neste processo seletivo e que tenha até 24 anos terá direito automaticamente a bolsa de estudos de 100% da mensalidade nos termos da resolução SESCOOP/RS Nº162, de 26 de outubro de 2021.
Link para o edital: AQUI
Negócios
Estão abertas, até 15 de maio, as inscrições para submissão de trabalhos para o 7º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC), que será realizado pelo Sistema OCB em setembro. Com o tema Sustentabilidade no cooperativismo: competitividade, inovação e diversidade, a entidade pretende estimular estudos que visem maior eficácia e eficiência nos processos das cooperativas para que atinjam novo patamar de competência por meio da percepção, avaliação e compartilhamento de conhecimentos e experiências.
O evento, que acontece a cada dois anos, é aberto ao público que pode conhecer o que vem sendo realizado pelo coop. No entanto, o EBPC é direcionado aos pesquisadores, gestores e dirigentes de cooperativas, profissionais do sistema de aprendizagem e representação, e elaboradores de políticas públicas.
“Este é o único evento direcionado exclusivamente para pesquisadores em cooperativismo. Pretendemos, novamente, alcançar toda a comunidade acadêmica, pesquisadores, universidades e Unidades Estaduais do Sistema OCB para que eles colaborem, por meio de seus artigos, com a apresentação de desafios e soluções para impulsionar o cooperativismo, em especial, nas questões de responsabilidade ambiental, cuidado social e gestão e governança, o nosso ESGCoop”, declarou o presidente do Sistema OCB, Marcio Lopes de Freitas.
Os pesquisadores podem se inscrever em três modalidades: artigo científico, artigo de iniciação científica e relatos de experiências nas seguintes áreas temáticas: Contabilidade, Finanças e Desempenho; Educação, Inovação e Diversidade; Governança e Gestão; Identidades Cooperativas e Direito Cooperativo; e Impactos e Contribuições Econômicas, Sociais e Ambientais.
De 3 de março a 15 de maio os artigos podem ser submetidos para avaliação. A divulgação dos trabalhos aprovados está prevista para 21 de julho. Entre 21 de julho e 21 de agosto os autores dos trabalhos selecionados poderão se inscrever também como participantes do EPBC. O público em geral poderá fazer inscrição para participar do encontro entre 21 de julho e 1º de setembro. O evento será realizado de 25 a 27 de setembro, no formato presencial, em Brasília.
Para estimular as contribuições acadêmicas sobre o coop, a plataforma CapacitaCoop lançou a trilha de aprendizagem Programa Pesquisa Científica do Cooperativismo, totalmente gratuita. A trilha é composta por cinco cursos: Estatística Básica; Fichamento, Resumo e Resenha; Como elaborar projetos de pesquisa; Escrita acadêmica; e Descomplicando o Lattes.
Sobre o EBPC
O primeiro EBPC aconteceu em 2010 e teve como objetivo fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento, além de promover uma maior integração entre as necessidades de pesquisa das cooperativas brasileiras e as pesquisas acadêmicas. O tema explorado foi a importância e a necessidade de adaptar os comportamentos das organizações ao novo paradigma da sustentabilidade.
A Organização das Nações Unidas (ONU) denominou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas e o EBPC, em sua segunda edição, explorou o tema da ONU: Ano Internacional das Cooperativas: cooperativas constroem um mundo melhor. A edição então se debruçou em promover reflexões sobre o papel das cooperativas no processo de desenvolvimento socioeconômico. Nos artigos foram abordadas as temáticas: Princípios, História e Doutrina Cooperativista; Cooperativismo, Economia e Desenvolvimento; Economia Social e Organizações Sociais; Governança Corporativa em Cooperativas; Finanças em Cooperativas; Legislação, Tributação e Direito em Cooperativas; Educação e Autogestão; e Responsabilidade e Sustentabilidade Social.
Já em 2014, o Encontro teve como objeto o Cooperativismo como Modelo de Negócios: as cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos. Os eixos explorados em palestras e mesas-redondas foram: participação; sustentabilidade; identidade; quadro legal; capital.
Em 2017, a quinta edição do EBPC, trouxe o slogan Desenvolvendo Negócios Inclusivos e Responsáveis: Cooperativas na Teoria, Política e Prática. O encontro contou com a parceria do Prêmio ABDE-BID 2019 - categoria Desenvolvimento e cooperativismo de crédito. Os eixos tratados foram: identidade e educação; quadro legal; governança e gestão; e capital e finanças.
Em 2019, o último encontro antes da crise sanitária que impediria a edição de 2021, tratou de Negócios sustentáveis em cenários de transformação. Em um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de ideias para unir competitividade e desenvolvimento sustentável nos eixos: identidade e cenário jurídico; educação e aprendizagem; governança, gestão e inovação; capital, finanças e desempenho; e impactos econômicos, sociais e ambientais.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
A safra histórica de trigo no ano passado, que encerrou com 9,5 milhões de toneladas - volume que atende 76% da demanda nacional -, vem mobilizando produtores e lideranças do setor na busca de alternativas para que estes números continuem em crescimento. Este foi o tema principal do Fórum do Trigo realizado na tarde desta quarta-feira (8) na Expodireto Cotrijal 2023.
Projeções da Embrapa Trigo indicam que, caso a produção continue crescendo 10% ao ano, o Brasil poderá chegar aos 20 milhões de toneladas até 2030. No Rio Grande do Sul, em 2022 a área plantada cresceu 20%, alcançando 1,4 milhão de hectares, e a produção chegou a 5,1 milhões de toneladas.
“A ciência mudou o mundo e as sementes melhoraram significativamente. Agora temos sementes de alta produtividade, o que dá maior competitividade do grão em todos os mercados. Temos que ficar atentos para a demanda global do grão e construir alternativas para abastecermos com qualidade o país e o resto do mundo”, destacou o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra.
As muitas frentes de colocação do produto (panificação, ração, exportação, etanol, pasto, silagem, planta de serviço e carbono) e a possibilidade de aumento da produção e exportação do grão foram alguns dos pontos abordados pelo chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski.
“Os produtores trabalharam junto com a ciência, incorporando tecnologia, genética e manejo adequado em suas lavouras, o que resultou no aumento de produtividade. Agora, é preciso trabalhar no sentido de fortalecer a possibilidade da utilização do trigo pela indústria de proteína animal, como alternativa ao milho, na formulação das rações de suínos e aves”, disse Lemainski.
Gedeão Pereira, presidente da Farsul, falou sobre o Programa Duas Safras, que tem como objetivo fazer com que os agricultores gaúchos invistam no aumento do cultivo de trigo, triticale, cevada, centeio, canola e aveia no inverno, como alternativa ao milho na composição da ração para aves e suínos. “A proposta é que este cultivo alternativo, além do benefício à agricultura, traga também vantagens aos pecuaristas, que poderão se abastecer com ração para os rebanhos”.
Conforme ele, a proposta passa também pelo equilíbrio da produção agrícola nas metades sul e norte do Estado, para que o setor agrícola gaúcho se desenvolva de maneira mais igualitária.
Para os participantes do debate, “quando a safra de inverno for bem feita, a safra de verão estará bem encaminhada”. Baseado nisso, o coordenador da Rede Técnica Cooperativa (RTC), Geomar Corazza, reforçou que o inverno gaúcho é uma grande oportunidade de desenvolvimento da cultura de trigo no estado. “Temos água, luz e pesquisa. É preciso dedicação e esforço para aumentar a produção e a safra 2022 nos mostrou que podemos ir muito mais longe”, disse.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal
Negócios
Os próximos anos do Sistema Ocergs são focados em prosperidade: aumentar o faturamento das cooperativas gaúchas para R$150 bilhões até 2027. A construção de comitês, promoção de eventos e debates é o foco para que juntas, as cooperativas encontrem estratégias para superar os desafios e alcancem os resultados divulgados pela entidade.
A Expodireto é uma grande oportunidade de discussões nesse sentido e, por isso, o Sistema Ocergs promoveu já no primeiro dia da Feira, 6 de março, no Auditório da Produção Animal, o Fórum Tendências de Governança e Estruturação de Capital em cooperativas Agro, um evento internacional e exclusivo voltado para a gestão do ramo, com o objetivo de melhorar sua captação de recursos.
Na abertura do evento, o presidente do Sistema, Darci Hartmann, destacou os principais números do RSCOOP150bi, como a projeção do aumento de sobras líquidas das cooperativas de R$3,6 bilhões para R$7,5 bilhões. Hartmann destaca que a variação estimada de 5% na margem líquida deve ser o foco principal das discussões, buscando o crescimento, a sustentabilidade financeira e o aumento de competitividade das cooperativas frente à velocidade de mudança do mercado.
Para ele, eventos como esse servem de subsídio para que as cooperativas tenham cada vez mais condições de pensar juntos o planejamento estratégico e chegar de forma rápida e estruturada nos resultados almejados. Ele destacou também a fala do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, na abertura da Feira sobre a importância das linhas de crédito e do apoio do governo ao cooperativismo.
“Precisamos buscar créditos estruturados e integração entre as cooperativas e ramos e trabalhar suas dificuldades para alcançarmos nossos resultados. É função do Sistema Ocergs criar alternativas econômicas para os associados das cooperativas e por isso criamos esse desafio: fornecer subsídios para que possamos crescer cada vez de forma estruturada”, destacou.
O superintendente do Sescoop/RS, Mário De Conto, mediador do evento, destacou que o evento foi pensado em conjunto com o Sistema OCB, buscando diferentes visões a respeito do tema e de maneira a atender projetos estruturantes do RSCOOP150 como: Desenvolvimento de Cooperativas, que busca pensar em diferentes alternativas de financiamento e capitalização das cooperativas; Investimentos em Infraestrutura e Logística e Alianças Estratégicas.
Sistema OCB – Tendências na estrutura de capital de cooperativas
O coordenador do ramo Agro no Sistema OCB, trouxe os desafios do ramo agro, focando na visão e no movimento desenvolvido pelo Sistema OCB para inserir as cooperativas de forma correta nos mercados e como elas devem fazer para acessar alguns recursos.
Ele destaca que o papel do Sistema é dar informações para que o setor ganhe cada vez mais espaço, criando ações e iniciativas para impulsionar o alcance das cooperativas do ramo, assim como dar informações para que as unidades estaduais auxiliem no processo de inserção de mercados.
“Além de também já possuírem negócios em outros segmentos importantes, as cooperativas têm buscado se movimentar para garantir ainda mais presença nas cadeias do agronegócio a partir do aprimoramento de processos de gestão, governança e profissionalização”, destacou.
Após trazer um panorama do ramo no Brasil, ele explicou como a OCB atua junto a órgãos reguladores, entidades do agronegócio e instituições financeiras, por exemplo, a fim de dar mais conhecimento do modelo de negócios cooperativista. O destaque fica por conta da política agrícola, em que mostrou um paralelo entre os Planos Safras 2022/2023 e 2023/24. “Nosso objetivo é que a política agrícola seja mais fortalecida de acordo com as necessidades das coops e elas sejam cada vez mais contempladas”.

Confira a apresentação completa AQUI
Coopercitrus – Intercooperação e inovação
A CFO da Coopercitrus Simonia Sabadin, discorreu sobre as ações de estruturação de capital na Coopercitrus. Ela é economista, pós-graduada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing (FAAP) e tem mais de 30 anos de experiência no mercado financeiro.
Simonia compartilhou alguns exemplos de boas práticas da cooperativa, com destaque para intercooperação financeira em parceria com a Sicoob Credicitrus, a fim de apoiar os cooperados na aquisição de máquinas, implementos, insumos, enfim, todo o portfólio de soluções integradas, com linhas que, além de viabilizarem os custeios e investimentos no setor rural, oferecem taxas mais atrativas e maior agilidade na contratação.
Ela comentou sobre os benefícios da intercooperação e acredita que com as medidas, os cooperados são atendidos com as melhores condições, gerando sua fidelização e uma melhor experiência e, consequentemente, o crescimento da cooperativa com sustentabilidade.
Em 2020, a coop promoveu a primeira edição da Coopercitrus Expo Digital e fez a implantação do Sistema SAP. É considerada uma das maiores cooperativas do Brasil na comercialização de insumos, máquinas e implementos agrícolas. Com mais de 60 filiais, a cooperativa conta com uma carteira de associados de mais de 38 mil agropecuaristas.
A apresentação completa está disponível AQUI.
Cooperativas agro nos Estados Unidos
Keri Jacobs, pesquisadora da Universidade de Missouri, conhecida pelos estudos sobre o tema de governança e gestão de cooperativas e berço de um dos maiores pesquisadores sobre o tema no mundo, Michael Cook, discorreu sobre a integração das cadeias alimentares nos Estados Unidos e como isso impacta as cooperativas e como elas buscam alternativas de capital.
Além de dar um panorama sobre as cooperativas, ela destacou a importância da capacitação dos Conselhos das cooperativas e dos seus entendimentos sobre o seu papel para melhorar a governança das coops.
Ela sugere a criação de comitês dentro dos conselhos, com pessoas que não são associadas trazendo visão de mercado, para que as diretorias possam pensar de forma mais estratégica o negócio das coops. “Precisamos melhorar a cultura dos conselhos, treiná-los para que eles tenham mais responsabilização sobre seu papel e entenderem a necessidade do associado”, destacou. E sobre a idade média dos conselhos ela destaca: “É preciso a tradição do cooperativismo com a inovação das novas gerações”.
Jacobs se dedica ao desenvolvimento da governança e perspicácia financeira de diretores e funcionários e na conscientização e engajamento entre os associados das cooperativas agropecuárias. Sua pesquisa considera as oportunidades dos produtores por meio da ação coletiva dentro de suas cadeias de abastecimento e as consequências da consolidação nas cooperativas agrícolas.
Apresentação completa Keri Jacobs.
Acesse evento completo no YouTube através do link: https://www.youtube.com/watch?v=6_5jqnWHHSs
Negócios
A Expodireto Cotrijal é uma das maiores feiras do agronegócio internacional, a maior do Rio Grande do Sul e é coop! O Parque da Expodireto, no município de Não-Me-Toque, é palco para o cooperativismo mostrar seu protagonismo no desenvolvimento do RS e do mundo. E a parceria de mais de dez anos com o Sistema Ocergs se fortalece a cada ano.
Com o objetivo principal de aproximar o produtor do conhecimento, das informações, da tecnologia, dos órgãos de pesquisa e empresas privadas, de ótimas oportunidades de negócios e também de importantes debates ligados ao meio rural, a feira destaca a pujança do cooperativismo no Estado. Por isso, o Sistema Ocergs marca presença na edição de 2023 como patrocinador master do evento e com uma agenda ativa de debates e atividades de interesse das cooperativas gaúchas.
As cooperativas têm um local especial na Casa do Cooperativismo, espaço próprio localizado próximo ao restaurante principal do Parque da Expodireto, em Não-Me-Toque. As cooperativas Coprel, Cotricampo, Coeducars e Cooperconcórdia estarão recebendo seus associados e promovendo atividades para os visitantes da Feira.
“Trabalharemos em temas regionais, palestras temáticas que dizem respeito a cooperativas de nova geração, crescimento do cooperativismo e alavancagem de recursos internacionais para financiar cooperativas”, relata o presidente do Sistema, Darci Hartmann. No âmbito interno, também serão promovidas discussões. “Vamos debater o cooperativismo, aumentar a representação e buscar o crescimento de todo o sistema”, esclarece.
Confira a programação completa da Casa do Cooperativismo:
6 DE MARÇO
14h às 17h: Fórum Tendências de Governança e Estruturação de Capital em Cooperativas Agro
Onde: Auditório da Produção Animal
O Sistema promove um evento internacional e exclusivo voltado para a gestão das cooperativas agropecuárias, com o objetivo de melhorar sua captação de recursos.
Keri Jacobs, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, tratará das Tendências de Governança e Estruturação de Capital em cooperativas nos EUA. Keri é diretora executiva do Instituto de Pós-Graduação em Liderança Cooperativa, professora associada e componente da Cátedra de Agronegócios da cooperativa MFA na Universidade de Missouri.
Jacobs se dedica ao desenvolvimento da governança e perspicácia financeira de diretores e funcionários e na conscientização e engajamento entre os associados das cooperativas agropecuárias. Sua pesquisa considera as oportunidades dos produtores por meio da ação coletiva dentro de suas cadeias de abastecimento e as consequências da consolidação nas cooperativas agrícolas.
A CFO da Coopercitrus, Simonia Sabadin, discorrerá sobre as ações de estruturação de capital na Coopercitrus. Ela é economista, pós-graduada em Administração de Empresas com ênfase em Marketing(FAAP) e tem mais de 30 anos de experiência no mercado financeiro.
Em 2020, a coop promoveu a primeira edição da Coopercitrus Expo Digital e fez a implantação do Sistema SAP. É considerada uma das maiores cooperativas do Brasil na comercialização de insumos, máquinas e implementos agrícolas. Com mais de 60 filiais, a cooperativa conta com uma carteira de associados de mais de 38 mil agropecuaristas.
O coordenador do Ramo Agropecuário (OCB), João Prieto, falará sobre as tendências na estrutura de capital de cooperativas e os títulos do agronegócio. Prieto é engenheiro agrônomo, com mestrado e doutorado voltados ao desenvolvimento sustentável da produção agropecuária.
As vagas são limitadas e os interessados em participar devem acessar o link: https://bit.ly/3Yj1GWy
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14h às 17h: Cooperconcórdia
Onde: Saguão da Casa do Cooperativismo
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7 DE MARÇO
9h às 12h: Evento Mulheres Extraordinárias
Onde: Saguão da Casa do Cooperativismo
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14h: Apresentação Coeducars – Projeto Viveiro e Cidadania
Onde: Sala de Reuniões da Casa do Cooperativismo
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11h: Participação do Sistema no Programa Campo em Debate da RBS
Onde: Casa da RBS
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14h: Palestra da Cotrijal para estudantes do Ensino Médio - com Camila Teles
Onde: Auditório da Casa do Cooperativismo
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8 DE MARÇO
13h: Reunião de Alinhamento do RSCOOP150bi
Onde: Sala 1 da Casa do Cooperativismo
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9 DE MARÇO
14h: Rodada de Negócios Intercooperação - RSCOOP150bi
Onde: Sala de reuniões da Casa do Cooperativismo
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13h30 - Evento A Saga do Colono - Grupo Ceres
Onde: Saguão da Casa do Cooperativismo
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10 DE MARÇO
17h: Encerramento Pós-Graduação da Escoop
Onde: Auditório da Casa do Cooperativismo
Acesse o site da Expodireto Cotrijal e fique por dentro de toda a programação.
E acompanhe a cobertura completa do Sistema Ocergs na Expodireto através das redes sociais: Facebook, Linkedin e Instagram!
Confira o mapa da Feira:

Negócios
A Creral entrega hoje, na Assembleia Geral do dia 3 de março, juntamente com a prestação de contas, a nova rede trifásica de 4,5 km de extensão que poderá atender a todos associados da comunidade, a terceira mais antiga da cooperativa que recebeu energia em 1971, e agora está com grande demanda por energia, em especial na produção de suínos e aves.
A Creral voltou neste ano a realizar a prestação de contas aos associados após dois anos devido à pandemia da Covid19.
Adotando o formato de pré-assembleias regionalizadas a cooperativa percorre as comunidades desde 1° de fevereiro apresentando os relatórios de atividades, demonstrativo financeiro, plano de trabalho para este ano e ainda, propostas e oportunidades para os associados se envolveram na geração de energia.
Conforme o presidente Alderi do Prado, a presença dos associados em cada encontro, representa o quando a cooperativa é importante no seu dia a dia. “Ficamos dois anos sem podermos nos aproximar dos associados, agora foi possível levar informações e ouvir as demandas deles para melhorarmos ainda mais o atendimento. Em nosso processo de transparência cada vez que prestamos contas a cooperativa se fortalece”, destaca o presidente.
No total, a Creral realiza 21 pré-assembleias regionalizadas com público variando entre 100 e 700 participantes. A previsão é alcançar cerca de 4.700 pessoas com as informações.
Fonte: Assessoria de Comunicação Creral
Negócios
Os impactos dos três últimos anos de estiagem na pecuária de leite e os desafios e oportunidades do segmento foram tema de debate do 10° Seminário Regional da Atividade Leiteira, no evento Campo em Debate, promovido pela RBS TV no dia 24 de fevereiro, no auditório central da ExpoAgro Cotricampo, em Campo Novo/RS. O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, integrou o painel e ressaltou a importância do diálogo com o poder público para a implementação de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento da atividade leiteira e de toda cadeira produtiva da proteína animal.
Entre os desafios do setor, Hartmann destaca a irrigação, energia trifásica para as propriedades dos produtores rurais, assistência técnica, alimentação e custos médios de produção como pontos fundamentais para o setor se tornar mais competitivo.
"Precisamos de investimentos do Estado nas linhas trifásicas e também necessitamos de uma questão que é fundamental: assistência técnica. O Estado vai ter que buscar mecanismos de remuneração às cooperativas e todas as empresas que prestam assistência técnica ao produtor rural. Nós temos que discutir compensações tributárias para viabilizar isso e gerar competitividade para o nosso produtor. Eu entendo que nós temos muitos gargalos, mas não existem gargalos que consigam vencer três anos de seca, nós temos que achar mecanismos de mitigação desse processo".
Mercado Internacional
Darci Hartmann afirma que o setor de pecuária de leite vai atingir a posição de destaque no cenário internacional, atingindo a maioridade, somente quando estiver competitivo a preços internacionais. Atualmente, o dirigente explica que a questão do Mercosul tem um impacto nos negócios do setor. "Tem períodos de importação muito estratégicos ou muito doloridos para os produtores. E aqui há uma questão muito clara, as cooperativas não importam. Pelo DNA delas, elas trabalham com os seus produtores".
"Só o consumo doméstico não é suficiente. Uma menor volatilidade depende do mercado interno e externo. Quando tivermos competitividade, também enfrentaremos as importações", afirma o coordenador da Aliança Láctea Sul Brasileira, Airton Spies. Uma das barreiras para alcançar o comprador internacional é o valor, que traz junto todos os custos inerentes ao processo de produção. A qualidade do produto, redução dos gastos e melhorias na logística são alternativas de melhorar isso, avalia Spies.
"O preço do leite sempre vai gerar discussão, mas entendemos que temos uma série de custos internos, em que a logística é um desses custos. A Ocergs está discutindo uma logística integrada de todo o sistema cooperativo dentro do projeto RSCOOP150. Nós precisamos resolver todos esses gargalos entre a produção de leite e a chegada desse leite da indústria para sermos competitivos, para entrarmos definitivamente no mercado mundial, porque enquanto nós produzimos só para o mercado interno nós sempre vamos estar nessa oscilação de ganha um pouco, perde um pouco. E para o Estado do Rio Grande do Sul nós precisamos de uma vez por toda construir uma política pública de longo prazo", pontua Hartmann.
Participaram também do debate o presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais na Agricultura (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva e o gestor técnico de bovinos da Agroceres, Gilson Dias Júnior. O evento contou com a presença do superintendente da Ocergs, Gerson José Lauermann e o gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto.
Sistema Ocergs na ExpoAgro
O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, o superintendente da Ocergs, Gerson José Lauermann, e o gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto, estiveram presentes durante a 7ª ExpoAgro Cotricampo, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de fevereiro. Durante a feira os dirigentes do Sistema Ocergs estiveram reunidos com o secretário de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella e com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, além de visitarem entidades como a Emater/RS e cooperativas presentes.




Negócios
No dia 14 de fevereiro, o presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, e o presidente da Comissão Especial de Estudos do Direito Cooperativo, Jorge Maciel, realizaram a entrega de portarias para o vice-presidente, Elbio Senna, e demais membros da Comissão. A assessora jurídica do Sistema Ocergs, Andreza Mainardi, compõe a comissão e tomou posse do cargo no referido dia, com mandato de 2023 a 2025.
“As nossas comissões são o coração da OAB/RS, e muito nos honra contar com elas no desenvolvimento de projetos que contribuem tanto com a advocacia quanto com a sociedade”, salientou Lamachia na ocasião.
A nomeação de uma representante do Sistema Ocergs como membro da Comissão reforça a postura e o compromisso do Sistema Ocergs em participar dos debates que são de interesse das cooperativas e também na deliberação de temas que possam interferir em suas atividades. Na primeira reunião, a comissão elencou os temas considerados prioritários, dentre eles: governança e compliance, educação cooperativista, defesa da natureza jurídica, responsabilidade civil de administradores, boas práticas na gestão de contratos. Além disso, foi acordado entre os participantes de que o público-alvo deveria ser, além dos advogados, também outros agentes que estariam envolvidos com os temas selecionados como agentes da governança, juízes e integrantes do Ministério Público.
Confira a composição da Comissão 2023-2025
Presidente
Jorge Fernando Estevao Maciel (Cooabcred RS)
Vice-presidente
Elbio de Mendonca Senna (Fetrabalho/RS)
Membros
Andreza Mainardi (Sistema Ocergs)
Clairton Walter
Dionatan Juarez Seckler (Sicredi Centro Serra)
Eduardo de Assis Brasil Rocha
Eliezer Jeremias de Abreu Pinheiro
Evandro Jacó Kotz (Sicredi)
Gerson Fischmann
Kleiber Jose Buzzi Rocchi
Marcia Isabel Heinen (Cooabcred RS)
Rafael Lima Marques
Simone Diel
Telmo Ricardo Abrahao Schorr
Tiago Luiz Schmitt Muller (Sicredi Pioneira)
Tiago Machado (Central Sicredi Sul Sudeste/RS)
Vladimir Marchiori Damião
Negócios
Coprel investe na região de Tio Hugo com a construção de usina hidrelétrica e subestações de energia
A Coprel está investindo de forma expressiva na grande região de Tio Hugo-RS, na construção de uma Pequena Central Hidrelétrica e duas subestações de energia. Entre os municípios de Tio Hugo e Ibirapuitã, no Rio Jacuí, a usina com maior potência instalada da Coprel: a PCH Tio Hugo está com 85% das obras concluídas. Com 10,1 MW de potência, a usina representa o maior investimento da cooperativa em geração de energia num empreendimento próprio.
Desde o início da sua construção, em agosto de 2021, a PCH Tio Hugo traz muitos benefícios para a região, como o retorno de impostos e a geração de mais de 250 empregos diretos e 500 indiretos, além do desenvolvimento de programas ambientais que visam o cuidado com o meio ambiente.
No entorno do reservatório, foram adquiridos 156 hectares de áreas de preservação permanente (APPs) e 49 hectares de mata nativa para reposição florestal obrigatória, onde serão plantadas mudas de árvores nativas. A construção da PCH Tio Hugo envolve o cumprimento de várias condicionantes ambientais, junto ao órgão fiscalizador. Desta forma, são desenvolvidos 21 programas ambientais que monitoram a fauna e flora local, com o objetivo de aliar o desenvolvimento social e econômico com a preservação do meio ambiente.
A nova usina da Coprel beneficiará mais de 25 mil famílias com a geração de energia limpa e renovável, que será injetada na nova subestação de seccionamento em Tio Hugo. Para levar a energia gerada pela usina, foram construídos nove quilômetros de linha de distribuição, com tensão de 34.500 volts.
Os investimentos na região envolvem não só a usina, mas também a construção da subestação de seccionamento em 69 kV, onde terão módulos para injeção da potência da PCH em 34,5 kV e uma subestação rebaixadora, para atendimento da carga com segurança, disponibilidade e qualidade para quase 7 mil famílias de 8 municípios da região: Tio Hugo, Victor Graeff, Ibirapuitã, Ernestina, Soledade, Mormaço, Tapera e Lagoa dos Três Cantos.
Além de conectar a PCH Tio Hugo ao sistema elétrico, a subestação de energia contará com dois transformadores de força com capacidade para suprir o crescimento de carga da região pelos próximos 15 anos. Outra característica será a operação 100% telecomandada pelo Centro de Operações da Coprel, com sede em Ibirubá.
Com previsão de conclusão das obras para o primeiro semestre de 2023, a PCH Tio Hugo e as subestações de energia são empreendimentos estratégicos que proporcionam um sistema de energia robusto, confiável e de qualidade, desenvolvendo e conectando toda a região de Tio Hugo ao futuro.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coprel
Negócios
A limpeza das margens do Rio Taquari volta a mobilizar a comunidade, no dia 25 de março, das 9h às 13h, no Camping Municipal. A CERTAJA Energia, uma das organizadoras da ação ambiental, ao lado da Patrulha Ecológica Voluntária de Taquari, empresas, entidades e órgãos públicos, convida os taquarienses a se engajarem na iniciativa, realizada anualmente.
Desde 2010, cerca de 15 toneladas de lixo foram retiradas das margens do rio. Em 2022, após interrupção de dois anos, em função da pandemia de Covid-19, a iniciativa voltou a ser realizada, com o recolhimento de 1,5 tonelada de materiais descartados de modo inadequado, compostos, principalmente, por garrafas PET, artigos plásticos, cadeiras e pneus.
Leandro Vargas, nome à frente do setor de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SESMA) da Cooperativa, destaca que a mobilização em prol da ação beneficia toda a população taquariense.
“Fica o nosso chamado, aos que já participaram, para que estejam conosco em mais uma edição, e aos que ainda não participaram, para que se envolvam, não somente nesta, mas em outras ações ambientais e sociais”, convida.
O engenheiro ambiental ressalta que a iniciativa é fundamental na preservação do desenvolvimento das espécies nativas do bioma do rio, melhorando a qualidade da água que é consumida pelos habitantes. “Além disso, a remoção do material facilita a navegação das embarcações. Por ser um dos pontos turísticos de Taquari, a ação realizada nas margens do rio torna o local ainda mais aprazível para a comunidade que o frequenta”, comenta Vargas.
João de Souza Rolim, coordenador da Patrulha Ecológica Voluntária de Taquari, enfatiza que o trabalho é, acima de tudo, de conscientização. “Por isso que se levam jovens, crianças. Para que participem e levem a ideia para os seus pais; para que todo mundo, em conjunto, possa cuidar, preservar as nossas águas”, observa. “Sem água não há vida. Nosso rio ainda tem o privilégio de, com a nossa ação, permanecer bem mais limpo que outros”, acrescenta.
Quem são os parceiros da ação?
A limpeza das margens do Rio Taquari faz parte do cronograma das atividades alusivas ao Dia C – Dia de Cooperar. São parceiros: CERTAJA Energia, CERTAJA Desenvolvimento, Prefeitura Municipal de Taquari, Chico Florestal, ADAMA, Dexco, CORSAN, Adelso Material Elétrico, Transportadora Medeiros, Motasa, Posto Frizzo, SICREDI, Estaleiro, Rotary Club, Escola Pereira Coruja, Defesa Civil, Patrulha Ecológica Voluntária de Taquari, Colônia de Pescadores, Associação dos Barqueiros, Náutica Taquari, Corpo de Bombeiros e voluntários.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da CERTAJA Energia
Negócios
Em fevereiro a Cooperativa Languiru lançou a campanha Resíduo Solidário. A apresentação oficial ocorreu na cerimônia de formatura do Programa de Formação em Gestão e Liderança Cooperativa.
A campanha pretende conscientizar a comunidade sobre a relevância de descartar corretamente resíduos que poluem e agridem o Meio Ambiente. Para tanto, a Languiru disponibiliza pontos de recolhimento em unidades de varejo. No fim do ano, esses materiais serão convertidos em projetos de ações sociais para entidades beneficentes na área de atuação da Cooperativa. Quanto maior o volume de resíduo arrecadado, maiores serão os benefícios das entidades amparadas, num trabalho, acima de tudo, em favor da sociedade.
Plástico, pet, alumínio e papelão
O projeto divide os resíduos em quatro categorias. Os plásticos flexíveis remetem às embalagens de fardos (refrigerante, água mineral e cerveja), móveis, colchões e eletrodomésticos. Nessa categoria ainda se enquadram pacotes de alimentos secos (arroz, feijão, lentilha, entre outros), sacolas plásticas e plástico bolha.
Outra categoria trata do alumínio, principalmente latas de refrigerante, suco, cerveja e chá.
Mais uma categoria é a das garrafas pet de refrigerante, suco e água mineral.
Completa a lista a categoria dos papelões, composta por caixas e corrugados na cor marrom.
Pontos de entrega
Num primeiro momento a campanha inicia por Teutônia, onde serão disponibilizados Pontos de Entrega Voluntários (PEVs) nos Supermercados Languiru dos Bairros Languiru, Canabarro (I e II) e Alesgut.
Nos próximos meses informações sobre o andamento da campanha e reforçando a divulgação serão postadas nas redes sociais da Cooperativa. O Resíduo Solidário Languiru conta com a parceria da empresa Plastiweber.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Negócios
Tradicional evento dentro da Expodireto Cotrijal, o Fórum Nacional da Soja chega a sua 33ª edição trazendo importantes debates sobre o agronegócio brasileiro. Organizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e Cotrijal, com patrocínio da CCGL Termasa - Tergrasa, o evento trará na terça-feira, 7 de março, a partir das 9h no Auditório Central do Parque da Expodireto, em Não-Me-Toque (RS), três painelistas.
O primeiro assunto que será abordado será "Soja Baixo Carbono e Sustentabilidade Sistemas Produtivos", com Alexandre Lima Nepomuceno, que é membro do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biologia Sintética (INCT-BioSyn). Além disso, é membro Titular do Comitê Assessor do Centro Latino-Americano de Biotecnologia (Cabbio). Desde abril 2018 representa o Brasil, que participa como convidado, nas reuniões da OECD nos grupos de discussão: Safety of Novel Foods and Feeds (WG-SNFF) e Harmonisation of Regulatory Oversight in Biotechnology (WG-HROB). Atualmente é o Chefe-Geral do Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja).
Na sequência será a vez do tema “Panorama Commodities e Tendências do Agronegócio”, com Marcos Araujo, que começou como corretor de grãos na Agrinvest Commodities em 2003, com passagem pela Daniels Trading na cidade de Chicago, atendendo clientes do agronegócio brasileiro nas operações na Bolsa de Chicago - CBOT. Atuou também no mercado de derivativos na Bolsa de Mercadorias & Futuros - B3 (Antiga BM&F) e é agente autônomo de Investimentos certificado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Finalizando a manhã, o assunto será “Análise Macroeconômica e Política e impactos ao Agronegócio”, com o palestrante Álvaro Frasson. Economista graduado pela Udesc, Mestre em Economia Aplicada pela Ufrgs e Pós-Graduado em finanças pelo Insper. Possui mais de dez anos de experiência no mercado financeiro, com atuação focada em áreas de pesquisa, tanto em ações quanto macroeconômicas. Desde 2019 integra o time de macroeconomia do BTG Pactual.
O presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, salienta que o Fórum Nacional da Soja, que é mais antigo que a própria Expodireto Cotrijal, se consolidou como um grande momento de debates. “Os debates que vão ocorrer neste ano são pontuais e de extrema importância para a produção agropecuária que vai ganhando um outro enfoque no mundo todo. Sempre a viabilidade econômica e a capacidade de produzir era o que importava, mas agora temos a questão da inserção na questão do meio ambiente, na questão do sequestro de carbono e sustentabilidade, principalmente, pois se torna uma missão de todos a preservação do meio ambiente. Com cada um fazendo a sua parte neste contexto da preservação, principalmente nós, que não temos a mesma condição de desenvolvimento de que países da Europa, temos que ter condições de preservar e de nesta preservação conseguir fornecer também a questão social para as pessoas que preservam e que vivem neste entorno. E esta questão do sequestro de carbono e sustentabilidade pode ajudar muito nisso”, destaca.
O Fórum Nacional da Soja se transformou em um importante encontro de lideranças das cooperativas agropecuárias, técnicos, produtores, especialistas em mercados, pesquisadores e agentes governamentais para debater diferentes aspectos da produção, comercialização, exportação, beneficiamento, abastecimento interno e externo da soja e seus derivados, com foco nas tendências do mercado. Também como propósito, o Fórum contribuiu na discussão de perspectivas estratégicas do agronegócio do Rio Grande do Sul.
O evento proporcionou em sua trajetória grandes debates sobre temas relevantes relacionados ao complexo produtivo da soja, tais como: globalização de mercado; biotecnologia, soja orgânica, mercado internacional, custos de produção, financiamento do agronegócio, endividamento rural, securitização, política cambial, seguro agrícola, biocombustível, reforma e desoneração tributária, logística, custo Brasil, infraestrutura, competitividade da soja, agricultura de precisão, sustentabilidade e cenários do agronegócio.
Informações e inscrições podem ser obtidas no site: https://www.sympla.com
Fonte: Imprensa AgroEffective
Negócios
A página oficial do Instituto Sicoob está de cara nova. Mais moderno, dinâmico e completo, o novo portal foi desenvolvido para facilitar ainda mais a navegação dos usuários - mas o endereço eletrônico continua o mesmo (www.institutosicoob.org.br).
“O Instituto Sicoob cresceu muito nos últimos anos, por isso, construímos um canal que irá comunicar esse crescimento e criar conexão com os públicos com os quais nos relacionamos”, comenta Emanuelle Marques, gerente de Cidadania e Sustentabilidade do Sicoob.
Ao fazer uma pesquisa rápida com os principais usuários do site atual, a equipe de UX do Instituto Sicoob entendeu que havia a necessidade de oferecer um site mais informativo e intuitivo. Com esse foco, o analista de UX do Sicoob, Deivisson Fortaleza, responsável pela criação do novo portal, relata que construíram “um verdadeiro portfólio dos programas com uma gama de conteúdo rico disponível ao clique de um botão”.
A partir de agora, o site apresenta primeiro o “sobre” do Instituto e, logo em seguida, os eixos e seus programas, separados por cor. São eles: Cooperativismo e Empreendedorismo, Cidadania Financeira, Desenvolvimento Sustentável. Ao escolher a opção desejada, o interessado verá os programas atrelados a cada eixo e poderá acessá-los ali ou pelo menu superior. É possível também acessar a página específica do eixo, para entender melhor sobre cada um deles.
Na sequência, a página inicial destaca o número de pessoas impactadas pelos programas e leva o usuário a conhecer o Relatório de Impacto, que apresenta as atividades realizadas no ano anterior e reúne os principais resultados alcançados. Logo abaixo, estão os principais depoimentos de quem já participou de alguns dos programas do Instituto Sicoob e o bloco de últimas notícias.
Ainda na página inicial, há o acesso rápido para as páginas dos programas: Selo Instituto Sicoob e Incentivo Sicoob para Desenvolvimento Sustentável. Além do acesso à página do Programa Financinhas para download dos livros da Coleção Financinhas, material muito procurado pelos usuários do site.
No espaço disponibilizado para os programas, além de encontrar uma explicação sobre os projetos desenvolvidos e o número de pessoas impactadas pelo programa, há botões exclusivos para acesso aos conteúdos que ensinam, por exemplo, sobre educação financeira.
“A mudança está sendo feita em etapas. Até o meio deste ano, novas funcionalidades serão implementadas, como uma aba de vídeos, para que o usuário possa cada vez mais encontrar tudo que precisa em um só lugar. Hoje, o novo portal já está mais intuitivo, inclusive facilitando a vida de quem acessa as opções de downloads, disponibilizados por alguns programas”, reforça Larissa de Carvalho, responsável pelo desenvolvimento do novo portal.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Sicoob
Negócios
Na manhã desta sexta-feira, dia 17, a Direção da Certel reuniu-se com os funcionários da sua sede administrativa, em Teutônia, com transmissão em live para todas as demais unidades de negócios. A pauta foi o aniversário da Certel, que completa 67 anos neste domingo, dia 19.
O presidente, Erineo José Hennemann e o vice-presidente, Daniel Luis Sechi, salientaram a relevância do aniversário e agradeceram pela cooperação de toda equipe de colaboradores. “Este momento precisa ser comemorado, pois demonstra que a Cooperativa está capacitada a entregar o melhor serviço. É um diferencial que nos deixa tranquilos, mas também impõe uma grande responsabilidade para que o futuro continue promissor. Precisamos enxergar esse futuro de forma construtiva e consolidada, com inovações e busca de soluções contínuas para que a nossa credibilidade seja mantida. Nosso agradecimento e um forte abraço em cada um de vocês, bem como aos associados, conselheiros administrativos, conselheiros fiscais e delegados. São 67 anos de muitas alegrias, mas devemos manter sempre os pés firmes no chão para que o futuro seja cada vez mais próspero”, avaliou Hennemann. “Lembrar do começo e sentir como estamos agora contribui para que os próximos anos sejam também brilhantes. E é graças ao engajamento de todos os funcionários, juntamente com os associados, que podemos comemorar estes 67 anos com resultados excelentes”, complementou Sechi.
Investimentos
Hennemann e Sechi destacam que este 67º ano será marcado, principalmente, por novos investimentos. Muito provavelmente ainda no primeiro semestre, a Certel deverá iniciar a construção de sua quinta hidrelétrica, a Vale do Leite. Com potência instalada de 6,4 megawatts (MW) e capacidade de gerar energia para 20 mil pessoas, ela será instalada no Rio Forqueta, entre os municípios de Pouso Novo e Coqueiro Baixo. Também está prevista, possivelmente para este ano, a construção da sexta hidrelétrica, a Bom Retiro, no Rio Taquari, entre Cruzeiro do Sul e Bom Retiro do Sul, com potência de 35,18 MW e que atenderá 100 mil pessoas.
Também no primeiro semestre, a Certel ampliará sua representatividade, fortalecendo no quadro social a sensação de pertencimento à Cooperativa. Para tanto, serão inaugurados mais três Pontos de Atendimento, com disponibilização de todas as atividades da Certel. Os mesmos serão instalados em Canudos do Vale (Rua João José Briesch, 376, em frente à Rodoviária), em Boa Vista do Sul (Rua São Francisco Xavier, 97) e em Capitão (Rua Sete de Setembro, 302).
Contemplando o seu Programa de Gestão e Governança, a Certel também elegerá, no próximo ciclo de assembleias, em março, seus novos Delegados Cooperativos, que representam o quadro social nas mais variadas localidades. A eleição para o próximo mandato de quatro anos dos delegados será de forma digital, entre 22 de fevereiro e 3 de março, através de uma plataforma de votação que estará disponível no site e demais mídias da Cooperativa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Certel
Negócios
Todo ano ímpar o Sistema OCB presta reconhecimento às cooperativas que promovem excelência na gestão de seus negócios, promovendo mais competitividade ao movimento com a entrega do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. Para concorrer, as cooperativas precisam participar do AvaliaCoop Governança e Gestão, antes denominado Programa de Desenvolvimento e Gestão de Cooperativas (PDGC), que iniciou seu ciclo de avaliações em 6 de fevereiro, assim como o Diagnóstico Identidade, que avalia a aderência das coops com a Legislação do Cooperativismo e suas boas práticas.
Os formulários on-line, para que as coops possam avaliar seus processos visando aderência às boas práticas de governança e gestão, já estão disponíveis. O objetivo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) - casa do Sistema OCB responsável pelo programa; é oferecer uma ferramenta de diagnósticos gratuita, acessível e didática para que as cooperativas e Organizações Estaduais avaliem seus processos e recebam ajuda para aprimorar pontos de melhoria.
Após o preenchimento dos questionários a coop recebe um relatório com os pontos fortes e oportunidades de melhoria para se organizar e iniciar o trabalho necessário para alcançar a excelência na gestão, além de receber subsídios para elaborar um planejamento estratégico e plano de ação específico para sua realidade.
De acordo com a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano, o AvaliaCoop Governança e Gestão é um importante instrumento de transformação das cooperativas. “Ele oferece um diagnóstico de alto nível sobre o estágio de maturidade de processos e práticas relacionados à governança e à gestão que servem como ponto de partida para desenvolvimento e oferta, pelo Sistema OCB, de soluções voltadas para o aperfeiçoamento dessas questões”.
O programa, criado em 2013, utiliza o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) - adaptado à realidade e à linguagem das cooperativas pelo Sescoop. A metodologia tem reconhecimento internacional por sua capacidade expressiva em aumentar a qualidade de gestão e competitividade de cooperativas e outras organizações, fato já registrado em mais de 2,5 mil coops que aderiram ao programa.
Além disso, todo o material disponível é melhorado continuamente a partir da experiência, reflexões e análises de especialistas e diversas lideranças técnicas do Sistema OCB e das cooperativas participantes, com atuação em todos os ramos e diferentes regiões do país, o que confere maior assertividade à avaliação.
O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão consagra, uma vez a cada dois anos, as cooperativas participantes do programa que se destacam por seus modelos de gestão e por suas boas práticas de governança em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta também com três níveis de maturidade: primeiros passos para a excelência; compromisso com a excelência; e rumo à excelência.
Em sua última edição, realizada em 2021, 310 cooperativas concorreram ao prêmio, número que superou em 14% as inscrições do processo anterior. O selo ouro foi entregue para 30 coops, enquanto o prata ficou com outras 39 e o bronze com 34. A avaliação envolveu a participação de 70 especialistas em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ).
Fonte: Sistema OCB
Negócios
O ano de 2022 registrou aumento da capacidade de produção de energia solar no Brasil, conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. De acordo com balanço da Absolar, a potência instalada da fonte solar fotovoltaica apresentou crescimento superior a 60% no ano passado. Neste cenário, o Sicredi segue fomentando, aos mais de 2 milhões de associados no Rio Grande do Sul, a busca por soluções mais sustentáveis como as linhas de crédito para a aquisição de unidades de geração fotovoltaica. Conforme balanço da instituição financeira cooperativa, o volume financiado em 2022 no RS ultrapassa R$ 900 milhões, o que representa mais de 20 mil unidades para a geração desse tipo de energia no Estado.
“Percebemos um interesse genuíno dos gaúchos em buscar alternativas mais sustentáveis para seus negócios e sua vida, o que passa pelos gastos com energia elétrica. Neste sentido, o Sicredi entende a importância de fomentar a produção de energia limpa e renovável no campo e na cidade, uma vez que tem relação direta com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.
Em nível nacional, o Sicredi financiou, no ano passado cerca de R$ 2,6 bilhões. Segundo a Absolar, a energia solar produzida no País representa 11,2% do total da matriz elétrica nacional. No ranking brasileiro de potência instalada, o Rio Grande do Sul segue na terceira posição, atrás apenas de Minas Gerais e São Paulo.
Fonte: Sicredi
Negócios
No dia 3 de fevereiro, a Camnpal comemorou seus 60 anos de fundação com um jantar solene no Restaurante Parrila Il Paradiso, no Recanto Maestro, em Restinga Sêca. O evento contou com a presença da diretoria, conselheiros representando os associados, colaboradores, representantes comerciais, presidentes de cooperativas e federações e autoridades políticas e religiosas e os convidados foram recepcionados pelo presidente Claudimir Piccin e o vice-presidente Euclides Vestena.
"Hoje, nós temos que celebrar, são 60 anos de trabalho, 60 anos de muita luta. A Camnpal se desenvolveu, e para isso muitas pessoas deram o suor e sangue, trabalharam muito, com momentos bons, momentos ruins, mas de modo geral, a Camnpal veio sempre em um crescimento. Então, hoje, nós estamos aqui para celebrar, juntamente com lideranças da região, lideranças de cooperativas e nossos gerentes", conta Piccin.
Atualmente, a Camnpal possui mais de 7.000 associados e 600 colaboradores, com 17 unidades, Fábrica de Rações, Posto de Leite e setores de consumo com supermercados, agropecuárias, autocenter, eletro e magazine. A cooperativa também comercializa uma extensa linha de produtos com as marcas Bella Dica e Caldo de Ouro.
O evento contou com a presença do presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann. "É uma alegria muito grande poder participar deste evento. A Camnpal tem feito uma trajetória muito forte, com muito sucesso, crescimento cada vez maior e estamos muito alegres e satisfeitos por poder comemorar a pujança do cooperativismo do Rio Grande do Sul"
Na oportunidade, também foram homenageados os colaboradores Leopoldo Uliana e João Cargnelutti pelos serviços prestados ao longo de mais de 4 décadas. Com mais de 50 anos de cooperativa, também foi homenageado o vice-presidente da Camnpal, o Sr. Euclides Vestena, que recebeu das mãos do Presidente Claudimir Piccin um fotolivro com imagens e depoimentos que contam a história do Sr. Euclides junto da Camnpal.
"Eu entrei em 20 de março de 1975, foram 46 anos como presidente e estou há dois anos como vice-presidente, junto com o Claudimir. Eu tenho uma história longa, conheço a cooperativa desde a compra do terreno para construir a sede própria e tudo o que foi investido até o momento, eu participei de todas as ações. Fico feliz por ter tido sorte de ter resultados em todos os exercícios em que eu estive na Camnpal. A cooperativa cresceu em cima de resultados".
Além dos 60 anos, a cooperativa tem muito a comemorar: em 2022 seu faturamento ultrapassou R$1.5bi e teve destaque em rankings de importantes veículos, como a Valor Econômico, que posicionou a Camnpal como 504ª maior empresa do país, um salto de 200 posições em relação ao ano anterior.
As comemorações de 60 anos se estenderão durante todo o ano de 2023 e para todo o quadro social da cooperativa, com lançamento de livro infantil, concurso fotográfico, encontro de mulheres e show público.
Fonte: Assessoria de Comunicação da CAMNPAL
Negócios
A Rede Técnica Cooperativa (RTC/CCGL) divulgou novos números relacionados à estiagem nas culturas da soja e do milho no Rio Grande do Sul. No milho, o número é de 56%, enquanto no levantamento anterior na primeira quinzena de janeiro era de 53%. Já na soja, a quebra estimada é de 43%, enquanto em janeiro a estimativa era de 16%.
Segundo o presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires, os valores representam um grande impacto para o setor. "É mais uma grande quebra de produção no Rio Grande do Sul. Então havia uma previsão de vinte e dois milhões de toneladas na soja e uma quebra de 43% é um impacto muito forte", destaca.
Em termos financeiros, a estimativa, de acordo com o presidente da FecoAgro/RS, considerando uma quebra de 9,46 milhões de toneladas com preço de R$ 3 mil a tonelada, a perda seria de R$ 28,38 bilhões que deixam de circular na economia gaúcha. O trabalho de pesquisa realizado compreende 21 cooperativas do sistema agropecuário do Rio Grande do Sul, associadas à FecoAgro/RS, que fazem parte da RTC/CCGL.
Fonte: AgroEffective
Negócios
A Cotrijal reuniu as integrantes do Comitê Mais Elas no dia 8 de fevereiro, na sede, em Não-Me-Toque. Foi o primeiro encontro de 2023, com o propósito de apresentar as ações do início do ano e avaliar o resultado do diagnóstico feito em dezembro junto aos núcleos femininos.
A coordenadora de Desenvolvimento Cooperativista da Cotrijal, Patrícia Mota Rosin, explica que o diagnóstico possibilitou mapear a realidade e entender as expectativas e necessidades das mulheres da cooperativa.
“Vai auxiliar muito no planejamento das próximas ações do Programa Mais Elas, para levar treinamentos e capacitações que atendam as necessidades de cada região, com qualidade, e que contribuam para a inserção e valorização da mulher na sua propriedade rural e em benefício do seu núcleo familiar, da comunidade e do fortalecimento do cooperativismo”, explicou Patrícia.
Marieli Hermann, de Saldanha Marinho, é uma das representantes da Regional 2 no Comitê Mais Elas e está otimista. “Foi nossa primeira reunião de estudos e planejamento do ano e temos a certeza de que bons trabalhos serão colocados em prática neste ano”, afirmou a produtora. Além dela, são mais 10 mulheres integrando o comitê.
O Programa Mais Elas foi lançado pela Cotrijal em outubro de 2022. O primeiro passo foi a criação dos oito núcleos regionais, com eleição das integrantes do Comitê Mais Elas, que são as porta-vozes dos núcleos e atuarão de forma muito próxima com a área de Desenvolvimento Cooperativista, como facilitadoras de todo o trabalho.
Ainda em 2022 já aconteceram algumas capacitações com as mulheres integrantes dos núcleos e para 2023 o trabalho deve ser ampliado. “O Comitê Mais Elas tem função estratégica, pois vai estimular mais mulheres a fazerem parte dos núcleos”, disse o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, ao participar da abertura da reunião.
Para o vice-presidente, Enio Schroeder, 2023 será marcado por uma nova fase no trabalho que vinha sendo desenvolvido. “Queremos gerar desenvolvimento e ampliar a participação das mulheres”, reforçou. “Será um ano de crescimento conjunto”, completou o gerente de Marketing, Benísio Rodrigues, área responsável pelos programas com o quadro social.
A MULHER NA COTRIJAL - Hoje a cooperativa tem mais de 3,2 mil associadas e cerca de 9 mil produtoras que atuam nas propriedades auxiliando os maridos/familiares. O diagnóstico feito junto aos núcleos identificou que elas querem participar de treinamentos, dias de campo, palestras, enfim, de eventos técnicos que gerem conhecimento.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
Negócios