No ano de 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou um documento que foi assinado por 179 países, incluindo o Brasil. De importância crucial para o futuro das nações e da sociedade, ele estabeleceu a Agenda 2030, um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, definidos a partir de uma longa experiência da ONU em promover uma sociedade mais justa e que respeite o meio ambiente.
São 17 objetivos no total, que convergem entre si. Integram temas como consumo sustentável, mudança climática, desigualdade econômica, inovação, diversidade, paz e justiça. Os ODS se desdobram, ainda, em 169 metas que integram a Agenda 2030.
Plano de ação para a humanidade
Esta Agenda é um verdadeiro plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Ela também busca fortalecer a paz universal com mais liberdade. E um dos maiores desafios que ela traz é a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema.
Metas adequadas à realidade brasileira
Ainda em 2015, quando as ODSs foram lançadas, o Brasil criou um relatório pioneiro readequando as metas à realidade e às prioridades do País. De um total de 169 metas globais encaminhadas pela ONU, 167 foram consideradas pertinentes ao País. Foram promovidas alterações em 124 destas, adequando-as à realidade brasileira, conferindo mais clareza ao seu conteúdo original, ou quantificando-as com maior precisão. Em alguns casos, foram ampliadas metas já alcançadas pelo Brasil, como a taxa de mortalidade materna – a meta nacional é de no máximo 30 mortes por 100 mil nascidos vivos, contra uma meta global de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. Também foram incluídos oito novos compromissos, como o que prevê a conservação de pelo menos 25% das zonas costeiras e marinhas.
Cooperação verde
Dentro do mundo do cooperativismo, ações como a do Sicredi estão ajudando no cumprimento das metas da ONU. Este exemplo de preservação do meio ambiente mostra como eles estão fazendo isso e atendendo a cinco metas simultaneamente.
No Paraná, a cooperativa de crédito criou o projeto Ecoeficiência, que tem como objetivo neutralizar as emissões de CO2 de suas agências dos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. A ação concluiu o plantio de nove mil árvores em 2019, que equivalem à neutralização de 3.516,2 toneladas de gases estufa.
As árvores estão no Parque Estadual das Araucárias, área de proteção ambiental que fica entre as cidades de Galvão e São Domingos, em Santa Catarina. “O apoio da Central e das demais cooperativas Sicredi é muito importante porque para nós esse é um momento histórico. O grande objetivo é fazer com que as emissões, que são inerentes a nossa parte operacional (luz, emissões de gás carbônico, consumo de papel), não causem impactos ambientais. Desta forma, estamos contribuindo com a conservação e restauração da natureza”, disse o presidente da cooperativa, Clemente Renosto.
A ação do Sicredi tem conexão direta com as 17 metas sustentáveis da ONU e, isoladamente, atende a pelo menos cinco das metas. Além de contribuir com o meio ambiente, o projeto do Sicredi reforça as raízes nas regiões onde atua. “Muitas empresas acabam optando por realizar ações para minimizar o impacto em lugares distantes, como a compra de créditos de carbono ou reflorestamento em outros países. No nosso caso, essa cerimônia de conclusão apenas comprova a nossa escolha por valorizar as pessoas, os associados e as comunidades onde atuamos, como afirma nossa missão”, explica o presidente Nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.
A cooperativa mantém, desde 2017, o selo prata do Programa GHG Protocol, que tem parâmetros internacionais de controle de emissões de gases nocivos ao meio ambiente. No Brasil, o programa é coordenado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As empresas devem contribuir com a meta assumida pelo País no Acordo de Paris: o acordo oficial prevê que, até o ano que vem, as emissões de gases sejam reduzidas entre 36,1% e 38,9%. “Independentemente do setor e do tamanho, as empresas causam impacto de acordo com suas atividades. Nosso propósito é sempre buscar melhorias de nossas políticas para darmos o exemplo para os nossos associados e para a comunidade”, ressaltou Dasenbrock.
Como o cooperativismo pode contribuir?
Em março deste ano, o diretor social da ONU, Maxwell Haywood, reuniu-se em São Paulo com líderes do cooperativismo mundial e autoridades brasileiras no Seminário Internacional “O Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Combinando Impacto Econômico e Social por um Futuro Melhor”.
O evento, promovido pela Unimed do Brasil e pelo Sistema OCB, foi realizado para debater um plano de ações para os próximos anos para contribuir com a busca pelos 17 objetivos sustentáveis.
De início, o debate teve base nas grandes contribuições que as cooperativas podem dar para o alcance das metas, e seu trabalho, que já é feito há 170 anos no Brasil. Basta comparar as metas com os sete princípios básicos do cooperativismo: Adesão livre e voluntária, sem discriminação social, racial, política, religiosa ou de gênero; Gestão democrática por todos os membros; Participação econômica; Autonomia e independência; Educação, formação e informação; Intercooperação e Interesse pela comunidade.
Ninguém fica para trás
“Trabalhemos nas fortalezas das cooperativas enquanto juntamos os esforços para implementar a Agenda 2030 e assegurar que ninguém fique para trás”, disse Guy Ryder, diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Segundo as agências internacionais, o trabalho humanizado é um mecanismo fundamental para a inclusão e a justiça social, disse Ryder, destacando o trabalho decente como um dos ODS. A ordem é que ninguém fique para trás e todos tenham direito ao acesso ao trabalho decente e bem remunerado.
A semente plantada em nosso País pelo cooperativismo mostra que o trabalho está no caminho certo. No Brasil de hoje, 46% de toda produção do campo passa de alguma forma por uma cooperativa. O cooperativismo é responsável por quase 11% do PIB agropecuário brasileiro. Cooperativas ajudam populações do interior a ter acesso a crédito, luz elétrica, educação e a diversos outros recursos preciosos. Já geram 370 mil empregos diretos em todo o Brasil e estão estimulando uma melhor distribuição de renda. Desse jeito, as 17 metas não parecem tão inatingíveis.
Conheça os 17 ODS AQUI
Matéria publicada na Revista MundoCoop, edição 89
ESG
A Unimed Erechim inaugurou na segunda-feira, 16, a nova unidade de coleta de exames laboratoriais em Getúlio Vargas. No mês de setembro a Unimed Erechim comemora 26 anos do Laboratório de Análises Clínicas e no mês de outubro, 48 anos da cooperativa e cinco anos do Centro de Qualidade de Vida Unimed.
As instalações da nova Unidade de Coleta foram construídas pensando na comodidade, conforto e segurança do cliente, de forma singela, com acesso facilitado no coração da cidade de Getúlio Vargas. É uma maneira e compromisso da cooperativa estar mais próxima de seus médicos cooperados, clientes e comunidade, enaltecendo os princípios cooperativistas. A direção e colaboradores da Unimed estiveram presentes prestigiando esse momento.
A Unidade de Coleta conta com uma equipe treinada e qualificada para prestar um atendimento humanizado, por meio de uma assistência diferenciada com foco na agilidade, confiança, ética, competência, respeito e satisfação dos clientes. O prefeito de Getúlio Vargas, Maurício Soligo em seu pronunciamento disse que Getúlio Vargas vive um bom momento e é um lugar para se investir e agradeceu a Unimed por esse investimento.
O presidente da Unimed Erechim, Luiz Felipe Barreneche Leães iniciou sua fala afirmado ser esse “um dia para agradecer e reafirmar compromissos com nossos parceiros, clientes, prestadores de serviços, fornecedores, colaboradores, familiares e comunidade de Getúlio Vargas”. Falou da importância que o município de Getúlio Vargas tem para Unimed Erechim: “Neste mês em que celebramos o 26º aniversário do Laboratório de Análises Clínicas, damos mais um passo consolidando nossa posição de vanguarda com a inauguração da nova filial neste município, beneficiando toda a região.
Os dois médicos homenageados da noite, Dra. Terezinha e Dr. Ilson Schirmbeck, com atuação em Getúlio Vargas fazem parte daqueles dos fundadores da Unimed Erechim em outubro de 1971. Uma placa em homenagem aos dois foi descerrada na nova unidade de coleta que tem o nome dos profissionais. Em seu discurso, Dr. Ilson agradeceu a lembrança e reportou ao tempo em que a cooperativa foi fundada: “temos aqui o cooperado nº 1, Dr. Rubens José Munaretto, e minha esposa Dra. Terezinha, a única mulher médica viva que fundou a Unimed”, disse. Após o casal recebeu homenagem dos colegas médicos. Ainda no novo local de coleta, ocorreu o desenlace da fita inaugural e a benção do Padre Valtuir Bolsan. Após os convidados conhecerem as novas instalações e a solenidade teve continuidade no Centro de Eventos MoriaH.
O prefeito de Ipiranga do Sul, Mário Ceron, falou em nome dos prefeitos da microrregião de Getúlio Vargas: “agradeço a Unimed pelo trabalho ao longo de sua história que fizeram com todas as nossas famílias. E para mim presenciar uma das maiores empresas de nossa região investir aqui é muito gratificante. E peço para essa grande cooperativa, que serve de referência em saúde, que juntos trabalhemos mais na prevenção que na doença.
Pelos médicos cooperados de Getúlio Vargas, quem se pronunciou foi Humberto Paulo Bilhar Seady e agradeceu por mais esse investimento da Unimed Erechim: “esse posto de coleta não veio para competir e sim para melhorar a oferta e qualidade dos serviços laboratoriais, assim como já foi feito com a farmácia da Unimed. E tenho certeza que a cooperativa irá continuar investindo e se preocupando com Getúlio Vargas. E isso serve de estímulo para os médicos que aqui trabalham. A Unimed tem credibilidade, conferido por todos órgãos de pesquisa”.
Na sequência, foi a vez de Alcides Mandelli Stumpf, diretor de Sustentabilidade da Unimed Federação tecer algumas palavras: “é um orgulho está participando deste momento. Recentemente numa viagem de estudo, estivemos no Vale do Silício, estudando saúde e as novas metodologias. A par disso vemos a concorrência crescendo desrespeitando o trabalho médico. E esse são desafios de todos nós, sobre vários ângulos. E nesse dia como hoje se vê esse clima maravilhoso. Se o Brasil fosse igual a Getúlio Vargas, estaríamos bem à frente. Todos otimistas, acreditando que as coisas irão melhorar”.
E encerrando a fala do segundo momento da noite, o presidente da Unimed Erechim, Luiz Felipe Barreneche Leães agradeceu a presença de todos e disse que “estamos preparados para enfrentar os novos desafios. E não falando em doença e sim em prevenção. E a Unimed tem essa capacidade de entregar uma qualidade de vida melhor à população da região”, finalizou.
Na sequência foi exibido um vídeo institucional, e feito um brinde ao novo serviço, recém-inaugurado e a aproximação da Unimed com os demais municípios da região de Getúlio Vargas. Com este serviço à população de Getúlio Vargas e região terá a possibilidade de agendar e retirar exames em qualquer uma das unidades de coleta, além de utilizar os recursos tecnológicos, como site, WhatsApp e aplicativo, que são oferecidos para agendamentos de exames, permitindo que o cliente tenha seu tempo otimizado.
ESG
Na Sicredi das Culturas RS/MG diversas ações são realizadas com vistas para a sustentabilidade, relacionando aspectos voltados às esferas sociais, econômicas e ambientais. Uma das iniciativas é voltada para a chamada “ecoeficiência”, uma estratégia de gestão que busca promover a redução dos impactos ambientais e de consumo dos recursos naturais que envolve todas as agências e a sua sede.
A partir da campanha de ecoeficiência, a instituição financeira cooperativa recebeu recentemente o certificado de emissão zero, emitido pela empresa Ecofinance, com base no Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Este inventário é uma espécie de “raio x” das emissões causadas a partir das atividades realizadas pela Cooperativa. Em 2018, a Sicredi das Culturas RS/MG emitiu 124 toneladas de gás carbônico (CO2), um dos principais responsáveis pelo efeito estufa.
Com o objetivo de neutralizar os impactos causados, a Cooperativa efetuou a compra de 124 créditos de carbono do projeto Complexo Eólico Santa Vitória do Palmar e Chuí, localizado no Rio Grande do Sul, emitidos segundo os requerimentos do Clean Development Mechanism (CDM), que na tradução para o português se refere a “Mecanismo de Desenvolvimento Limpo”. O investimento no Complexo Eólico representa a viabilização de energia renovável de baixo impacto ambiental, bem como a redução da dependência de combustíveis fósseis para a geração de eletricidade.
Na Cooperativa, o chamado Comitê de Sustentabilidade integra colaboradores, diretoria executiva e conselheiros, sendo responsável por planejar e executar ações com vistas para o crescimento sustentável e impacto na comunidade. “Um dos nossos diferenciais como instituição financeira cooperativa é justamente o nosso interesse pelo desenvolvimento das comunidades em que atuamos. Por isso, para além de nossas soluções financeiras, precisamos pensar nos impactos que nossas ações têm na sociedade e em como colaboramos para o seu crescimento e evolução agregando a perspectiva sustentável, que inclui aspectos sociais, econômicos e ambientais”, destaca o diretor executivo da Sicredi das Culturas RS/MG, Roque Enderle.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
ESG
O Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo desenvolvido pela Languiru foi reconhecido pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) no 7º Prêmio Vencedores do Agronegócio 2019. O troféu Três Porteiras premiou a cooperativa teutoniense na categoria “Depois da Porteira”. A entrega do troféu ocorreu durante a Expointer, no dia 28 de agosto, no “Tá na Mesa” especial organizado pela entidade estadual.
Mais de 40 cases foram inscritos no concurso que homenageia projetos relacionados ao agribusiness do Rio Grande do Sul, considerando critérios como inovação, estratégia, marketing e resultados. O prêmio contou com cinco categorias: Antes da Porteira, Dentro da Porteira, Depois da Porteira, Sustentabilidade e Elas no Agro.
“É uma premiação que muito nos orgulha, valorizando um programa que procura oferecer alternativas produtivas aos nossos associados”, avalia o presidente da Languiru, Dirceu Bayer. Inclusive, o mesmo projeto também já recebeu premiação nacional em 2018, com o 1º lugar na categoria “Fidelização” do 11º Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano, iniciativa da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). “É o reconhecimento de um trabalho que, ao invés de excluir, busca a inclusão social e produtiva. Esse é o papel do sistema cooperativo, transformando a realidade de comunidades e famílias”, salienta.
O programa
Oferecer novas perspectivas no agronegócio para reintegrar ou disponibilizar suporte ao produtor de leite que esteja enfrentando dificuldades em função de seu reduzido volume produtivo na pequena propriedade. Esse é o foco principal do Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, lançado oficialmente em maio de 2017. Idealizado pela Cooperativa Languiru, conta com o apoio e o envolvimento da Emater/RS-Ascar e de outras entidades parceiras. Além do trabalho de assistência técnica aos associados para o incremento e qualidade na produção leiteira, a iniciativa também estimula a diversificação com integrações, o cultivo de milho e a produção de hortifrutigranjeiros.
Dentro da Porteira em 2013
A Languiru já integrou o hall de agraciados pelo prêmio Vencedores do Agronegócio em 2013. Na oportunidade a cooperativa foi reconhecida na categoria “Dentro da Porteira – Agroindústria”, com o projeto “Programa de readequação das atividades frente ao novo cenário do agronegócio”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
ESG
A Vinícola Aurora, com sede em Bento Gonçalves (RS), é a primeira vinícola da cidade a receber o Selo Rumo à Acessibilidade, concedido pela Prefeitura Municipal e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa. É um reconhecimento institucional que atesta a postura de inclusão adotada pela empresa em suas instalações, visitadas por mais de 180 mil pessoas ao ano, de todas as idades, vindas de todas as partes do Brasil e do exterior.
O Selo foi entregue pelo prefeito, Guilherme Pasin - ao lado do secretário municipal de Habitação e Assistência Social, Eduardo Veríssimo, e do presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Bruno Garim Soares - ao presidente do Conselho de Administração da Vinícola Aurora, Itacir Pedro Pozza.
Pioneira no enoturismo organizado na Região Uva e Vinho da Serra Gaúcha, a Aurora abriu suas portas aos visitantes em 1967, quando da realização da primeira Fenavinho, e de lá para cá esse receptivo foi sistematicamente aprimorado e ampliado. É referência absoluta no turismo da região, com uma atuação inclusiva, proporcionando em seu roteiro uma viagem pelo mundo do vinho acessível a todas as pessoas, independentemente de sua condição física ou social. Todas as instalações possuem rampas de acesso ou ascensor, além de banheiros adaptados. Cerca de 20 profissionais – sommeliers, enólogos e colaboradores com formação em turismo - trabalham especificamente para receber a todos os visitantes que, ao final da visita, podem degustar gratuitamente vários produtos do portfólio da vinícola, incluindo vinhos premiados nos concursos internacionais.
Fonte: Cooperativa Vinícola Aurora
ESG
Um produto autêntico, com a tradição e qualidade Languiru, diferenciado pela produção e envase em até 24 horas, evidenciando atributos como pureza, frescor e sabor, sem a necessidade de estabilizantes (sais que evitam a precipitação da proteína do leite) em virtude da celeridade no processo de envase. Esse é o novo Leite Origem, o maior lançamento do ano da Languiru, um produto que resgata a origem do leite na sua forma mais pura.
A matéria-prima é produzida em cinco propriedades rurais selecionadas de associados da cooperativa. Localizadas no Vale do Taquari e certificadas pelo programa de Boas Práticas na Fazenda (BPF) da Languiru, a proximidade dessas propriedades rurais da Indústria de Laticínios, em Teutônia, permite agilidade de coleta da matéria-prima e sua industrialização. Paralelamente a isso, a utilização de QR Code na embalagem amplia a garantia de origem e rastreabilidade do produto desde a propriedade rural até os pontos de comercialização.
“A Cooperativa Languiru gerencia programas que fiscalizam o manejo na propriedade rural, as condutas na indústria e a expedição do seu mix de produtos. O intuito é preservar as características naturais das matérias-primas e garantir a qualidade dos produtos. Há 63 anos, sustentamos reputação positiva junto aos consumidores, reflexo de um trabalho que sempre primou pela segurança dos alimentos produzidos nas propriedades dos nossos associados e industrializados nas nossas unidades fabris”, destaca o presidente Dirceu Bayer.
Benefícios para o produtor
O Leite Origem é mais um passo de profissionalização da cadeia produtiva. A propriedade rural de Auri Eidelwein (61), em Linha Águas Boas, município de Bom Retiro do Sul, é uma das cinco primeiras a fornecer a matéria-prima para o Leite Origem. Inclusive, o trabalho de sucessão na propriedade já gera frutos, com o envolvimento do filho Marcos Henrique Eidelwein (35) e da nora Magda Beatriz Ribeiro (37).
Para a família, o processo eleva a função do “tirador de leite” para o produtor de leite profissional. “Hoje produzimos cerca de quatro mil litros de leite/dia, uma evolução que ocorreu muito rapidamente”, comenta o patriarca.
Com 130 vacas em lactação, os investimentos em genética, infraestrutura e conforto animal, além do incremento do rebanho e ferramentas de controle, possibilitaram ganhos de produção. “Com o ganho de qualidade do leite, também passamos a ser melhor remunerados pela cooperativa. Caprichamos ao máximo para que o produto que sai da nossa propriedade seja diferenciado”, conclui Auri.
QR Code
Com a tecnologia QR Code, desenvolvida em trabalho conjunto da Languiru com a SIG Combibloc, o Leite Origem Languiru tem sua rastreabilidade desde a propriedade rural até o ponto de venda, o que permite o acompanhamento do processo de qualidade envolvido na captação da matéria-prima, em caminhões específicos, passando pela industrialização e comercialização. A embalagem de Leite Origem UHT integral de um litro possui código exclusivo, impresso durante a fabricação na indústria, embalagem por embalagem, e que pode ser acessado pelos consumidores por meio de aplicativo de leitura de QR Code.
Boas Práticas na Fazenda
Desenvolvido pela Languiru desde 2014 com a finalidade de reforçar o conceito de qualidade e valorizar a marca da cooperativa, o BPF concede certificação à propriedade rural mediante a realização de auditoria que atende rigorosos parâmetros de segurança dos alimentos, bem-estar animal e sustentabilidade, orientando o produtor de leite sobre a conservação dos alimentos, controle sanitário do rebanho, atitudes higiênicas no ambiente de ordenha e acondicionamento do leite. Estando todos os aspectos em conformidade, a propriedade recebe certificado válido por um ano, com nova visita de vistoria após esse período. Aprovado, o associado da cooperativa também passa a receber bônus no pagamento pela produção.
A volume de produção dessas propriedades rurais certificadas pelo BPF inclusive compõe o leite tradicional Languiru, nas versões longa-vida integral, semidesnatado, desnatado e zero lactose. Isso permite, muito em breve, ampliar o volume envazado exclusivamente na linha de Leite Origem.
Expoagas 2019
A Languiru apresenta mais de dez produtos na Expoagas 2019 – 38ª Convenção Gaúcha de Supermercados, feira que ocorre de 20 a 22 de agosto, no Centro de Eventos da Fiergs, em Porto Alegre. Entre lançamentos e relançamentos nos segmentos carnes (aves e suínos) e lácteos, o Leite Origem deve ser o principal destaque.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
ESG
O Programa de Educação Ambiental Eco Cooperação, da Aurora Alimentos, realizou no mês de junho 43 ações em escolas e instituições gaúchas, num total de 2.135 atendimentos. Nesse mês, o Eco Cooperação abordou questões sobre sustentabilidade, reciclagem, consumismo e doenças ligadas ao descarte irregular de resíduos.
Em Sapucaia do Sul, foram atendidos os alunos das Escolas Justino Camboim, Lourdes Fontoura da Silva e EMEF Padre Réus. Após as palestras da educadora ambiental, Samara Arsego Guaragni, sobre a destinação de resíduos, estudantes das Escolas Justino Camboim e Lourdes Fontoura visitaram o aterro sanitário de Sapucaia do Sul.
Escolas Municipais de Gravataí e Esteio
No dia 15 de junho, Samara esteve presente na EMEF Princesa Isabel, em Gravataí, onde os alunos jogaram o jogo da memória durante um sábado letivo na escola. De 17 a 19 de junho, a educadora ambiental visitou a Escola Municipal Camilo Alves, no município de Esteio, atendendo os alunos do ensino fundamental. “Durante as atividades abordamos questões como seleção dos resíduos, compostagem, consumismo e doenças ligadas ao descarte irregular de resíduos. Reforçamos o quanto é importante a cooperação de todos para a melhora na qualidade de vida das pessoas”, explica Samara. No dia 19 de julho, a analista técnica da Promoção Social do Sescoop/RS, Rosângela Vargas, falou sobre o Dia de Cooperar (Dia C) e convidou a comunidade escolar para participar de iniciativas desenvolvidas por cooperativas em sua comunidade. Rosângela também convidou os alunos e suas famílias para participarem do evento de celebração do Dia C, que acontece no dia 6 de julho, na Redenção, em Porto Alegre.
Escolas e entidade social de Canoas
Entre os dias 24 e 27 de junho, o Programa Eco Cooperação foi realizado nas Escolas Paulo VI e Cirne Lima, em Canoas. Na pauta, Samara conversou com os alunos sobre sustentabilidade e seleção de resíduos, além de entregar às crianças livros, adesivos para as lixeiras e carteirinhas – material fornecido pelo Sescoop/RS. A educadora ambiental também esteve com o grupo de idosos do Conselho Comunitário do Bairro Rio Branco, em Canoas. “Refletimos com o grupo sobre nossas ações e como melhoramos o local que vivemos através das práticas da reciclagem, reduzindo o consumo e pensando no coletivo”, comenta.
Para conhecer mais sobre o projeto CLIQUE AQUI.
ESG
A intercooperação, um dos princípios cooperativistas, impulsiona a parceria entre cooperativas e entidades na realização do Dia de Cooperar (Dia C), movimento nacional de estímulo a iniciativas voluntárias, que objetiva mobilizar as pessoas com o propósito de um mundo melhor. Neste ano, a celebração da iniciativa acontece no próximo sábado, 6 de julho, em Rio Pardo, mesmo dia em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo. Para marcar a data, das 14 às 18 horas, na Praça da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, diversas ações serão realizadas junto à comunidade.
O evento é uma realização das Cooperativas Sicredi Vale do Rio Pardo, Cotribá, Cotriel, Coparroz, Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo, Coagrisol, Cocamarp, Prefeitura, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RS), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RS), Serviço Social do Comércio (Sesc), Emater, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, agroindústrias, grupos de artesãos e cooperativas escolares da região. Entre as ações programadas estão atividades físicas, coleta de alimentos e roupas para doação, campanha para coleta de tampinhas pet e lacre de alumínio, ações de prevenção à saúde, de conscientização para a separação de resíduos e de orientação a empreendedores.
Na programação, organizada em conjunto pelas cooperativas, ainda está uma palestra sobre inclusão no mercado de trabalho, ministrada pelo Senac-RS, no Salão Paroquial, a partir das 14h30. Durante toda a tarde acontece uma mateada, com a Erva Mate Elacy, bem como ato de descerramento de uma placa alusiva à força do cooperativismo, às 15 horas, e show com o grupo Fandangaço, às 16 horas. No local haverá venda de produtos das agroindústrias familiares, de artesanato e de produtores rurais. Além disso, brinquedos vão garantir a diversão das crianças.
Comemoração – A Sicredi Vale do Rio Pardo completa seus 100 anos no dia 21 de setembro. O Dia C e o Dia Internacional do Cooperativismo marcam o início das comemorações do centenário da instituição. Conforme o coordenador de Programas Sociais da Cooperativa, Marco Antonio da Rocha, o Dia de Cooperar concentra pequenas atitudes que são extremamente válidas para os propósitos de um mundo melhor por meio do cooperativismo. “Teremos uma tarde especial. Todos são nossos convidados”, frisa Rocha.
O que: Dia de Cooperar (Dia C)
Quando: Sábado, 6 de julho de 2019, das 14 às 18 horas
Onde: Praça da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, em Rio Pardo
Fonte: Programas Sociais da Sicredi Vale do Rio Pardo RS
ESG
O custo total da soja estimado para a safra 2019/2020 será de R$ 3.388,37 por hectare enquanto no milho é de R$ 4.583,80. Se considerado só o desembolso na soja este valor é de R$ 2.300,95 e no milho R$ 3.384,52. O levantamento é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), divulgado nesta quarta-feira, 26 de junho, em encontro com a imprensa na sede da entidade, em Porto Alegre (RS).
Para o produtor cobrir o custo total de produção, o agricultor precisará colher 47,72 sacas de 60 quilos na soja e 152,79 sacas de 60 quilos no milho. Já em relação ao custo variável os números para soja e milho ficam em 32,41 e 112,82 sacas, respectivamente. A rentabilidade por hectare, conforme o levantamento da entidade, é de R$ 871,63 ou 12,28 sacas para a soja e R$ 216,20 ou 7,21 sacas no milho.
De acordo com o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, a expectativa é que não haja algo fora da curva que mude este cenário ao produtor. “Teremos um certo equilíbrio no custo quanto na precificação do produto que o produtor colher. Agora, se houver algo inesperado, como um agravamento da situação de perdas na safra americana, pode ajudar o produtor com um preço maior e a rentabilidade aumenta. Se tivermos algo em relação ao dólar, mesmo que haja uma desvalorização, que vá para o lado de aumentar os preços, não é repassado diretamente este aumento, mas impacta no custo. Temos uma questão de estabilidade, não temos nada que diga que teremos algo muito forte que vá mudar este cenário”, observou.
Na avaliação de rentabilidade atual, o estudo considerou os preços praticados dos principais insumos, máquinas e implementos, referência pelo produtor, além dos demais fatores que compõem os custos de produção, bem como o preço de mercado de grãos, com base na primeira semana de junho de 2019. A estimativa de custos elevados para safra 2019/2020 preocupa o setor. A queda de preços da soja ficou na ordem de 0,54% no primeiro semestre de 2019 e o milho teve redução de 1,36% em valores nominais.
O estudo avalia que, comparativamente em relação à 2018, bem como a fatores conjunturais como elevação nas taxas de juros para custeio da próxima safra, questão cambial, guerra comercial entre Estados Unidos e China, elevação de preços de insumos e máquinas em média de 10% em decorrência de inovações e tecnologias, estão deixando o produtor numa relação desfavorável na relação de troca, reduzindo a rentabilidade. A análise da FecoAgro/RS é de que os preços, tanto dos insumos como das máquinas e equipamentos, atrelado a valorização do dólar frente ao real, mais a insegurança na logística ocasionada pela greve dos transportadores com a indefinição da tabela de frete, vem deteriorando o poder de compra do produtor frente aos insumos e máquinas.
Ao final do estudo, a FecoAgro/RS reafirma que o produtor, conhecendo seu custo, pode adotar estratégias de comercialização como fixar preço para entrega futura garantindo melhor margem de lucro ao produtor. Lembra ainda que o controle de custos e fundamental para análise de resultado de cada lavoura garantindo sustentabilidade na produção futura.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
ESG
Um olho no presente e outro no futuro. É assim que a Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai (Creral), do interior do Rio Grande do Sul, projeta seu crescimento. E um grande passo foi dado na última sexta-feira (21/6), quando os cooperados receberam o primeiro carro elétrico, que marca a renovação de toda a frota da cooperativa (50 veículos). A novidade faz parte de uma ação ambiental, cujo objetivo é buscar soluções de cuidado e preservação dos recursos naturais.
O veículo possui autonomia de 300 quilômetros, sistema de bateria Zero Emission 40 - método de carregamento que se adapta a diferentes níveis de potência, com motor elétrico, não emitindo poluentes, ruídos de motor ou de mudança de marcha.
Para o presidente da Creral, João Alderi do Prado, a troca dos veículos movidos a combustível fóssil pelos sustentáveis permite o uso da natureza de uma forma consciente e responsável, assegurando, assim, o futuro das próximas gerações.
“Estamos completando 50 anos sem nos esquecer de onde viemos e sabendo onde estamos e também aonde queremos chegar. Por isso, é necessário investir em novas tecnologias e o carro elétrico além de novidade é também uma forma de pensarmos em um futuro onde o meio ambiente e as futuras gerações não sejam prejudicados”, finalizou o presidente Alderi.
Durante o lançamento do carro elétrico os líderes das comunidades em que a Creral está inserida puderam tirar suas dúvidas e observar todos os detalhes do automóvel. A proposta da cooperativa é, aos poucos, levar o carro até as comunidades para apresentar os benefícios e também contribuir para um trânsito mais consciente através desse início de renovação de frota.
Durante o ato também foi entregue um novo caminhão para o trabalho de construção de rede. O caminhão está equipado com guindaste, cesto aéreo e cabine para oito pessoas.
ESG
Pelo segundo ano consecutivo, a assistência técnica da Cotrisal é campeã de produtividade pelo Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2018/2019, realizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). O engenheiro agrônomo do Detec Cotrisal Seberi, Maiquel Anese, foi o consultor da família de associados Tolotti, da fazenda Tolotti, localizada no município de Erval Seco. A área inscrita no Comitê alcançou uma produtividade de 123,50 sacas por hectare, campeão nacional sequeiro do Desafio de Máxima Produtividade de Soja 2019.
“Pela segunda safra consec21utiva, as tecnologias difundidas pelo nosso Departamento Técnico contribuíram para a conquista de vencedores do Desafio do CESB”, comemora o presidente Walter Vontobel, ao destacar a satisfação muito grande pela conquista da família Tolotti. “Nosso departamento técnico está o ano todo ao lado dos produtores associados oferecendo uma assistência qualificada, difundindo o que existe de mais moderno em tecnologia, pensando sempre no sucesso da atividade agrícola”, ressalta Vontobel.
Para Rafael Tolotti, o apoio da Cotrisal na tomada de decisão foi fundamental, orientando o manejo da lavoura, com muito cuidado do começo ao fim. “Utilizamos as soluções corretas e eficientes na hora certa para alcançarmos a melhor sanidade na lavoura”, destaca.
O gerente da Unidade de Insumos Agrícolas, Maicol Serafini, destaca o trabalho eficiente realizado pelo Detec como diferencial para o sucesso da família Tolotti. “Nossos técnicos acompanham o produtor desde a elaboração do projeto, orçamento e assistência ao crédito, passando pelo fornecimento de insumos, plantio até a colheita, assim conseguem ótimos resultados”, explica o gerente Serafini.
Desafio Nacional de Máxima Produtividade (CESB) – O Desafio nasceu como uma fonte de inspiração para todos os sojicultores do Brasil e tem como propulsor a demanda crescente por alimentos no planeta. Sua missão é produzir mais e no mesmo espaço, utilizando pesquisas, tecnologias e a sustentabilidade como pilares para alcance dos maiores índices de produtividade de soja. Ao longo dos anos, o CESB tem compartilhado junto a produtores, consultores, institutos de pesquisa, cooperativas, entre outros, histórias de sucesso, buscando alavancar a média da produção nacional, a qual se apresenta, atualmente, entre 50 sacas por hectare.
Na Safra 2017/2018, a assistência técnica da Cotrisal alcançou o prêmio através do engenheiro agrônomo do Detec Cotrisal Sarandi, Gilmar Luzzi, que assistiu a família Bonato, do município de Pontão, que conquistou o título com o resultado de 127,01 sacas de soja por hectare.
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O Programa de Educação Ambiental Eco Cooperação, da Aurora Alimentos, realizou no mês de maio 74 ações em escolas e instituições gaúchas, num total de 3.543 atendimentos. Nesse mês, o Eco Cooperação abordou questões sobre sustentabilidade, reciclagem e consumismo.
Escolas Municipais de Sapucaia do Sul
Nos dias 2 e 3 de maio, e entre 6 e 9 de maio, a educadora ambiental da Fundação Aury Luiz Bodanese, Samara Arsego Guaragni, esteve em duas Escolas Municipais de Sapucaia do Sul: EMEF Marechal Bitencourt e EMEF Padre Réus. Entre as atividades realizadas, os alunos do ensino fundamental aprenderam mais sobre seleção dos resíduos, consumismo, poluição das águas, compostagem, entre outros temas. A equipe do Eco Cooperação, junto com a EMEF Marechal Bitencourt, realizou uma visita técnica no aterro municipal de Sapucaia do Sul.
Escola Municipal de Porto Alegre e Associação Beneficente e Educadora Vó Maria
De 13 a 17 de maio, o Programa Eco Cooperação esteve na Escola Municipal Dep. Victor Issler (Porto Alegre) e na Associação Beneficente e Educadora Vó Maria. Na Escola Victor Issler, as turmas do ensino fundamental trabalharam com as questões sobre sustentabilidade, reciclagem e consumismo. As crianças ganharam livros e adesivos fornecidos pelo Sescoop/RS. Já na Associação Vó Maria, o público foram os idosos do projeto social, que ouviram e debateram sobre os cuidados com os recursos naturais, responsabilidade ambiental e destinação dos resíduos. Os participantes ganharam sacolas ecológicas como forma de incentivar hábitos mais saudáveis para o Planeta.
Escola Municipal Alberto Santos Dumont
De 20 a 24 de maio, foram atendidas todas as turmas da Escola Municipal Alberto Santos Dumont, em Sapucaia do Sul. Durante as palestras foram abordados os seguintes temas: sustentabilidade, consumismo, descarte de resíduos e reciclagem. As crianças ainda receberam livros, adesivos para as lixeiras e sacolas ecológicas – materiais fornecidos pelo Sescoop/RS.
Entre 27 e 30 de maio, o Programa Eco Cooperação esteve presente junto aos alunos das Escolas Reino da Criança e EMEF Nelson Paim Terra (ambas de Canoas) e EMEF Jerônimo Porto (zona rural de Viamão). Ainda foram feitas sensibilizações com as idosas do Projeto Social da Associação Comunitária, Beneficente e Cultural Mãos Dadas (Canoas) e uma formação com os educadores e funcionários da EMEI Passarinho Dourado (Porto Alegre). Todas as atividades buscaram trazer reflexões e informações sobre descarte de resíduos e sustentabilidade.
No último dia do mês de maio, foi realizada uma reunião com os colaboradores das Unidades Aurora de Nova Santa Rita e de Passo Fundo, em Porto Alegre. Na oportunidade houve a divulgação, juntamente com o gerente da Aurora Alimentos, Ricardo Danilo, dos programas desenvolvidos pela Fundação Aury Luiz Bodanese, bem como o lançamento da campanha e o convite para o Dia de Cooperar 2019, que contará com a participação do Programa Eco Cooperação, no dia 6 de julho, na celebração do Dia C, na Redenção, em Porto Alegre, no evento organizado pelo Sescoop/RS, com a participação de cooperativas e entidades parceiras.
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A Secretaria Estadual de Educação (Seduc), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), promoveu, na manhã desta sexta-feira (31), um curso de formação para as assessorias das Coordenadorias Regionais de Educação que atuam nas temáticas da Educação do Campo e para os professores que trabalham em escolas rurais da rede pública estadual. O evento, ocorrido no Auditório Paulo Freire, do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), reuniu cerca de 100 pessoas para debater temáticas sobre Cooperativismo, Ecologia, Meio Ambiente e Agroecologia.
A coordenadora de Diversidade e Programas Especiais do Departamento Pedagógico, Sônia Santos, afirma que a formação deste ano, em especial, buscou destacar a importância do cooperativismo e da qualificação profissional através da produção de alimentos saudáveis. “Queremos que os estudantes sejam pessoas mais solidárias, democráticas e entendam a importância de conservar e ampliar a biodiversidade do planeta”, explica.
Conforme o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, responsável pela abertura da formação, a aproximação com os estudantes da rede estadual é fundamental para qualificar as práticas do campo. Além disso, ele reitera que a prática cooperativista evita o êxodo rural. “A sucessão familiar no campo é um desafio e a promoção do empreendedorismo cooperativo mantém o jovem na sua propriedade”, destaca.
Escolas do Campo
A Educação do Campo envolve diversos níveis e modalidades de ensino, possui legislação própria e está vinculada a um projeto de desenvolvimento sustentável, articulado com outras instituições ligadas ao meio rural. O objetivo é qualificar os espaços escolares e garantir o acesso à educação, contribuindo para a permanência dos jovens no meio rural.
Com informações da Secretaria da Educação do RS
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A Creral entregou no dia 18 de maio o serviço de internet via fibra ótica para mais 14 comunidades rurais, localizadas nas encostas dos rios Ligeiro e Peixe, nos municípios de Sananduva e Floriano Peixoto. A solenidade foi realizada na comunidade Mão Curta, em Sananduva, e faz parte do projeto Internet Rural, criado pela Cooperativa para atender as famílias rurais num processo de inclusão social.
O projeto inaugurado atenderá inicialmente 69 famílias e 14 telecentros comunitários. Cada telecentro contará com sinal de internet livre para o uso dos moradores, uma parceria que contou com o apoio das prefeituras de Sananduva e Floriano Peixoto, do Sicredi e da Cresol. Em seu pronunciamento, o diretor da Creral, Edilson Guzzo, disse que até chegar às comunidades o projeto foi desafiador. “Desde a fase de projeto, reuniões com os associados e construção levou um ano para ser concluído. Devido à geografia do terreno e à distância foi necessário instalar uma central de distribuição do sinal e a construção de 45 quilômetros de rede de fibra ótica, mais a colocação de uma centena de postes, numa região de morros e rios”, explicou Guzzo.
O valor investido foi de R$ 250 mil e teve a participação financeira dos associados, da Creral Energia, das prefeituras de Sananduva e Floriano Peixoto, da Sicredi Altos da Serra e da Cresol Sananduva. O projeto inaugurado vai beneficiar as comunidades: Nossa Senhora de Lurdes, São Jorge, Santa Gema, Sasso, São Paulo da Cruz, Mão Curta, Batata, Betânia, Navegantes, Anita Garibaldi, Rio Ligeiro Alto, Rio Ligeiro Baixo, Jacutinga e São Lourenço.
Mais de mil famílias rurais atendidas
Atualmente, a Creral atende 17 mil clientes. A partir de 2014, a Cooperativa incorporou o serviço de internet em seu portfólio de negócios, com a criação a Creral Telecom, empresa de distribuição de sinal de internet por meio de fibra óptica, que já atende mais de mil famílias rurais, em 103 comunidades de 20 municípios.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
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Entre os dias 15 e 17 de maio, a Unimed Federação/RS realizou dois de seus maiores eventos: o Simpósio da Unimeds do Estado do Rio Grande do Sul (Suergs 2019) e o Fórum Instituto Unimed/RS. Os encontros lotaram o Theatro São Pedro, em Porto Alegre, para falar sobre o tema “saúde, diversidade e futuro”.
O Suergs, evento de cunho técnico, voltado a dirigentes e lideranças do Sistema Unimed-RS, foi aberto com a palestra magna “Rebeldes têm asas”, ministrada por Rony Meisler, CEO da empresa Reserva, na qual ele falou sobre marcas com propósito. O médico português Henrique Botelho compartilhou sua experiência em relação à Atenção Primária à Saúde (APS). Já o médico gaúcho Pedro Schestatsky e o engenheiro venezuelano José Luis Cordeiro falaram sobre as questões saúde, futuro e imortalidade. A programação do simpósio contou ainda com nomes como Amyr Klink, que abordou empreendedorismo e inovação, e Roberto Rodrigues, que encerrou a programação com painel sobre o cooperativismo no Brasil.
O Fórum Instituto Unimed/RS, evento gratuito e aberto à comunidade, chegou à sua 10ª edição, trazendo personalidades como Luiz Felipe Pondé, Juremir Machado da Silva, Flávia Cintra, Viviane Mosé e Lázaro Ramos. Para mediar os painéis “Cultura: passado presente e futuro” e “Diversidade: diálogos sobre a inclusão”, o convidado foi o jornalista Rodrigo Bocardi. O encerramento do evento contou com a palestra “Como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas”, ministrada pelo escritor americano de best sellers Leonard Mlodinow. Após sua fala, ele autografou sua obra mais recente, “Elástico”, na qual trata justamente sobre o pensamento flexível.
Fonte: Unimed Federação/RS
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Reconhecido como uma liderança no cenário do cooperativismo brasileiro, o embaixador especial da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para o cooperativismo mundial e coordenador do centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas/SP (FGV), Roberto Rodrigues, afirmou nessa quinta-feira (16/5), no Theatro São Pedro, durante o Simpósio das Unimeds do RS 2019 e 10° Fórum Instituto Unimed/RS, que os benefícios que o cooperativismo proporciona não são de conhecimento público da maioria da população brasileira. “O resultado positivo, aquele que envolve inclusão e mitigação da concentração de renda, não é conhecido”, afirma o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Sob a mediação do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e do vice-presidente da Unimed Federação/RS, Jorge Antônio Martines, Roberto Rodrigues afirmou em sua palestra que a comunicação é um item que necessita ser aprimorado quando há referência à agricultura. “Nós precisamos saber comunicar claramente a importância do agro nas cadeias produtivas. E comunicando nós temos que explicar o que é competitividade. As empresas devem competir para serem únicas e não para tentarem serem as melhores. O Brasil é o país mais competitivo do mundo”, complementa.
Viabilidade econômica
Roberto Rodrigues explanou sobre o cenário do cooperativismo no Brasil e destacou que as condições para o sucesso de uma cooperativa passam pela sua necessidade e viabilidade econômica. "A cooperativa é uma empresa que tem que ser viável economicamente. E mais do que isso, ela tem que ser necessária e ter espírito associativo na comunidade".
O ex-ministro da Agricultura considera o cooperativismo uma doutrina que visa corrigir as distorções sociais através do econômico, uma doutrina que mitiga os impactos dos sistemas econômicos, mas não os transforma. Dessa forma, Rodrigues destaca a força do cooperativismo em escala global, por ser um movimento econômico e social que envolve mais de 1 bilhão de cooperados e 3 milhões de cooperativas no mundo. “O cooperativismo possui princípios e uma doutrina que é aceita em todos os países, em conjunto com uma organização vertical e horizontal”, complementou.
Suergs e o 10º Fórum Instituto Unimed
Pela primeira vez o Sistema Cooperativo Empresarial Unimed-RS reúne em uma mesma edição dois de seus principais palcos de debates: o Simpósio das Unimeds do Rio Grande do Sul (SUERGS) e o 10º Fórum Instituto Unimed.
Nomes de relevância nacional e internacional debatem sobre saúde, diversidade e futuro. A programação encerra nesta sexta-feira (17/5).
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Desde 1999, o Sescoop/RS apoia o projeto de reciclagem da Fundação Aury Luiz Bodanese, mantida pela Cooperativa Central Aurora Alimentos. O antigo “Turminha da Reciclagem”, que atualmente denomina-se "Eco Cooperação", abrange os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.
Para a educadora ambiental responsável pelo Programa no RS, Samara Arsego, a iniciativa sensibiliza as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente.
Em março de 2019, 16 ações foram realizadas, totalizando 499 atendimentos em escolas públicas e privadas nos municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Viamão, Sapucaia do Sul, Esteio e Porto Alegre.
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Na busca pela manutenção e valorização da cadeia produtiva, a Cooperativa Languiru instituiu prêmio de produtividade para os produtores de leite associados. A iniciativa foi apresentada pelo presidente Dirceu Bayer no mês de março e bonifica o incremento de produção em R$ 0,25 por litro, sempre tomando por base comparativa o volume produzido no mês anterior. O programa contempla os meses de março, abril, maio e junho, com pagamento do bônus, que será cumulativo, em julho, na forma de vale-compras.
O benefício é extensivo a todos os produtores de leite associados à Languiru, independente do volume produzido. “É um grande estímulo para os nossos produtores de leite, ninguém será excluído, seja ele pequeno ou grande produtor, ao contrário de programas semelhantes desenvolvidos por outras empresas, que privilegiam essencialmente os maiores produtores. Como cooperativa, vemos como justa essa possibilidade de todos se beneficiarem desse programa de bonificação”, destaca Bayer.
Valorização
“É uma iniciativa inédita na história da cooperativa. A Languiru vive um novo momento e essa decisão do Conselho de Administração leva em consideração as dificuldades enfrentadas pelos produtores de leite nos últimos tempos. Se a Languiru vai bem, o associado também precisa ir bem”, justifica Bayer.
Diante desse cenário, o presidente adianta o desempenho econômico da Languiru em 2018, cujos números serão apresentados em Assembleia Geral Ordinária no dia 29 de março. “Apesar de um ano de extrema dificuldade para a economia nacional, especialmente para o mercado das carnes, ainda assim a Languiru registrou o seu segundo melhor desempenho histórico, possibilitando a distribuição de sobras do exercício ao quadro social. A Languiru valoriza o trabalho de seus associados”, acrescenta.
Paralelamente a isso, a cooperativa ainda estima incremento no valor do litro de leite pago ao seu produtor neste mês de março, apesar do recuo do preço do leite longa-vida nos supermercados. “Independentemente dessa realidade, asseguramos aumento no valor pago ao associado. É um tratamento diferenciado que deve ser valorizado pelo quadro social, assim como os demais benefícios oferecidos pela cooperativa”, alerta Bayer.
Prêmio produtividade
Os valores do benefício exclusivo pago aos produtores de leite associados à Languiru serão acumulados durante o semestre e liberados em cota única no mês de julho, em forma de vale-compras, a ser usufruído em até um ano em qualquer unidade da cooperativa (Supermercados, lojas Agrocenter, Fábrica de Rações e Postos de Combustíveis Languiru).
“Importante destacar que nos meses em que a produção não registrar incremento no seu volume, não há o pagamento do bônus, mas o associado não perde o benefício já acumulado, podendo voltar a ser bonificado no mês seguinte. É uma maneira de estimularmos a sustentabilidade da produção”, explica o coordenador do Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru, Fernando Staggemeier.
Mais informações sobre o programa podem ser obtidas com os profissionais técnicos do Setor de Leite da Languiru ou junto ao Departamento Técnico, fone (51) 3762-5642.
Assessoria de Comunicação da Languiru
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Após ter mudado o padrão dos uniformes funcionais de seus mais de 500 colaboradores em janeiro deste ano, a Coagrisol Cooperativa Agroindustrial encontrou um problema: o que fazer com os uniformes antigos.
O primeiro caminho a ser tomado seria a incineração de milhares de peças, mas em vez disso, a Cooperativa firmou uma parceria com um grupo voluntário de Soledade e as peças tiveram um novo destino. Assim nasceu o projeto Pedacinhos de Cooperação, iniciativa lançada na última sexta-feira (8/3).
As camisas, camisetas e uniformes operacionais que deixaram de ser usados foram selecionados e reformulados, transformando-se em peças que foram doadas e serão usadas por estudantes. O primeiro grupo beneficiado é de uma escola de educação infantil da periferia de Soledade. Alunos e profissionais que atuam na escola receberam as peças que serão utilizadas durante a rotina escolar, garantindo uma uniformização da escola e também contribuindo especialmente com as crianças, que terão mais uma peça em seu vestuário.
Além desta primeira ação, continuarão a ser produzidas peças de vestuário que serão distribuídas em outras oportunidades. Igualmente serão confeccionadas sacolas retornáveis que serão distribuídas aos clientes nos supermercados.
Ao lançar o projeto, o diretor administrativo da Coagrisol, Jorge Augusto Vivian, destacou o interesse da Cooperativa em estar próxima das comunidades e fazer a diferença na vida das pessoas. “Um de nossos princípios como cooperativistas é o interesse pela comunidade, e sabemos que estamos fazendo a diferença para estas crianças e profissionais. Esta é uma ação simples, mas carregada de simbolismo, seja pela sustentabilidade, ou pelo trabalho voluntário e carinho que envolveu a produção destas peças” explica.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coagrisol
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A tradicional Tarde de Campo, realizada pela Cooperativa Central Gaúcha Ltda. (CCGL), foi realizada no último dia 21 de fevereiro. Na oportunidade, os técnicos da CCGL percorreram sete estações técnicas e apresentaram aos produtores temas atuais, com informações desenvolvidas no tambo experimental da CCGL.
Segundo a coordenadora de Difusão e Tecnologia, Letícia Signor, os assuntos escolhidos buscam atender à necessidade momentânea do produtor. "Nos primeiros meses deste verão, presenciamos vários dias de alta umidade relativa do ar e temperaturas elevadas. Essas condições ambientais ocasionaram estresse térmico severo, o que impacta fortemente a produção do leite e sua composição. Pensando nisso, programamos três estações técnicas específicas: Alterações na composição do leite: fatores nutricionais e ambientais que interferem e causam variações nos componentes; Água é o alimento mais importante para a vaca: como avaliar e garantir o consumo necessário, sua importância no caso dos animais serem acometidos por dias de estresse térmico e quais os impactos na composição do leite, e Resfriamento: ajustes necessários que evitam perdas de produção e reprodução", finaliza Letícia Signor.
A programação abordou também os seguintes temas: Estabelecimento de pastagens: pontos importantes para garantir pastos densos e duradouros; Terneiras: a criação das terneiras de forma adequada é a certeza de futuro próspero, além de outras duas estações de patrocinadores.
De acordo com o gerente de Suprimento Jair Mello, o produtor precisa estar preparado para minimizar os impactos das diversidades no campo. "Para serem transformadas em resultado efetivo, todas as informações geradas na pesquisa precisam chegar aos produtores de forma rápida, e a tarde de campo é uma das ferramentas para difundir esse conhecimento", finaliza. Mais de 600 produtores participaram da VII Tarde de Campo. O evento faz parte de um conjunto de ações do setor de difusão e tecnologia do grupo.
Com informações e foto da Assessoria de Comunicação e Relacionamento / CCGL
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